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wuemura

Primeiro som 3D brasileiro para veículos

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Poderia explicar melhor o seu projeto?

Desculpe, não tinha visto a sua mensagem pois foram aparecendo várias depois.

 

Em resumo?

Ele oferece uma nova experiência para que gosta de ouvir música no carro.

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Particularmente não estou vendo nada de novo.. pois o sistema original do Fusion 2007 já vinha com algo parecido.

Agora, fiquei curioso pra ver o que realmente muda para um carro com falantes traseiros com atraso de *tempo apenas..

Editado por Gledson Borba

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Particularmente não estou vendo nada de novo.. pois o sistema original do Fusion 2007 já vinha com algo parecido.

Agora, fiquei curioso pra ver o que realmente muda para um carro com falantes traseiros com atraso de *tempo apenas..

A placa não faz nenhum delay ou alinhamento de tempo.

 

O problema é que o próprio mercado se queimou nessa época, o meu projeto nasceu em 2005, em 2006 eu ia em encontros e conheci gente da própria Ford, Citroën inclusive tinha um carro de uma marca francesa que tinha uma versão chamada "mp3". Esse projeto da Ford não foi adiante porque quiseram emular 5.1 no carro, eu tenho amigo que comprou esse carro e mandou arrancar a central e instalou um estéreo por fora.

 

Em 2006 você encontrava diferentes marcas de canal central sendo vendidos, um monte de gente instalou errado queimando o mercado. Hoje em dia é raro encontrar canal central e muita gente não gosta.

 

O que muda é a experiência, você escuta e percebe diferentes texturas do som, detalhes da música que difícilmente aparece num som estéreo comum ganha destaque com o meu processador.

 

E como da para ver nas fotos, não há filtros, ele não lida com alteração ou cortes de frequência para criar/simular "efeitos".

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Gostaria de ouvir para falar.

 

Por hora acho um projeto sem compromisso com fidelidade alguma.

Quando haverá um próximo encontro?

Assim ficará mais fácil.

 

Defina fidelidade, por favor.

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Projeto interessante, já havia pensando em algo parecido, mas nunca coloquei em prática.

 

Me corrija se estiver errado, basicamente pensando como 1,2,3,4,5 como canais FL, RL, C, FR, RR, teu circuito faz um processamento com as entradas do tipo:

 

L+R=3

L=1 ou L=1 e 2

R=4 ou R=4 e 5

-L = 2

-R = 5

 

Parabens pela iniciativa, tem algumas gravadoras com a 2L nordic que usam um tipo muito parecido em termos de captação, não que me agrade, porém é bem interessante.

 

[]s

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Olha, o som do meu carro é 5.1 e posso garantir que não é necessário estar no centro do veículo para desfrutar de todo o potencial.

O único detalhe é que tem que perder um bocado de tempo fazendo o ajuste fino do alinhamento de tempo, porém isso se faz uma única vez, depois de feito é só alegria.

 

Eu vejo você tentando explicar seu sistema mas tá difícil de entender. Se você não "cria" um 5.1 a partir de uma fonte estéreo então o que seu sistema faz? Detalhe tecnicamente para que possamos entender.

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se tiver que fazer o pessoal q registra a patente ouvir o carro pra gerar o registro, complica

se não consegue explicar em palavras o q é, não é nada

eu posso colocar um circuito RLC dentro de uma caixinha, chamar de circuito "abajur de óculos", dizer q serve pra alterar a percepção perceptiva de como percebemos o som e pedir patente... vou levar? não

 

não duvido q haja potencial, nem de nada, mas explica melhor a que o sistema se presta, como funciona a tecnologia envolvida, essas coisas

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A placa não faz nenhum delay ou alinhamento de tempo.

 

O que muda é a experiência, você escuta e percebe diferentes texturas do som, detalhes da música que difícilmente aparece num som estéreo comum ganha destaque com o meu processador.

 

E como da para ver nas fotos, não há filtros, ele não lida com alteração ou cortes de frequência para criar/simular "efeitos".

se não há delay.. alinhamento.. filtros.. cortes ou efeitos.. o que ela placa faz?

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Projeto interessante, já havia pensando em algo parecido, mas nunca coloquei em prática.

 

Me corrija se estiver errado, basicamente pensando como 1,2,3,4,5 como canais FL, RL, C, FR, RR, teu circuito faz um processamento com as entradas do tipo:

 

L+R=3

L=1 ou L=1 e 2

R=4 ou R=4 e 5

-L = 2

-R = 5

 

Parabens pela iniciativa, tem algumas gravadoras com a 2L nordic que usam um tipo muito parecido em termos de captação, não que me agrade, porém é bem interessante.

