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Crasher

Analógico!

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Não?!

 

Imagine só.

Você está lá escutando uma sala de som conhecida, que te agrada muito, a parada é TOP mesmo. Tá tudo nos conformes, inclusive o cd player, um legitimo Hi-Fi(entende-se como algo melhor que qualquer automotivo que vc consiga arranjar).

 

Até que alguém arranja p/ testar, só por diversão..... um toca discos.

Se trata de um aparelho comercial comunzinho mesmo, e a parada já tá meio detonada. A agulha então, já viu tempos bem melhores...

E para piorar, tem pré embutido. Digo piorar pensando em qualidade de som, mas na verdade o pré imbutido é um facilitador, pois p/ fazer um LP tocar é necessário um ''Pré de Phono'', que não é uma coisa comum, e tem de ser construido. Ele já estando integrado, facilita a vida.

 

Pois bem, p/ aumentar ainda mais o ''nivel de tosquice'' do teste, são usados discos nacionais da década de 80, gravações comerciais mesmo. Sabe aquelas coleções que vendem em banca de jornal? Tipo ''Os grandes Mestres!'' ''Estadão Cultura - Musica Clássica!''?

Então, nesse nipe...

 

Tudo devidamente plugado e acertado, é hora de escolher um disco. Sem muitas opções, escolhe-se um que tenha piano.

Disco colocado e é dado o ''play''.

 

Reclamações de ruido de fundo, alguns riscos, poeira, o esperado...

Começa a musica, e nada de mais... Esperado também...

Derrepente entra o piano, o acompanhamento no fundo e.... caramba, até que toca bem!

Mais um tempo ouvindo, e começa a ficar divertido, é realmente agradável de escutar!

Com poucos discos, o brinquedo enjoa rapidamente e entra em cena novamente o cd player.

 

Só p/ dar umas risadas, escolhe-se um CD com um piano bem gravado, p/ comparar com o vinil.

Menos de 10 segundos depois, o inacreditável... : ''cade aquele som vivo!???'' , ''tá meio estranho isso aqui hein...'' , ''to falando, o piano da vitrolinha destruiu isso aqui!'' , ''caramba, se aparelho tosco, agulha zoada, pré imbutido e disco comercial fez isso, imagina um sistema analógico TOP???'' , ''pqp, precisamos de bons vinils para testar, temos que comprar o LP da Opus3 urgente, porque esse CD deles não deu nem pro cheiro!''.

 

Resultado? Pelo menos aqui em casa, no novo projeto, já tem um cantinho reservado para o toca discos e o novo pré Phono...

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Não?!

 

Imagine só.

Você está lá escutando uma sala de som conhecida, que te agrada muito, a parada é TOP mesmo. Tá tudo nos conformes, inclusive o cd player, um legitimo Hi-Fi(entende-se como algo melhor que qualquer automotivo que vc consiga arranjar).

 

Até que alguém arranja p/ testar, só por diversão..... um toca discos.

Se trata de um aparelho comercial comunzinho mesmo, e a parada já tá meio detonada. A agulha então, já viu tempos bem melhores...

E para piorar, tem pré embutido. Digo piorar pensando em qualidade de som, mas na verdade o pré imbutido é um facilitador, pois p/ fazer um LP tocar é necessário um ''Pré de Phono'', que não é uma coisa comum, e tem de ser construido. Ele já estando integrado, facilita a vida.

 

Pois bem, p/ aumentar ainda mais o ''nivel de tosquice'' do teste, são usados discos nacionais da década de 80, gravações comerciais mesmo. Sabe aquelas coleções que vendem em banca de jornal? Tipo ''Os grandes Mestres!'' ''Estadão Cultura - Musica Clássica!''?

Então, nesse nipe...

 

Tudo devidamente plugado e acertado, é hora de escolher um disco. Sem muitas opções, escolhe-se um que tenha piano.

Disco colocado e é dado o ''play''.

