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Crasher

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  1. http://www.6moons.com/audioreviews/murata/murata.html http://www.enjoythemusic.com/magazine/equipment/1004/murata.htm
  2. Aqui no Japão o mercado é enorme para headphone e consequentemente gravação binaural é bem comum. Por coincidência, tive a oportunidade de escutar a fonte original e depois a gravação binaural. Não era música, mas exatamente por isso foi bem interessante. É uma boa ferramenta para NVH.
  3. IMHO, nonsense. É algo que fica bastante claro pra qualquer entusiasta sério do hobby ao qual este subforum se destina. Em sistemas de reprodução de áudio como os conhecemos, o conceito de "fidelidade" sempre será nebuloso e, principalmente, inatingível. Ele é meramente norteador, beirando o filosófico. Você efetivamente não conseguirá recriar, seja na poltrona de casa ou no assento do motorista, a experiência completa do espetáculo ao vivo. Acho que todos concordamos nesta parte. Assim sendo, uma vez que é impossível atingir a tal da fidelidade, o entusiasta deve obrigatoriamente fazer concessões. Novamente nada demais até ai, apenas lógica simples. Você privilegia alguns quesitos da reprodução em detrimento de outros e vai assim, paulatinamente, progredindo na empreitada do som hi-fi. Quais quesitos devem ser privilegiados? Em que momento? Com que intensidade? De qual maneira? Ou seja, qual seria o melhor "plano de ataque". A resposta para isto é pura e simplesmente o seu gosto pessoal. Que vai sim mudando conforme você adquire bagagem. Desta maneira chamá-lo de referência de fidelidade, ou fazer a colocação que consta no quote acima, seria uma falácia. Exatamente pelos motivos opostos aos que levaram o OP a ser elogiado por sua abordagem tanto no post inicial como nos demais.
  4. Ele realmente parecia se divertir bastante. Até onde é de meu conhecimento, ele realmente gostava da confraternização, de poder trocar ideia com outras pessoas que tinham o mesmo hobby. Assim como gostava bastante do modelo dos campeonatos propriamente dito, aquela coisa de esmiuçar o livro de regras, ir melhorando o sistema aos poucos, entender o que o juiz quer, refinar a apresentação, caçar aquele 1,5 ponto que faltou na última etapa, enfim, as particularidades de um campeonato de áudio, tudo aquilo que dá para entender se pegar para ler alguns posts do Alberto Moço, por ex. A questão é que eu não conheço muita gente (estou evitando falar "ninguém") que lidasse tão bem com o balanço entre os diversos fatores, num campeonato tão estranho quanto os de sonorização de alta fidelidade. Historicamente, esse comportamento do Marcelo não reflete a realidade de quem inscreve o carro nos campeonatos. E é por isso que campeonatos acabam e não por causa de livro de regras, rasuras, papel carbono, atraso, nego que pede para passar na frente...
  5. Já perdi a conta de quantas vezes vi pessoas fazendo declarações iguais as suas. Ou seja, efetivamente se contradizendo. É por isso que o simples conceito de "campeonato" nunca combinará totalmente com sistemas de áudio. E nem com qualquer coisa cuja avaliação é subjetiva. Grande parte das pessoas que participam, com muita boa vontade na maioria das vezes, realmente não pensam muito nisso. Não com a atenção devida. Ou, se pensam, se convencem apenas falsamente. Acho que de todo mundo que já conheci aqui no forum, que não foi pouca gente, a única pessoa que REALMENTE gostava mais de "participar de campeonatos de som" do que de "ganhar campenatos de som" é o Marcelo Diana. E até hoje não consigo entender direito o que ele pensa/pensava...
