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Novo Toyota Prius chega por R$ 119.950

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Volta Rápida: novo Toyota Prius conquista pelo consumo de até 30 km/l na cidade 09/06/2016 | Por: Fábio Trindade

 

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Com o novo patamar de preços do sedãs médios no Brasil, já beirando os R$ 110 mil, o novo Toyota Prius chega em boa hora ao mercado nacional, valendo-se da redução do Imposto de Importação para veículos híbridos. Dirigimos a nova geração do híbrido mais vendido no mundo, que chega ao país para democratizar (ou o menos tentar), a tecnologia híbrida. Para surpresa geral, os benefícios são bem mais amplos do que antes.

O que é?

Após mais de 5,6 milhões de unidades vendidas pelo mundo, o Prius chega à quarta geração trazendo uma série de inovações. Começando pela parte invisível, trata-se do primeiro Toyota a utilizar a nova plataforma global modular TNGA, a qual permitiu otimizar o espaço interno com a colocação das baterias embaixo do banco e manter o entre-eixos em 2,70 m, o mesmo do Corolla. O carro também cresceu 60 mm no comprimento (4.540 mm totais) e 15 mm na largura (1.760 mm), enquanto a altura foi reduzida em 19 mm (1.490 mm).

O novo design, cheio de traços triangulares, também resultou na redução do coeficiente aerodinâmico (Cx) de 0,25 para 0,24 – o menor do mundo para um carro deste porte. A dianteira, 70 mm mais baixa, também contribuiu para deixar o centro de gravidade 24 mm mais próximo do solo.

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Segundo a Toyota, as formas da carroceria foram pensadas para garantir o máximo de economia de combustível. Desde a dianteira, os faróis angulados se integram com o padrão triangular que se faz presente desde o emblema, passa pelas linhas ao longo do capô e se estende até a traseira. Na lateral, a linha de cintura inclinada segue com vincos que se completam com o desenho da divisão da tampa do porta-malas.  Na coluna C, o acabamento preto foi pensado para transmitir a sensação de teto “flutuante”. Na traseira, não há como passar batido o desenho em forma de bumerangue das lanternas. Até mesmo as rodas de liga leve de 15 polegadas têm partes curvadas, em forma de onda, que reduzem a resistência ao ar.

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Por dentro, uma verdadeira revolução. Quem conheceu as telas e gráficos do sistema híbrido da geração anterior se sentirá em um carro bem mais moderno. É notável a qualidade dos materiais utilizados, sendo o acabamento superior ao do idolatrado Corolla, com encaixes perfeitos e arremates dignos de segmentos mais sofisticados. O painel agora tem um desenho circular que se integra às portas, o que lembra um pouco os novos interiores da Jaguar.

O quadro de instrumentos, apesar de ficar no meio do painel, dificilmente será criticado como no Etios. Possui grafismos de alta resolução e tem fácil leitura em qualquer condição de luz. Se mesmo assim incomodar, há o head-up display colorido com ótima definição que mostra a velocidade e o gráfico indicador do sistema híbrido. O novo volante, as saídas de ar retangulares com bordas arredondadas e os novos comandos do ar-condicionado são envoltos por uma moldura que se estende até as laterais. Na parte do baixo do console está o botão P (parking), o característico joystick da transmissão e os botões de seleção de modo de condução e EV Mode (puramente elétrico). Um pouco mais abaixo sai de cena o console, que ocupava um bom espaço, e entra um porta-objetos com sistema sem fio para carregar a bateria de celulares com esta tecnologia.

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Como anda?

Como carro, o Prius é um sedã médio com seus 4,6 metros de comprimento, bom espaço interno e porta-malas de 412 litros. Mas, para entendê-lo, é preciso pensar um pouco fora da caixa. O propulsor a gasolina é um 1.8 litro VVT-i 16 válvulas de ciclo Atkinson que gera 90 cv de potência e torque de 14,2 kgfm a 3.600 rpm. Já o motor elétrico entrega 72 cv e 16,6 kgfm de torque. O que faz a diferença no funcionamento do sistema híbrido é a central de gerenciamento, que prioriza o motor elétrico como principal propulsor. Isso explica porque os arranques são vigorosos, pois o torque de 16,6 kgfm é entregue em sua totalidade de imediato. Em movimento, a central de gerenciamento do sistema híbrido analisa a necessidade de potência para decidir quando utilizar os dois motores de forma simultânea. Neste caso, o Prius entrega potência combinada estimada de 123 cv. Em baixas velocidades, a preferência será sempre pelo elétrico.