 

Reclamações de ruido de fundo, alguns riscos, poeira, o esperado...

Começa a musica, e nada de mais... Esperado também...

Derrepente entra o piano, o acompanhamento no fundo e.... caramba, até que toca bem!

Mais um tempo ouvindo, e começa a ficar divertido, é realmente agradável de escutar!

Com poucos discos, o brinquedo enjoa rapidamente e entra em cena novamente o cd player.

 

Só p/ dar umas risadas, escolhe-se um CD com um piano bem gravado, p/ comparar com o vinil.

Menos de 10 segundos depois, o inacreditável... : ''cade aquele som vivo!???'' , ''tá meio estranho isso aqui hein...'' , ''to falando, o piano da vitrolinha destruiu isso aqui!'' , ''caramba, se aparelho tosco, agulha zoada, pré imbutido e disco comercial fez isso, imagina um sistema analógico TOP???'' , ''pqp, precisamos de bons vinils para testar, temos que comprar o LP da Opus3 urgente, porque esse CD deles não deu nem pro cheiro!''.

 

Resultado? Pelo menos aqui em casa, no novo projeto, já tem um cantinho reservado para o toca discos e o novo pré Phono...

Opa... bem, o maior problema dos toca discos está nas baixas frequências e no ruído do motor.

 

Nas baixas frequências, a inércia do braço pode ser vencida, e a cabeça acabar flutuando. Aí vem a questão do contra peso do braço. Se muito leve, prejudica-se os graves, se muito pesado, prejudica-se os agudos, o disco, a agulha...

 

Quanto ao ruído do motor, há diferentes tipos de acoplamento, motores... alguns usam tracionamento direto e por correia, cada um com suas vantagens.

 

E quanto ao pré... bem, vc pode construir um pré valvulado "quase" normal, e, nele, utilizar um circuito qualquer de equalização RIAA. Há diversos projetos na internet.

 

Já te digo... um BOM toca-discos é algo complicado de achar... quem tem um modelo clássico (já quase vintage... hehehehe) não vende. Os que vc acha, estão caros, e a maioria depende de retoques. Agulhas não são mais tão fáceis de achar.

 

E quanto às diferenças de áudio... bem, a gravação é a mesma, mas toda a masterização é diferente... neste ponto, muita coisa pode mudar mesmo.

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Kleber, estava agora mesmo dando uma lida em diversos materiais sobre TD, e o seu post é bem um apanhadinho do que rola mesmo.

Realmente, o buraco é BEM mais embaixo. Eu diria que é tensa a parada... Mas ñ é nenhum monstro de 7 cabeças.

Claro, capsulas top de $1000 e ''normaizinhas'' de R$400,00 assustam...

 

Mas mais que o preço, assusta a técnica e as regulagens envolvidas.

Tava lendo sobre contra peso, tipo de tração(li que polia é condenável p/ audiofilia, mas ainda estou tentando descobrir pq), capsula, pré, prato, motor...

 

O que vou fazer é 1o arranjar alguns outros LP's, de preferencia uns de Jazz, já que só consegui escutar musica clássica, e ir testando no mesmo esquema.

Ao vou vendo o que acontece... se o milagre continua ou se desaparece.

Pq não era p/ um set analógico(TD tosco + LP podre) como os descritos no incio do post chegar perto de set digital(player Hi-Fi + CD Opus3), e muito menos superá-lo em determinados quesitos!

 

Logo, antes de ir mais a fundo no mundo das vitrolinhas, muitos testes ainda virão...