 

[]s

O projeto não trabalha com conceito de "canais", não existe FL, RL, C, FR, RR, ele lida com zonas de interferência. Se fosse para ilustrar seria algo como a imagem abaixo:

dG746CU.gif" alt="dG746CU.gif">

 

Supondo que na imagem acima o lado esquerdo seja a frente do carro e o direito atrás, você se sentaria entre estes pontos e receberia a informação deste processo. E como temos a limitação da cabine e a posição desproporcional do acento do carro com o meu sistema isso se torna totalmente irrelevante, assim como a imagem de som stereo pois dentro deste ambiente o som soa natural aos nossos ouvidos.

 

A captação e gravação também pouco importa, como havia dito o processador não precisa de nenhuma música especial ou que seja captada de forma especial ou tenha um formato especial. Ele funciona como um prisma:

1CXiCAd.gif

 

O sistema recebe o sinal, processa e te da um resultado que depende da música, assim com a luz no prisma que vai separar e exibir diferentes cumprimentos de onda dependendo da luz utilizada. O sistema processa qualquer gravação, dos Beatles dos anos 60, Elvis Presley, etc. Qual gravadora foi, que microfone foi usado ou que mesa eles usaram, não faz a menor diferença. Se no momento da gravação da música você colocou um microfone atrás do cantor para captar uma bateria, guitarra ou back vocal ou no meio da plateia o sistema vai processar a informação e liberar o resultado aonde muitas vezes consegue reconstruir o ambiente original.

 

 

Olha, o som do meu carro é 5.1 e posso garantir que não é necessário estar no centro do veículo para desfrutar de todo o potencial.

O único detalhe é que tem que perder um bocado de tempo fazendo o ajuste fino do alinhamento de tempo, porém isso se faz uma única vez, depois de feito é só alegria.

 

Eu vejo você tentando explicar seu sistema mas tá difícil de entender. Se você não "cria" um 5.1 a partir de uma fonte estéreo então o que seu sistema faz? Detalhe tecnicamente para que possamos entender.

Se você utiliza alinhamento de tempo ele nem precisa ser 5.1. ;)

Não posso ainda detalhar tecnicamente, apenas o conceito.

 

se tiver que fazer o pessoal q registra a patente ouvir o carro pra gerar o registro, complica

se não consegue explicar em palavras o q é, não é nada

eu posso colocar um circuito RLC dentro de uma caixinha, chamar de circuito "abajur de óculos", dizer q serve pra alterar a percepção perceptiva de como percebemos o som e pedir patente... vou levar? não

 

não duvido q haja potencial, nem de nada, mas explica melhor a que o sistema se presta, como funciona a tecnologia envolvida, essas coisas

O que é e como funciona eu sei precisamente, não posso discutir tecnicamente com detalhes o que ele faz pois a carta patente dessa invenção ainda não saiu, ela acabou de ser publicada na RPI (Revista da Propriedade Industrial do INPI) e o exame dela acontece no mês que vem para só então eu receber a carta patente nacional e depois a internacional.

 

A tecnologia vem para criar uma nova experiência para quem gosta de ouvir música, ela desconstrói o conceito de som estéreo, desconstrói o conceito de palco sonoro e multicanais. Você não escuta mais um instrumento vindo de um lado ou de outro, ele pode vir de cima, da frente, de trás ou fechando um círculo de 360º ao seu redor, tudo depende de como a música foi gravada ou editada em estúdio.

O cantor ou cantores não necessariamente virão do centro do painel, eles podem começar em pontos distintos de trás ou começarem a "pipocar" em diferentes posições com relação ao ouvinte, se o produtor do disco colocou o som de um pássaro passando de um lado para outro no sistema ela poderá ser percebido como vindo da diagonal direita traseira para a diagonal esquerda dianteira, o sistema vai decodificar essa informação já existente.

 

Como perguntei ao outro usuário, qual é a sua definição de fidelidade de som?

Segundo o site da KEF:

http://kef.com/html/br/explore/all_about_sound/sound1/

 

 

...reproduzir o som o mais próximo possível do original, de modo que se você fechasse os olhos, pudesse imaginar que está ouvindo a coisa real.