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Entro no novo Prius e vejo que tudo está diferente. Volante novo, painel novo e central multimídia com informações do fluxo de energia, além de boa leitura do velocímetro e do display com os recursos do sistema híbrido. O aspecto da cabine melhorou significativamente, enquanto o espaço para pernas do motorista e do passageiro dianteiro aumentou. O banco do motorista é curioso, pois tem ajuste de distância e encosto manuais, mas a regulagem lombar é elétrica (fiquei um tempo pensando que o botão ajustaria a distância). A visibilidade dianteira é muito boa, mas a traseira permanece com aquela divisão do porta-malas que confunde um pouco. Os bancos possuem áreas revestidas de couro e material sintético. Percebo que o velocímetro está “aceso” e o ar-condicionado ligado, mas nada de ruído de motor. O colega que acompanha no test-drive pede para ligar o carro, mas percebo que já está ligado.

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A cidade escolhida pela Toyota para o test-drive de lançamento foi Brasília, que embora tenha quase toda a malha urbana e rodoviária plana, também tem trânsito intenso em certas regiões. Ao sair, o Prius se movimenta de forma silenciosa com o seu propulsor elétrico. Mas nem por isso ele é lento, pois em várias entradas de avenidas ou vias rápidas é necessário afundar o pé para ter agilidade, e ele resolve a questão com tranquilidade, lembrando um pouco carros com motor turbo.

Durante o percurso, a Toyota preparou um roteiro onde indicava o melhor modo de condução (Eco, Normal, Power ou EV). Vale lembrar que o Prius, pelas medições do Inmetro, obteve triplo A no programa de etiquetagem com consumo de 18,9 km/litro na cidade e 17 km/litro na estrada, recebendo assim o selo Conpet de Eficiência Energética. Na primeira parte da avaliação, com cerca de 70 quilômetros, rodamos apenas no modo Eco, passando pelo trânsito de anda e para, e também por vias rápidas (80 km/h). Em dois pontos parciais de medição, apuramos a marca de 3,7 litros/100 km, ou seja, média de 27 km/litro, sempre com duas pessoas e o ar-condicionado ligado durante todo o tempo.

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Na segunda parte, praticamente o caminho inverso, seguimos as recomendações nos modos de condução. No trânsito, o conselho foi deixar o modo Eco ativado, pois assim a resposta do acelerador e o ar-condicionado seriam otimizados para redução de combustível. Nos trajetos onde a velocidade ficava na média dos 50 km/h, a indicação foi utilizar o modo Normal. Já nos trajetos de maior velocidade, a sugestão era colocar no modo Power. A justificativa da Toyota é que o sistema de gerenciamento híbrido entrega a melhor condição possível para economia.

Com o modo Power ativado o Prius entrega potência e torque mais rapidamente, o que além de deixar o carro mais ágil, permite atingir a velocidade máxima da via em tempo menor e a “inteligência” do sistema passar a economizar a partir daí. O resultado? Variando entre os modos conforme a Toyota orientou, obtivemos médias durante o segundo trajeto de 3,4 litros/100 km, ou seja, 29,4 km/litro! Isso nos mostrou que na primeira parte a opção por deixar o modo Eco ativado durante todo o tempo exigia mais do acelerador para ganhar velocidade nas vias rápidas e assim acabava gastando mais.

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Vale destacar que todo o processo de gerenciamento energético é feito de modo imperceptível, embora você tenha o visor de uso do motor elétrico e do a combustão, o que faz com que você fique focado em permanecer dentro da margem econômica. Isso aparece até no head-up display projetado no para-brisa para te desafiar ainda mais! Tudo funciona sem trancos ou alterações de vibrações na cabine.

Por falar nisso, a nova geração do Prius chega com nível de ruído bem mais baixo do que a geração anterior, reflexo dos novos painéis isolantes no cofre do motor e laterais. A direção elétrica é bem precisa, assim como o câmbio automático CVT trabalha de forma linear e sem precisar forçar o motor para entregar desempenho. Outro avanço está na carroceria, agora com novas estruturas frontais, laterais e traseiras, além de materiais de maior resistência que ampliaram a rigidez estrutural em 60%.