 

[]'s

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tem muito purista em SQ que não troca o som dos seus LP (com ruidos e tudo) por um CD

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por via das duvidas, meu toca discos Polyvox TD 5000 nao sai daqui de casa tao cedo... aehuaehueahuaehu

 

 

agora, tem que se levar em conta uma coisa, quem ouviu aquele cd do Dave Brubeck - Take Five (que tem gravacao da decada de 60 ! ) vai notar uma coisa, gravacoes antigas boas eram pau a pau com os opus 3 de hoje, na epoca que o pessoal nao usava equalizacao, nem mixagem nem nada. alias, o que as opus3 da vida fazem eh utilizar aquelas velhas tecnicas de gravacao ainda hoje soh que aproveitando o que teve de melhorias em termos de cabos (menos de valvula, pq as valvulas de hoje nao sao boas como as de antigamente, exceto as especiais que sao muito caras). entao achar um vinyl que toque bem nao deve ser nada dificil.

 

 

tenho curiosidade de escutar um opus3 SACD num player de respeito versus um vinyl com o mesmo conteudo. lembro que na ocasiao que escutei o tal samsung hd841 com um sacd opus3, quando vc mudava de cd pra sacd dava uma vida ao som, um ganho em timbre, que nao era gigante, mas era aquele toque que faz o som ficar bem mais natural..... o trompete e o sax ficam outra coisa..

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Agora tá ficando preocupante de verdade.

 

Falei a pouco com o amigo com quem deixei o TD emprestado.

Ele arranjou alguns LPs de Jazz p/ testar, justamente o que estavamos precisando, musica dinamica, com tempero!

Palavras do próprio: f.u.d.e.u.!

 

O resultado? Opus3 tomou, denovo... :o

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tem muito purista em SQ que não troca o som dos seus LP (com ruidos e tudo) por um CD

como ja disse, nào sou chegado ao sq automotivo, porem residencial eu curto muito e conheco uma turma do meio.. destes, alguns não trocam tambem o seu vinil por cd..

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Poxa gente , enfim achei um forum legal hahaha !

Bom , vcs já ouviram falar dos toca discos DELTA , Tecnics ...

São como se fosse padrão em toca discos , não sei até que ponto a qualidade é boa , mais sei que é MUITO BOA !

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Kleber, estava agora mesmo dando uma lida em diversos materiais sobre TD, e o seu post é bem um apanhadinho do que rola mesmo.

Realmente, o buraco é BEM mais embaixo. Eu diria que é tensa a parada... Mas ñ é nenhum monstro de 7 cabeças.

Claro, capsulas top de $1000 e ''normaizinhas'' de R$400,00 assustam...

 

Mas mais que o preço, assusta a técnica e as regulagens envolvidas.

Tava lendo sobre contra peso, tipo de tração(li que polia é condenável p/ audiofilia, mas ainda estou tentando descobrir pq), capsula, pré, prato, motor...

 

O que vou fazer é 1o arranjar alguns outros LP's, de preferencia uns de Jazz, já que só consegui escutar musica clássica, e ir testando no mesmo esquema.

Ao vou vendo o que acontece... se o milagre continua ou se desaparece.

Pq não era p/ um set analógico(TD tosco + LP podre) como os descritos no incio do post chegar perto de set digital(player Hi-Fi + CD Opus3), e muito menos superá-lo em determinados quesitos!

 

Logo, antes de ir mais a fundo no mundo das vitrolinhas, muitos testes ainda virão...

 

[]'s

Bom... o que eu já li é que a tração por correia realmente não é o ideal pra toca-discos top. Estes usam tração direta, onde o prato vai direto no eixo do motor. O grade problema é que as imperfeições de torque (especialmente em motores com escovas) são transferidas para o disco. No caso, isto é contornável aumentando o peso do prato.

 

Dos materiais de época vc tira grandes dicas de acerto do contra-peso. Pelo menos, na minha época (quem ouve, pensa q eu sou bem velho... heheheh) se fazia de ouvido. Começava-se com peso mínimo, e ia-se aumentando até se perceber uma normalização do som.

 

Em relação aos toca discos usados, o problema mais comum da idade é o motor mesmo. Muitas unidades não atingem mais o pitch ideal... o que exige uma boa recuperação do conjunto mecânico.