  6. Quem não tem gosto é RTA. RTA, como disseram os colegas acima, não avalia som. Logo, por regra de três, você infelizmente não consegue uma avaliação de áudio isenta da influência de gosto pessoal. Não me entenda errado. Vindo da referência divina e absoluta, que é a apresentação ao vivo e sem amplificação, qualquer sistema falha miseravelmente em oferecer níveis mínimos da tal fidelidade. Então o cara que se propõe a avaliar sistemas tem que fazer concessões e estabelecer critérios. E são esses tais "critérios" que popularmente podem ser denominados como "gosto pessoal". É algo meio inconsciente, vem da formação do cara como entusiasta de áudio, da maneira como ele educou o ouvido para conseguir emitir um parecer minimamente sólido, bem embasado. Parece mais problemático do que na realidade é. Geralmente, em campeonatos mais sérios, as pessoas envolvidas deliberam sobre questões filosóficas como o objetivo do campeonato, o que os competidores esperam, o que a organização espera, o atual nível da competição, as aspirações futuras, a curva de aprendizado do competidor e etc, para chegar a um denominador comum sobre o que e como avaliar. Enfim, construir um modelo, uma assinatura de avaliação para o evento. Para quem tem bastante experiência de julgamento, e principalmente se um juiz conhece o método de avaliação do outro, é algo que costuma ser feito com bastante rapidez e eficiência. E os resultados convergem de tal maneira que deixaria impressionado o mais cético dos participantes. Logo, os raros casos envolvendo "gosto pessoal" que chegam até o conhecimento da galera se referem a particularidades mais acentuadas de alguns juízes, que ao longo dos anos vão sendo identificadas e mapeadas.
  7. No padrão IASCA, contanto que seja com os equipamentos descritos na ficha de inscrição, você pode fazer o que quiser. Inclusive entre as medições de RTA, que eram duas. Quando fui competir, eu tinha 3 presets. Um de áudio, um de RTA e um terceiro de SPL. Na medição de SPL inclusive eu desliguei (via fader) meus fullranges, baixei o encosto dos bancos traseiros do carro e mudei a regulagem dos dianteiros (para uma posição em que ficava absolutamente impossível dirigir).
  8. Crossovers a parte... A coisa mais básica e natural do mundo é você acertar o carro para o gosto do juiz. Uma vez que você saiba o gosto do juiz, claro. Uma vez encerrado o campeonato, você volta para a sua regulagem. Afinal, o sistema é seu... O William é figurinha mais que manjada em campeonatos de som, faz tempo. Então se alguém já conhecia o gosto do cara, certamente levou vantagem. E não tem nada de errado nisso. A quase 10 anos atrás eu passei meu carro com ele numa linha de julgamento da IASCA. Meus amigos, competidores de longa data e que conheciam não apenas o meu sistema mas também o juiz em questão, me avisaram que era necessário dar um "tapa" no subgrave se eu quisesse obter uma boa pontuação. E eu assim o fiz. Como fiz também no carro de outro colega que estava participando defendendo a "bandeira" da mesma loja. Resultado: ambos os sistemas obtiveram boas avaliações neste quesito. O que não me isentou de vivenciar a seguinte conversa pós julgamento (ainda dentro do carro): -hmmm... (silêncio)... vc tem estes subs instalados a muito tempo? -não muito, uns 4 meses de uso, creio eu. -é que o subgrave está um pouco estranho. -sério? em que sentido? -nessa faixa aqui, o subgrave começa neste momento e termina neste outro. no seu sistema ele continua tocando por mais tempo. -eita, como assim? -por isso que perguntei sobre o tempo de uso dos subs. seus subs estão amaciados de mais. então no momento que eles já deveriam ter parado de tocar, eles acabam continuando. -... Campeonato é isso ai.
  9. Para que exatamente vocês querem o RTA? Já vai ter um juiz, para que utilizar uma ferramenta (de acerto) como critério de julgamento? Só vejo sentido se for para "presentear" o competidor com a curva do sistema dele, visto que nem todo mundo tem acesso a um RTA verdadeiramente confiável.