Outro ponto abordado pela Toyota foi a sensação de prazer ao dirigir. Não estamos falando daquela sensação de esportividade que faz o coração disparar, mas o contrário disso. Pensado para ser eficiente nos grandes centros urbano, o Prius é um carro “Stress-Free”, segundo a marca. Aquele anda e para, primeira e segunda marchas, trânsito pesado e ruído do motor dos carros convencionais fazem os motoristas se irritarem aos poucos. No Prius, a condução silenciosa proporcionada pelo baixo nível de ruído do motor elétrico proporciona bem-estar para os ocupantes e reduz a poluição sonora à sua volta. Para provar sua teoria, a Toyota fez um experimento com 30 motoristas no caótico trânsito de Roma e o mostra no vídeo abaixo.

 

Quanto custa?

O preço do novo Prius é de R$ 119.950. Caro? Depende do ponto de vista. Para o consumidor que quer apenas um carro econômico, sim. Já para o consumidor que deseja um sedã médio com muita tecnologia embarcada e uma imensa lista de itens de série, além de muito econômico, a coisa muda de figura. Pegamos como referência o Corolla, carro da mesma casa que em sua versão de topo Altis custa R$ 106.150 com a pintura perolizada. Por R$ 13.800 a mais, além do conjunto híbrido, o Prius entrega muito mais recheio: ar-condicionado dual zone com comando S-Flow (que identifica quais assentos estão ocupados e direciona o ar refrigerado de forma automática), carregador de celular sem fio, bancos dianteiros com aquecimento, banco do motorista com ajuste lombar elétrico, head-up display (HUD) colorido, abertura das portas por aproximação (Smart Entry) e botão de partida, três modos de condução (Eco, Normal, Power e EV) e os controles de estabilidade (VSC) e tração (TRC). O conjunto óptico também se difere por ser praticamente todo em LED, o que inclui faróis, luzes diurnas, luzes de neblina e lanternas traseiras.

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O pacote do Prius ainda traz de série o sistema multimídia com tela de 7 polegadas sensível ao toque (sistema de áudio JBL, TV digital, DVD Player, navegação GPS e câmera de ré, entrada USB e AUX), revestimento dos bancos parcial em couro e material sintético, vidros elétricos nas quatro portas com função “um toque”, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, computador de bordo com cinco funções, retrovisor interno eletrocrômico, retrovisores externos elétricos com desembaçador, sensor de chuva, volante em couro com comandos integrados (áudio, computador de bordo, piloto automático e ar-condicionado) e banco traseiros bi-partido (60/40), entre outos equipamentos.

Outro ponto que a Toyota vai trabalhar forte é no plano de manutenção. Para isso, divulgou os valores da tabela de revisão programada até os 60 mil quilômetros com custo total de R$ 3.395,11 – já incluindo peças e mão de obra. Também vale colocar na ponta do lápis, além da economia de combustível que pode ser obtida ao longo do ano, os valores diferenciados de IPVA (que variam entre Estados e Municípios). No Rio de Janeiro, por exemplo, a alíquota do IPVA é de apenas 1% do valor venal do veículo para os híbridos. Na cidade de São Paulo, a prefeitura devolve 50% do valor pago e também isenta o motorista do rodízio municipal.

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Sabe aquele diferença de preço em relação ao Corolla? Pois então, ela pode realmente ser tirada em pouco tempo e usufruindo de um carro muito mais tecnológico e amigo do meio-ambiente. Não parece fazer sentido agora?

Por Fábio Trindade, de Brasília (DF)

Viagem a convite da Toyota do Brasil

Motor combustão: dianteiro, quatro cilindros, 16 válvulas, 1.798 cm3, gasolina; 98 cv a 5.200 rpm; 14,2 kgfm a 3.600 rpm; 

Motor elétrico: 72 cv, 16,6 kgfm; 

Potência combinada: 123 cv; 

Transmissão: automática continuamente variável CVT; 

Direção: elétrica; Suspensão: tipo MacPherson na dianteira e Multilink na traseira; 

Freios: discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira, com ABS; 

Rodas: liga leve aro 15″ com pneus verdes 195/65 R15; 

Peso: 1.400 kg; Capacidades: porta-malas 412 litros, tanque 43 litros; 

Dimensões: comprimento 4.540 mm; largura 1.760 mm; altura 1.490 mm; entre-eixos 2.700 mm; 

Preço: R$ 119.950 (junho 2016)

 

Tabela de Revisão Toyota Prius 2016

 

10.000 KM ou 12 meses R$ 219,88 ou 3x R$ 73,29

20.000 KM ou 24 meses R$ 596,40 ou 3x R$ 198,80

30.000 KM ou 36 meses R$ 406,80 ou 3x R$ 135,60

40.000 KM ou 48 meses R$ 791,70 ou 3x R$ 263,90

50.000 KM ou 60 meses R$ 380,85 ou 3x R$ 126,95

60.000 KM ou 72 meses R$ 999,48 ou 3x R$ 333,16

 

 

 

 

 

 

 

Edit: Teste em Brasília, lá um Opala faz 12 km/l. 