 

Um modelo notável de toca discos, fácil de encontrar no mercado, porém a preços um tanto salgados, é o famoso, antológico e amado MK2 da technics. Já vi unidades a 1200 reais. É um toca discos muito confiável, de manutenção fácil, tração direta, prato de grande massa... é muito usado por DJs (de verdade) até hoje, já que é um modelo muito versátil.

 

Do mercado nacional, a grande menina de ouro é da gradiente... não lembro o modelo, mas muita gente defende como o melhor nacional.

 

E vá procurando na internet a acertar o pitch usando o estroboscópio que vem na frente ou no prato dos melhores modelos... parece coxisa de doido, mas é quase que essencial.

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Kleber, estava agora mesmo dando uma lida em diversos materiais sobre TD, e o seu post é bem um apanhadinho do que rola mesmo.

Realmente, o buraco é BEM mais embaixo. Eu diria que é tensa a parada... Mas ñ é nenhum monstro de 7 cabeças.

Claro, capsulas top de $1000 e ''normaizinhas'' de R$400,00 assustam...

 

Mas mais que o preço, assusta a técnica e as regulagens envolvidas.

Tava lendo sobre contra peso, tipo de tração(li que polia é condenável p/ audiofilia, mas ainda estou tentando descobrir pq), capsula, pré, prato, motor...

 

O que vou fazer é 1o arranjar alguns outros LP's, de preferencia uns de Jazz, já que só consegui escutar musica clássica, e ir testando no mesmo esquema.

Ao vou vendo o que acontece... se o milagre continua ou se desaparece.

Pq não era p/ um set analógico(TD tosco + LP podre) como os descritos no incio do post chegar perto de set digital(player Hi-Fi + CD Opus3), e muito menos superá-lo em determinados quesitos!

 

Logo, antes de ir mais a fundo no mundo das vitrolinhas, muitos testes ainda virão...

 

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Bom... o que eu já li é que a tração por correia realmente não é o ideal pra toca-discos top. Estes usam tração direta, onde o prato vai direto no eixo do motor. O grade problema é que as imperfeições de torque (especialmente em motores com escovas) são transferidas para o disco. No caso, isto é contornável aumentando o peso do prato.

 

Dos materiais de época vc tira grandes dicas de acerto do contra-peso. Pelo menos, na minha época (quem ouve, pensa q eu sou bem velho... heheheh) se fazia de ouvido. Começava-se com peso mínimo, e ia-se aumentando até se perceber uma normalização do som.

 

Em relação aos toca discos usados, o problema mais comum da idade é o motor mesmo. Muitas unidades não atingem mais o pitch ideal... o que exige uma boa recuperação do conjunto mecânico.

 

Um modelo notável de toca discos, fácil de encontrar no mercado, porém a preços um tanto salgados, é o famoso, antológico e amado MK2 da technics. Já vi unidades a 1200 reais. É um toca discos muito confiável, de manutenção fácil, tração direta, prato de grande massa... é muito usado por DJs (de verdade) até hoje, já que é um modelo muito versátil.

 

Do mercado nacional, a grande menina de ouro é da gradiente... não lembro o modelo, mas muita gente defende como o melhor nacional.

 

E vá procurando na internet a acertar o pitch usando o estroboscópio que vem na frente ou no prato dos melhores modelos... parece coxisa de doido, mas é quase que essencial.

O meu irmão era Dj na decada de 80 e 90 realmente me lembro bem das pickups que ele tinha, e vou te falar o som era bem melhor que cd de hoje.

 

O problema com o som em relaçao ao braços do TD era resolvida com uma moeda em cima do braço, mas tinha um modelo especifico, senao o som ficava ruim.

 

E como diz o Papito, New Order the Best

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Olha eu uso a Technics , só pra visar , sou dj hahaha , eu usei tb uma marca chamada Stanton , que tb é uma ÓTIMA marca de agulhas , que manda muito bem ...

STANTON

TECHNICS

DENON

NUMARK

 

Bom , coloquei o que acho que são os melhores toca discos !

