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[4r]Mini Cooper S (F56) é esportivo de verdade e usado parte dos R$ 80.000

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Houve quem reclamasse de nossa avaliação do Mini One, neste espaço. O pacato hatch satisfazia apenas pelo carisma. Desta vez focamos no Mini Cooper S de terceira geração, que desde 2014 encanta pelo desempenho ao mesmo tempo que mantém a identidade original de 1959.

O Mini F56 foi o primeiro a adotar a plataforma BMW UKL, exclusiva para modelos de tração dianteira. São 3,86 m de comprimento, 1,73 m de largura e 1,41 m de altura. Os 2,5 m entre os eixos garantem boa agilidade, mas limitam o espaço interno: é ideal para dois adultos e duas crianças.

MiniDirigibilidade é um dos melhores atributos do MiniMarco de Bari/Quatro Rodas

Seus 1.175 kg são rapidamente impulsionados pelo motor BMW B48 de quatro cilindros, 2 litros turbo. São nada menos que 28,5 kgfm constantes entre 1.250 e 4.700 rpm e 192 cv a 6.000 rpm, acoplados a um câmbio automático de seis marchas.

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Em nossa pista, o Cooper S foi de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos. A máxima declarada é coerente com o conjunto: 233 km/h. Andando com calma é possível percorrer 12 km/l na cidade e 15,5 km/l na estrada.

Mini CooperO antigo velocímetro centralizado foi para um lugar mais convencional: atrás do volantePedro Bicudo/Quatro Rodas
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Como em todo Mini, a dirigibilidade merece destaque: direção leve e precisa, com suspensões McPherson na dianteira e multilink na traseira. Há três modos de condução: Green (econômica), Mid (intermediário) e Sport. Além da firmeza da suspensão, o recurso também altera as respostas do motor, câmbio e até da direção.

Volante do Cooper S, da Mini, testado pela Revista Quatro Rodas.Volante do Cooper S, da Mini, testado pela Revista Quatro Rodas.Marco de Bari/Quatro Rodas

O nível de equipamentos do Cooper S agrada: a versão Exclusive conta com airbags laterais e de cortina, ESP, ar-condicionado bizona, multimídia com tela de 6,5”, rodas aro 17, faróis full-led e borboletas para trocas de marcha sequenciais.

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O teto solar panorâmico é exclusivo da versão mais cara Top, que acrescenta multimídia de 8,8”, som Harman Kardon, head-up display e sistemas como assistente de farol alto, aviso de colisão e piloto automático.

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Mini CooperTeclas iguais às de aviões antigos, como na versão anteriorPedro Bicudo/Quatro Rodas

Quem gosta de dirigir deve procurar uma das 100 unidades com câmbio manual de seis marchas, que foram importadas entre 2014 e 2015. O motor é o mesmo B48 de 192 cv.

A principal novidade do modelo 2019 foi o câmbio de dupla embreagem com sete marchas. Reestilizado em 2021, o Mini recebeu faróis com fundo preto, grade dianteira e para-
-choques redesenhados e lanternas traseiras que remetem à bandeira do Reino Unido.

Mini CooperO porta-malas leva 211 litros, com direito a fundo falsoPedro Bicudo/Quatro Rodas

A geração F56 é notória não apenas pelas melhorias como também por ter menos problemas: dá bem menos dor de cabeça que o antecessor. Mas jamais ignore o histórico de manutenções: suas peças são caras e nem sempre encontradas a pronta entrega.

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Problemas do Mini Cooper S

Mini CooperMotor do Cooper S é um 2.0 turbo de 192 cvPedro Bicudo/Quatro Rodas

Preparação – Fuja de unidades que passaram pelas mãos de um “prepara-dor”: a dor costuma ser grande. Aumento na pressão do turbocompressor e alterações no mapeamento da injeção e ignição podem comprometer a vida do motor e da transmissão.

Coxins – São os elementos de sustentação do motor no cofre. Vibrações excessivas na cabine são indício de que os coxins chegaram ao fim de sua vida útil: por serem do tipo hidráulico, costumam apresentar vazamentos. Deixar de substituir compromete a vida útil de outros componentes.

Carbonização – Como todo motor de injeção direta, o B48 também está sujeito ao acúmulo de depósitos de carbono ao redor das válvulas de admissão e dos bicos injetores, especialmente em unidades com uso predominantemente urbano. Sempre vale a pena verificar a limpeza do sistema de admissão.

Suspensão 1 – Evoluiu muito frente à geração anterior, mas ainda está sujeita aos impactos causados pela malha viária brasileira. Atenção especial à suspensão dianteira: folgas eventuais podem ser sanadas com a substituição de buchas, mas em casos extremos é preciso trocar os braços de suspensão.

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Suspensão 2 – Muita atenção à vida útil dos amortecedores, que são caros e nunca encontrados para pronta entrega. Se estiverem próximos da vida útil pode negociar um bom desconto: são componentes caros e difíceis de achar mesmo no mercado paralelo.

Preço médio dos Mini Cooper S (tabela KBB Brasil)

Mini Usados

Mini CooperAgora a grade incorpora o para-choquePedro Bicudo/Quatro Rodas

Preço das peças do Mini Cooper S

MIni Peças

Nós dissemos…

QR_658_CARRO_MINI S

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Julho de 2014  “O Cooper e o Cooper S têm, pela primeira vez, a suspensão adaptativa, que permite a possibilidade de três modos de condução: Green (econômica), Sport e Mid, intermediário. Além da rigidez da suspensão, esse recurso também ajusta motor, câmbio e direção, entre outros. (…) Com o modo Green acionado, o carro bebe pouco, como mostrou nosso teste: ele fez impressionantes 12 km/l na cidade e 15,5 km/l na estrada. No modo Sport, o cenário muda, especialmente no Cooper S, que traz as rodas de 17 polegadas: a direção endurece, a suspensão fica mais firme.”

Pense também em um…

Fusca 2.0 TSI modelo 2013 da Volkswagen, testado pela revista Quatro Rodas.

Volkswagen Fusca TSi  Foi vendido em versão única de 2013 a 2016 sempre com o motor 2.0 TSI de 200 cv (211 cv a partir de 2014). Também oferece câmbio manual, mas fique com o DSG de dupla embreagem: as trocas são feitas em giro mais alto e com um estouro no escapamento, como nos esportivos da Audi. Vai de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e chega aos 223 km/h sem comprometer o consumo, de 9,7 km/l na cidade e 13,1 km/l na estrada. É mais confortável e espaçoso que o Mini: acomoda quatro adultos e seu porta-malas comporta 310 litros.

 

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