 

 

Caraca, é um Toyota ou é um Citroen dos anos 90?

 

:o  :o  :o  :o  :o

 

Olha eu ali na janela, no amarelo...

 

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Pensando em consumo, parece valer mais a pena um carro a diesel. O A4 avant de 177cv faz 20km/l, uso misto, tendo em vista os quase 20km/l do prius elétrico (achava ser mais econômico) na gasolina.

Prius é feio e sempre vai ser feio, pessoalmente é pior que por foto.

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É uma média esperada, andando acompanhando o transito, usando boa parte só o motor elétrico, em Brasília, pistas rápidas e plano. Só não pode ser muito rápido, porque ele curiosamente, faz médias melhores na cidade haha.

 

Aquela média do inmetro sempre é baixa, os testes devem ser com pé baixo o tempo todo. Segundo a toyota, a média dele é 24km/L (no site americano, onde se não conseguir cumprir com o prometido, dá processo).

 

Pensando em consumo, parece valer mais a pena um carro a diesel. O A4 avant de 177cv faz 20km/l, uso misto, tendo em vista os quase 20km/l do prius elétrico (achava ser mais econômico) na gasolina.
Prius é feio e sempre vai ser feio, pessoalmente é pior que por foto.

 

Dificilmente um carro diesel, de mesmo porte, será mais econômico que o prius. O teste do inmetro é bem puxado, veja que andando de boa dá pra fazer ~25km/L sem grandes dificuldades na cidade. Um modelo diesel, média somente na cidade, certamente fará uma média bem inferior.

 

Tem outras coisas que devem ser observadas, custo do produto, combustível (que está bem semelhante hoje), revisões, seguro (se for fazer), ipva (que depende o lugar é bem mais barato) e algo que não sabia, o híbrido fica isento de rodízio, achei bem legal isso.

 

Na ponta do lápis, o mesmo veículo diesel X gasolina já não compensa, logo se o híbrido conseguir pelo menos empatar com um a gasolina, já é mais negócio. Resta alguém com disposição organizar todos os valores para termos certeza hehe.

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Prius é carro pra cidade e eventualmente uma estrada.

Na realidade, o conceito do carro não "combina" com o gosto/uso/pensamento do brasileiro.

Aqui pelo menos, tem muitos que comprar e nem usam muito.

Empresas tem aos monte.

Tive (patroa) um prius por 4 anos e é um puta carro.

Carro usado tem que passar por vistoria e eventual licenciamento a cada 2 anos e o custo disso, 50% mais barato que os carros movidos a gasolina somente.

Então, não é somente o custo do carro que se leva em conta.

Se é bonito ou nw, vai de cada pessoa, mas que fique claro:

Com exceções, carro aqui nw é estatus!

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Dizem que em SP tem taxis, aqui já vi de prefeitura.

 

Particular muito pouco.

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Dizem que em SP tem taxis, aqui já vi de prefeitura.

 

Particular muito pouco.

 

Vi um táxi aqui e 2 particulares. Um deles é o preto que o cara tá tentando vender desde o ano passado.

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Quem compra Prius não quer o ecológico... quem tem noção ecológica anda de bicicleta e ônibus, no máximo usa um compacto leve e econômico quando precisa realmente de um carro. Até porque o carro é pesado, se fosse um pequeno compacto, poderia fazer muito mais de 25km/l na cidade.

 

Prius é modinha hipster, e a maioria compra por conta do consumo, sem colocar na ponta do lápis o custo. Pra quem roda 500-1000km por mês é furada.

É exatamente o que penso..

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Vi um táxi aqui e 2 particulares. Um deles é o preto que o cara tá tentando vender desde o ano passado.

Vi esse anúncio do Prius preto, se chegar com R$ 50 mil leva.

 

Aferir o consumo em Brasília é sacanagem.

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Falar em economia, com 120mil reais compraria um gol quadrado com kit padaria por 10mil reais,, fazendo 4km/l no alcool e rodava ai uns 200mil km. Unico gasto é esse, ja que troca de oleo é opcional nesses motores, como todas as outras manutenções. 