 

O sistema foi desenvolvido com essa exata finalidade, ele foi criado para alta-fidelidade porém ele vai além, se você fechar os olhos, você além de poder imaginar e sentir que está ouvindo a coisa real você tem a sensação de estar no ambiente original aonde aquilo foi gravado. Se for um show ao vivo e você fechar os olhos você vai conseguir criar uma imagem acústica da plateia atrás de você, dos instrumentos a sua frente ou a sua volta a voz do cantor vindo de encontro a você, se for um jazz jam você terá todos os instrumentos a sua volta, se for uma orquestra você vai conseguir perceber os detalhes dos instrumentos em diferentes pontos do carro.

 

Tudo isso sem processamento especial, sem música especial, tudo o que ela precisa ser é música.

 

Se ainda assim não da para ter uma ideia ou entender, me desculpem.

Não sou de marketing, não sou vendedor, não estou vendendo nada, não estou fazendo propaganda e nem mesmo estou vendendo o projeto, quando isso aparecer no mercado será em forma de tecnologia que virá embutida nos aparelhos.

 

Meu negócio é eletrônica, é criar coisas, eu não sei vender ideias, não sei enfeitar o pavão.

É muito difícil descrever sentimentos misturados com percepções acústicas em palavras, pelo menos para mim.

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Aguardando pra sair a carta de patente pra depois ler mais a respeito

 

O q acontece se entrar um sinal totalmente monofônico?

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Aguardando pra sair a carta de patente pra depois ler mais a respeito

 

O q acontece se entrar um sinal totalmente monofônico?

Nada, sai mono.

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Me corrija se eu estiver errado, se as gravações são feitas em estéreo ou 2.1 ou 5.1 ou 7.1 ou DTS e outros formatos.

O som sera reproduzido da forma que foi gravado.

Você crio então um formato novo de reprodução tipo um 4.1?

Outra duvida, se a gravação musical não for feita no seu formato 3d como reproduz em 3d?Pra mim isso seria um tipo de mixer.Que transforma um som estéreo em 3d.

Editado por Gustavobass

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se não há delay.. alinhamento.. filtros.. cortes ou efeitos.. o que ela placa faz?

É um processador analógico, faz conta matemática, o resultado dessa conta é o que você escuta no ambiente.

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Há preditividade no resultado? Sempre tocando o mesmo programa musical o resultado é igual?

 

Existe iteração com a ferramenta (como qdo se ajusta um TA), ou ela é pressetada "de fabrica" pra buscar um determinado resultado baseado somente no programa musical?

Editado por CristianoLO

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Wuemura a descrição me lembra muito um Hafler Matrix, que é um circuito que "filtra" sons fora de fase e os direciona a falantes traseiros, seguindo uma lógica de atenuação e soma de SPL.

 

Honestamente eu não gosto de nenhum conteúdo musical em multicanal, nem mesmo aqueles gravados já em 5.1. Acho tosca a ideia de estar no meio do palco, acho ruim o ruído de público ao fundo... já fiz algumas experiências simulando ambiência com falantes traseiros, apelando pra uma combinação de atraso e atenuação, mas achei muito aquém do que se consegue em uma sala (e sala viva é muito ruim pra reprodução de áudio!).

 

Enfim, o projeto parece bem legal e pode ter muito futuro, depende muito de você. Também estou com uma patente em processo de registro e suando pra montar um novo protótipo (que agora vai sair BEM caro). Força aí no projeto!

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Me corrija se eu estiver errado, se as gravações são feitas em estéreo ou 2.1 ou 5.1 ou 7.1 ou DTS e outros formatos.

O som sera reproduzido da forma que foi gravado.

Você crio então um formato novo de reprodução tipo um 4.1?

Desconsidere canais, ele não trabalha com canais, não separa canais, não cria canais.

Ele trabalha em zonas de interferência, propagação de ondas no tempo e espaço, difração, soma e anulação de fases.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Interfer%C3%AAncia

https://pt.wikipedia.org/wiki/Difra%C3%A7%C3%A3o

 

Sim é um novo formato de reprodução, dependendo de como ela foi gravada, o sistema decodifica e cria uma ambientação acústica que pode simular o ambiente original de gravação ou criar um novo com base na informação que é passada para o sistema através da música.

 

Ao ser processado o sistema cria zonas:

JKYGymm.png" alt="JKYGymm.png">

 

Nessas zonas podem aparecer instrumentos, vozes, efeitos, tudo depende da gravação ou edição original.