Mais lembro que isso é pra DJ ... não sei até que ponto isso pode ser TOP !

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Pelo que li, o mecanismo desses TD p/ DJ, em especial os Technics, são muito bons.

O que se faz p/ adequar o aparelho a audiofilia é trocar a cápsula por uma especifica p/ ouvir musica, e não barbarizar noite a dentro hehehe.

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Djs Gostam de agulhas nas quais sejam resistentes ao scratch , e que tenha um timbre bom ... o que seria esse timbre ? Graves acentuados , e agudos rigidos ... o que precupa mais Dj é sentir o Bumbo e o chimbal hahaha , tendo isso com muita qualidade , a agulha é a escolhida !

A Technics é a mais preferia pelo seu Start que é bem rápido e a rigides de seu prato , que é bem legal , não deixa o disco pular fácil no scratch ... sem dizer que Pich dela é Increvelmente preciso hahaha é lindo !

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Hehe.... o que domina são os bolachões!!!

Agora quanto os Direct Drive, acho que há uma divergência, pois os tops high-end, quase na maioria é Belt Drive.

Muita gente usa os Tecnichs TD1200 MK-I, II, III, IV, V e etc.... com umas cápsulas melhorzinhas, isto é, para escutar uns bons discos, não p/ discotecar, tipo umas inglesas Ortofon, etc...

Meu sonho de consumo são as Thorens!!!

 

img8_2.jpg

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Hoje eu fui escutar os tais discos de Jazz na casa de um amigo.

Eu já estava esperando um negócio legal, mas não tanto...

 

Sem comparação.

O CD leva uma surra fenomenal, de pedir arrego mesmo!

 

Os agudos, animalmente superiores. Timbre, extensão, detalhamento...

O ataque é fora do comum. São pancadas rápidas que vc sente até na alma. O cd nem passa perto. O ataque mais feroz do cd parece um mero ''tapinha nas costas'' perto do vinil.

A dinamica é violenta no LP, é um show de detalhes, nuances e respostas rápidas, indepentende do volume. Não importa quão bagunçada seja a gravação e quantos instrumentos estejam presente, o LP NUNCA se perde, NUNCA fica bobão e NUNCA satura ou distorce.

Falando em saturação, esquece isso em LP. Pode ir do médio cheio ao médio agudo afiado em segundos, que não soa artificial ou estridente nem por reza brava.

 

E fora isso, tem um inexplicavel fenomeno, que apelidamos de ''aura'' ou ''frequencia vinil''.

Basicamente, no CD parece que as frequencias vem até vc. Imagine como uma energia em formato cilindrico vindo os seus ouvidos.

No LP, vem o cilindro tb, mas com uma ''aura'' em volta, um enchimento.

É como se tivesse uma camada de prenchimento entre as frequencias!

Resultado? O som do vinil parecer natural, vivo.

 

Aliás, acho que VIVO é a melhor maneira de descrever o som da parada.

 

Sinceramente, p/ mim, que estou começando a montar o sistema, e tenho um acervo não muito grande de titulos em CD, a vontade de não comprar um CD Player é grande, muito grande.

É muito desagradável voltar aos cds depois de uma experiencia dessas...

Ainda mais com bons LPs, gringos, sendo vendidos a 10 reais nos sebos da vida.

CD de 130 reais? P/ que?

 

E ressalto, tudo isso com gravações convencionais(não tinha nada com apelo audiófilo ali) e TD comercial comunzinho, com pré imbutido.

É exatamente isso que assuta!

Se isso já dá um coro num CD Opus3(sendo tocado por um player de Hi-Fi p/ Hi-End), imagina o que não toca um TD turbinado + LP 180g da Opus3!!????

 

Quando sai de lá, meu amigo tinha acabado de tirar a poeira de um Gradiente DD-1 e estava se preparando p/ construir um Pré Phono valvulado!

 

Dá medo só de pensar...

 

Resumindo, analógico comanda.

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Bom, eu acabei de futricar um pouco com o toca discos aqui em casa com uns discos que meu pai tem...