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Falar em economia, com 120mil reais compraria um gol quadrado com kit padaria por 10mil reais,, fazendo 4km/l no alcool e rodava ai uns 200mil km. Unico gasto é esse, ja que troca de oleo é opcional nesses motores, como todas as outras manutenções. 

 

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

Ou compra-se uma pop100, com os R$117mil que sobrou aluga-se um posto de gasolina, e agora você tem um ativo e pode abastecer a pop sem nem registrar que não vai dar falta no caixa. 

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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

Ou compra-se uma pop100, com os R$117mil que sobrou aluga-se um posto de gasolina, e agora você tem um ativo e pode abastecer a pop sem nem registrar que não vai dar falta no caixa.

Agora ela é 110cc... muito mais potença e ixportividade...

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Vi esse anúncio do Prius preto, se chegar com R$ 50 mil leva.

 

Aferir o consumo em Brasília é sacanagem.

 

Vi o preto na rua uns meses atrás... está "bonito", mas o cara casou... mais fácil vender um peugeot.

 

Já fiz 22 no clio, andando a 50km/h... :vts

Editado por Kleberlpa

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acho que compensa nos eua, financia inteiro, depois de um ano e meio entrega e pega um outro zero. se bem que lá com a gasolina barata caiu o interesse nesses carros.

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acho que compensa nos eua, financia inteiro, depois de um ano e meio entrega e pega um outro zero. se bem que lá com a gasolina barata caiu o interesse nesses carros.

 

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acho que compensa nos eua, financia inteiro, depois de um ano e meio entrega e pega um outro zero. se bem que lá com a gasolina barata caiu o interesse nesses carros.

 

Leasing lá é leasing de verdade, não esse financiamento mal disfarçado que o povo vende como leasing no BR.

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Eu rodo cerca de 80.000 por ano e tenho um Corolla. Coloquei na ponta do lápis e o Prius levaria 3 anos para pagar a diferença para o Corolla. Resumo: continuei no Corolla.

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Eu rodo cerca de 80.000 por ano e tenho um Corolla. Coloquei na ponta do lápis e o Prius levaria 3 anos para pagar a diferença para o Corolla. Resumo: continuei no Corolla.

 

Comparando com qual versão do corolla?

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muito barato, será que lá tb tem mais tipos de financiamento? Eu vi que tinha com limite de km, um que entrega o carro no final sem opção de compra, e um com opção de compra, mas na Inglaterra em um programa de tv a cabo.

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muito barato, será que lá tb tem mais tipos de financiamento? Eu vi que tinha com limite de km, um que entrega o carro no final sem opção de compra, e um com opção de compra, mas na Inglaterra em um programa de tv a cabo.

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muito barato, será que lá tb tem mais tipos de financiamento? Eu vi que tinha com limite de km, um que entrega o carro no final sem opção de compra, e um com opção de compra, mas na Inglaterra em um programa de tv a cabo.

Em 2007, comprei um New Fit zero km, dei 6k de entrada e financiei 10k em 24 meses.

Tive um acréscimo de 600$ de jurus no restante financiado.

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Em 2007, comprei um New Fit zero km, dei 6k de entrada e financiei 10k em 24 meses.

Tive um acréscimo de 600$ de jurus no restante financiado.

banco da montadora?

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banco da montadora?

Nw!

Banco Honda os jurus era um pouco mais alto na época...

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acho que compensa nos eua, financia inteiro, depois de um ano e meio entrega e pega um outro zero. se bem que lá com a gasolina barata caiu o interesse nesses carros.

 

 

Eu ia citar esse vídeo.... repara que mesmo lá ele disse que o híbrido não é muito fácil a aceitação e desvaloriza um monte...

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Eu ia citar esse vídeo.... repara que mesmo lá ele disse que o híbrido não é muito fácil a aceitação e desvaloriza um monte...

 

São caros, baterias com vida média de 2 anos... ou seja, todo mundo corre.

 

Híbridos estão no segmento errado, deveriam ser carros baratos, citycars mesmo, que por baixos preços ofereçam baixo custo de rodagem... motorzinho de 400 ou 600cc, motor elétrico de 20cv... 500kg. É aí que o mercado está. Vai e volta do trabalho com um preço que compense manter um carro maior pra lazer e viagens.

 

Em esportivos faz algum sentido até, pois o controle de tração fica mais efetivo, melhora o torque em toda a faixa... mas no segmento de luxo não faz sentido NENHUM. Não é racional, não é inteligente, não é nada!

Editado por Kleberlpa

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