  10. Bom topic. Não vou entrar no detalhe do projeto e acerto de sistemas passivos, pelo menos não num primeiro momento. Acho mais interessante, para crossovers passivos, dissertar sobre o caminho inicial, a linha de raciocínio a ser seguida. IMHO, acertar um sistema, seja passivo ou ativo, nada mais é do que um exercício de lógica e investigação. A inteiração de cabo, player, falantes, acústica do carro, estrutura das portas/projeto dos pods, tudo interage e afeta o acerto do crossover, de modo brutal. Ou seja, no mundo ideal, você deveria ter total conhecimento sobre estas inteirações, antes de começar a soldar o cross na config. definitiva. No mundo real, é impossível. As variáveis realmente tendem ao infinito e você tem uma chance expressiva de morrer louco, pelo menos se realmente estiver intencionado a conseguir uma performance de ponta. O que eu costumo fazer: 1) Quanto a equipamentos: Você tem o que você tem, seja lá por qual motivo for. Não dá para ouvir tudo pelo qual temos interesse, e muito menos os equipamentos combinados. Todo mundo aqui pesquisa muito e, mediante critérios próprios, elege um plano de ataque e sai em busca de equips. Meu conselho é: atenha-se ao seu plano e tente fazer ele ser um sucesso, não fique mudando. Pelo menos até que tudo te leve a concluir sobre a impossibilidade da empreitada... 2) Conhecendo de verdade os equipamentos: Testes de bancada são importantes. Deve-se colocar player, amps, cabos, tudo para funcionar. Se não for possível, pelo menos os falantes você tem que ligar antes. Tenha em mão meia duzia de capacitores, resistores e um punhado de cobre p/ fazer bobinas. No caso de woofers e midranges, projete uma caixa, de preferência maior do que a usual para o falante, para que depois você possa ir diminuindo o volume e vendo a influência do mesmo. Nesta etapa você primeiro busca conhecer os falantes isoladamente. Como é a sonoridade de cada um, como eles se comportam com determinado slope, se existem característica indesejadas que não estão com cara de que sumirão com o tempo de amaciamento (e dai uma eventual necessidade de Zobel, por ex.), como os falantes respondem com mais ou menos potência aplicada, e por ai vai. 3) Fazendo as coisas funcionarem: Nada mais é do que a repetição do passo anterior, só que tentando trabalhar tudo ao mesmo tempo, já instalado no carro, numa montagem que você projetou e efetuou com base nas informações colhidas previamente. É a hora de descobrir como os falantes interagem entre sí na posição final de funcionamento, e também frente ao resto do sistema. É a parte mais difícil, e só não é impossível porque você já experimentou bastante na etapa anterior e tem agora alguma intimidade com o comportamento dos falantes frente às possibilidades de acerto. Nesta etapa, eu costumo abrir mão do subwoofer e focar apenas no stereo. O objetivo é conseguir uma performance sólida nos fundamentos: boa precisão tonal, eq. espectral, palco com altura adequada, imagem correta e principalmente baixa fadiga musical, ou seja, boa sonoridade e boa apresentação (é difícil definir, mas existem sistemas que vc ouve como se estivesse com a cara grudada na parede, enquanto outros dispersam o som de maneira natural no ambiente). Não precisa ficar o supra-sumo, algo de jupiter, só que tem que ficar de uma maneira que você escute e tenha confiança de que é uma performance sólida, convincente. A hora de afirmar que é suficiente depende única e exclusivamente da sua experiência com sistemas hi-fi, intimidade com acertos, intimidade com os drivers e demais componentes do sistema e do seu nível de exigência. 