 

 

Dos discos que ouvi (uns 10), soh um tocou bem, mas ai tocou bem mesmo, pra caramba, rala cd mesmo.... Os outros, alguns com a gravacao fechada e muitos que a gravacao saturava. Alguns tinham uma compressao ferrada, e alguns tb tinham pouco ou nenhum grave.

 

Quanto a gravacao saturada, nao sei se eh por conta do receiver que tenho. O meu toca discos (Polyvox TD 5000, mas ele eh inteirinho JVC japones) nao tem pre nem o filtro embutidos, entao uso a entrada de toca discos do receiver pra fazer pre e filtragem, e nao sei se ha um desbalanco de ganho fazendo com que sature no pre-amplificador ou no estagio de filtragem, mas que muitas gravacoes soaram distorcidas por saturacao, isso aconteceu.

 

 

Agora, quanto a essa gravacao que ficou boa, era um disco do Count Basie, gravado pela Pablo Records, com uma big band tocando + piano + bateria + baixo. Bateria fazia tempo que nao ouvia uma bateria tao boa, e os metais tinham aquele som "rasgado" que o cd perde, que nao sei se eh por conta de frequencias alem do espectro audivel (que o cd corta 100%) ou seja lah qual for razao, o cd nao tem. Falo daquela sensacao de que vai arregacar a boca do trompete quando esta tocando.....

 

 

A impressao que me deu eh que Vynil eh pra vc pegar AQUELE disco, pra tocar NAQUELE sistema, e num dia que vc esteja com MUITA paciencia pra atingir o nirvana do audio residencial. Pra audicao pra curtir a musica sem muito compromisso, cd eh MUITO mais pratico.

 

 

 

Quanto aos discos, boa parte dos que meu pai tem sao da decada de 80, muitos com master digital :angry: , mas pelo que meu pai tava falando, disco nessa epoca que nao tinha master digital simplesmente nao vendia, pq era moda ter.... Isso sem contar que quase todos os discos foram feitos por gravadoras nacionais (na epoca importacao era proibida, entao o que era vendido aqui na maioria era produzido aqui, nem que o master viesse de lah fora, mas tb, vai saber se os equipamentos de producao de lp daqui eram boa coisa).

 

Em resumo, LP eh o bixo, mas arranjar disco bom, o cuidado que exige, ter equipamento bom, eh uma dor de cabeca grande, que soh vale a pena se vc tiver discos bem gravados.

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Ah, sim, uma bola não levantada, mas que é algo interessante: Nos LPS a separação entre canais é prejudicada, já que tempos apenas um sulco, onde estão em relevo as ondas sonoras dos dois canais... ou seja, pra quem espera obter um palco largo o bastante, pode acabar prejudicado em vários e vários discos. Não sei como eles contornam isto, mas deve ter algum jeito.

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Ah, sim, uma bola não levantada, mas que é algo interessante: Nos LPS a separação entre canais é prejudicada, já que tempos apenas um sulco, onde estão em relevo as ondas sonoras dos dois canais... ou seja, pra quem espera obter um palco largo o bastante, pode acabar prejudicado em vários e vários discos. Não sei como eles contornam isto, mas deve ter algum jeito.

por outro lado, achei o som mais focado que em cd... e o palco pareceu suficientemente largo....

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Ah, sim, uma bola não levantada, mas que é algo interessante: Nos LPS a separação entre canais é prejudicada, já que tempos apenas um sulco, onde estão em relevo as ondas sonoras dos dois canais... ou seja, pra quem espera obter um palco largo o bastante, pode acabar prejudicado em vários e vários discos. Não sei como eles contornam isto, mas deve ter algum jeito.

Achei o palco com largura normal.

Agora, a profundidade... bem superior...

Foco tb sem problemas, travadinho em todas as posições.

 

Nada a reclamar.

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acho muito massa o som do disco, tenho uns 150 ainda (tinha cerca de 500, mas fui mal influenciado e vendi tudo)

 

agora nao tenho pickup, pq achar uma boa em bom estado e que aceite capsulas "genericas" é dificil.

 

tenho ido regularmente a procura de uma "razoavel" na santa e em algumas lojas de usados, mas quem tem algo que preste quer muito. preciso encontrar uma eletronica mal informada.

 

 

e ainda tem a questao do pré, pq o meu receiver é moderno e nao tem a entrada phono :(

 

 

sobre o audio, penso ser oomo a valvula...

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Falando em Analogico , que realmente tem o som mais agradavel . Vcs já escutaram gravação de Rolo ??? Mais não gravação de Rolo em Cd , rolo rolo mesmo ! , eu tive a grandiosa esperiencia de escutar , e é a;go lindo de se ouvir ... Poxa , como pode uma fita marron ter aquele som , posso dizer que é bem mais som que disco !

Sem dizer que os prés valvulados que foram usados pra gravar os intrumentos , nem se fala !

Audio é uma coisa que tá evoluindo muito , mais não tem como , vai sempre ter uma ponta do analogico ... não tem como

 

Só pra dizer tb , alguém já escutou o Super Audio Cd ??? dizem ter os tais agudos extremos , eu NUNCA escutei , mais se alguém escutou fala ae !

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Falando em Analogico , que realmente tem o som mais agradavel . Vcs já escutaram gravação de Rolo ??? Mais não gravação de Rolo em Cd , rolo rolo mesmo ! , eu tive a grandiosa esperiencia de escutar , e é a;go lindo de se ouvir ... Poxa , como pode uma fita marron ter aquele som , posso dizer que é bem mais som que disco !

Sem dizer que os prés valvulados que foram usados pra gravar os intrumentos , nem se fala !

Audio é uma coisa que tá evoluindo muito , mais não tem como , vai sempre ter uma ponta do analogico ... não tem como

 

Só pra dizer tb , alguém já escutou o Super Audio Cd ??? dizem ter os tais agudos extremos , eu NUNCA escutei , mais se alguém escutou fala ae !

Depende da velocidade... ouvi dizer que em 15ips (polegadas por segundo) consegue-se até perto de 43KHz... sinixxxxtro!

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Depende da velocidade... ouvi dizer que em 15ips (polegadas por segundo) consegue-se até perto de 43KHz... sinixxxxtro!

hahahaha , é isso ae !

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jah ouvi....

 

 

o SACD dah uma puxada para o analogico no som do cd, os medios ficam mais naturais, os agudos ficam mais abertos.... os agudos extremos sei lah se fazem diferenca, mas aparece diferenca na faixa audivel mesmo... ateh contra baixo fica melhor.

 

 

mas a encrenca do SACD eh que os SACD players nem sempre sao bons pra tocar sacd e cd. alguns sao bons em cd e ruins em sacd (parece piada neh? tem sacd que quando vc poe toca pior que o mesmo disco na camada de cd).

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jah ouvi....

 

 

o SACD dah uma puxada para o analogico no som do cd, os medios ficam mais naturais, os agudos ficam mais abertos.... os agudos extremos sei lah se fazem diferenca, mas aparece diferenca na faixa audivel mesmo... ateh contra baixo fica melhor.

 

 

mas a encrenca do SACD eh que os SACD players nem sempre sao bons pra tocar sacd e cd. alguns sao bons em cd e ruins em sacd (parece piada neh? tem sacd que quando vc poe toca pior que o mesmo disco na camada de cd).

Mais onde eu escutei o SACD era num DVD Player hahaha ! e era bem LEGAL !

achei muito show , pa teve várias comprações e tal , foi lá no IAV , onde estudei Eng. de Audio ! , ai o teste era o seguinte , de difrenças de microfone , de pré valvulado , de posição , e de disco , cd , rolo e sacd !

achei mais legal o de rolo em relação o sacd ! , mais p sacd é do caramba !

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