4) Fazendo as coisas funcionarem realmente bem: É a hora de ligar o sub, botar tudo para tocar e ir atrás do resultado que você quer. Não existe receita de bolo aqui. Você já passou por um longo (ênfase na parte do longo) caminho parar chegar nesta etapa, e o sucesso ou não da empreitada vai depender dos conhecimentos acumulados até então. Logo de cara, com o sub ligado, o sistema passa a se apresentar de maneira mais uniforme, uma só massa bem definida. E a maior melhora vai ser nos águdos, apesar tudo sugerir o contrário. Ou seja, você vai ter que mudar o crossover... "Ah então porque eu não acertei logo de cara com o sub ligado?", simples, para não morrer louco. Eu nunca vi alguém conseguir. Não pelo menos num acerto digno de ser chamado de final. Enfim, tudo consiste numa uma série de rodadas de testes. O crossover ainda é um emaranhado de fios toscamente presos em bobinas, caps e resistores na conexão com cada falante, então você tem total flexibilidade e controle. É esta a hora de tirar do armário qualquer eventual componente ultra hi-fi que vc tenha adquirido para o crossover. E é esta a hora de chamar todos os seus coleguinhas para te ajudarem a escutar o sistema e fazer os testes. Não raramente, no meio do acerto, você fica meio bitolado com alguns quesitos em detrimento de outros. Uma vez que aconteça isso a chance de sair um acerto porco é enorme. E o pior, depois de algumas semanas você vai perceber que ficou ruim, e ai é de volta a estaca zero. Então é importante ter pessoas cujas opiniões vc confia, p/ te ajudar a escutar, entender a influência dos acertos, enfim, estabelecer as metas e bolar o plano final de ataque. Ou seja, no fim, não falei quase nada técnico, mas o que foi apresentado é exatamente como eu e alguns amigos acertamos sistemas. São fundamentos que respondem tranquilamente por uns 50% do resultado, e te poupam de ter um colapso de nervos e/ou condenar bons equipamentos injustamente. O conhecimento técnico em si responde pelos 50% restantes, e sobre isto muito será discutido aqui no topic. No fim, no que tange a confecção e acerto de crossovers passivos, é algo que você tem que aprender sózinho, na prática. Mas certamente algumas dicas podem te dar um norte e poupar muito trabalho, e creio que seja este o objetivo principal do topic.
  11. Você vai testar numa bola de isopor, é isso? Se for, aviso que não dá para efetuar um teste válido com um "gabinete" nesta geometria.
  12. Eu realmente fico pensando sobre qual o real respaldo de toda essa conversa de "vendas/conspiração", sendo que historicamente, dentre as pessoas conhecidas, quem efetivamente comprou os amplificadores em questão o fez cagando baldes para a Autosom. Sei lá, querer informações exatas é algo perfeitamente cabível. Ficar com esse mimimi conspiratório, não. Como foi dito, é andar para trás. Se para alguns o teste não foi satisfatório, façam outro por contra própria. Ou peçam para que os idealizadores deste último façam um novo, mais adequado às suas necessidades(soa um pouco folgado, não? mas ñ tenho nada a ver com isso...) Se tem interesse em qualquer detalhes do tal DAT e as informações aqui apresentadas são insuficientes, ligue para lojistas ou mesmo diretamente para o fabricante. Isso se é que tem mesmo alguém realmente interessado aqui... uma vez que teve gente(offtime, por ex.) que efetivamente foi atrás e comprou o amp. Ou seja, fica provado que é possível obter todas as informações necessárias. Enfim, façam coisas úteis para vocês mesmos. Como fizeram os participantes do teste deste topic.
  13. Parabéns aos participantes do teste por fazerem algo de bom para eles mesmos, e parabéns ao Tatu e o Massami por viabilizar a brincadeira.
  14. Qualquer graxa branca resolve. WD40 não é indicado. De resto, fica difícil saber qual o problema sem um relato mais rico em detalhes. Se o problema for na "alavanca" mesmo, aplica-se o que já foi dito aqui pelos outros users. Mas o problema pode sim ser na embreagem. Embreagem é uma peça complexa, não é On/Off. Ou seja, não é porque não patinou que está 100%. Uma mola de retorno avariada ou um disco empenado, por ex, deslocam o ponto de reserva do sistema, o que dificulta o engate das marchas. E o problema pode ser na própria caixa de velocidades. Os sincronizadores podem estar avariados. Identificar problemas no drive-line depende muito do feeling do motorista...

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