 

Aqui tem um exemplo simples, é um WAV, rode na sua TV ou aparelho de som, menos fone de ouvido pois as ondas precisam se propagar pelo ambiente para funcionar, com um volume médio ande devagar pela sala. Você vai notar que em determinados pontos do seu ambiente o som vai ficar mais baixo, mais alto ou sumir completamente, você não vai ouvir nada. Quando você coloca isso para rodar no seu ambiente as ondas acústicas irão refletir nas paredes, no teto, no chão em você e irá fazer um mosaico parecido com a imagem acima. Nos pontos mais claros é aonde você tem interferência construtiva e aonde está escuro é aonde ocorrem interferências destrutivas, as ondas se cancelam.

 

Isso é conceito básico de propagação de ondas e seus efeitos, na minha época de escola você aprendia isso no ensino básico, o segredo do sistema é como transpor isso para música, esse é o pulo do gato.

 

Aqui tem outro exemplo feito com luz:

 

Se a luz é uma onda que se propaga no espaço que pode ser construída ou destruída o mesmo ocorre com o som.

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Há preditividade no resultado? Sempre tocando o mesmo programa musical o resultado é igual?

 

Existe iteração com a ferramenta (como qdo se ajusta um TA), ou ela é pressetada "de fabrica" pra buscar um determinado resultado baseado somente no programa musical?

Sim há como prever e controlar o resultado sendo ele sempre o mesmo.

Não existe qualquer interação com TA e não há pré-definição alguma.

 

Wuemura a descrição me lembra muito um Hafler Matrix, que é um circuito que "filtra" sons fora de fase e os direciona a falantes traseiros, seguindo uma lógica de atenuação e soma de SPL.

 

Honestamente eu não gosto de nenhum conteúdo musical em multicanal, nem mesmo aqueles gravados já em 5.1. Acho tosca a ideia de estar no meio do palco, acho ruim o ruído de público ao fundo... já fiz algumas experiências simulando ambiência com falantes traseiros, apelando pra uma combinação de atraso e atenuação, mas achei muito aquém do que se consegue em uma sala (e sala viva é muito ruim pra reprodução de áudio!).

 

Enfim, o projeto parece bem legal e pode ter muito futuro, depende muito de você. Também estou com uma patente em processo de registro e suando pra montar um novo protótipo (que agora vai sair BEM caro). Força aí no projeto!

Soa parecido mesmo, Matrix Decoder, Regular Matrix, Quad Sound, Quadraphonic Sound, CD-4, QUAD-8, Q4, Stereo Quadraphonic, Dynaquad, Ambiophonics, Octophonic sound, Ambisonics e por ai vai só para citar alguns de centenas de outros exemplos.

 

Simular ambiência com falantes traseiros usando essas tecnologias citadas, simular/emular 5.1 usando música não tem jeito, ainda que a mesma seja 5.1, 7.1, etc. Fica ruim mesmo assim como todas as opções citadas, fica falso, estranho pois você trabalha com canais. Em uma casa de som, num teatro ao ouvir uma orquestra você não tem x.1 canais, tudo é dinâmico e natural.

 

Não sei se anima mas, levei 10 anos para fazer o projeto por falta de recursos, gastei cerca de R$50.000,00 para fazer ambas as patentes (nacional e internacional), somando tudo, taxas, despesas burocráticas, contratação de um escritório de patentes, advogados, honorários, etc, etc.

 

Boa sorte para você também.

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Não sei porque, mas seu nome não me é estranho... participou de alguma lista tipo audiolist?

 

Sei lá porque... enfim...

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Não sei porque, mas seu nome não me é estranho... participou de alguma lista tipo audiolist?

 

Sei lá porque... enfim...

Não, já participei de BBS, news groups, IRC (bons tempos da EFNET).

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Oque quiz dizer foi o processo de um pentafônico, apenas descrevi o processo de separação de canais, imaginei que seria mais facil exemplificar.

 

Basicamente num audio stereo, oque escutamos é a soma das ondas diretas e reflexões no ambiente, fazendo assim o centro do palco, profundidade e espacialidade, fazendo que sejamos transportado para o evento musical.

 

Como você disse que a sensação do ouvinte seria como se estivesse exatamente no centro das duas fontes sonoras, faria com que a formação do centro fosse exatamente em cima do ouvinte, me confirmando que quando há sinal igual no canal L e R na saida do teu processador seria como se todos os alto falantes tocassem ao mesmo tempo, mais ainda creio que a saida seje apenas no canal central. Quando coloquei a saída com o sinal de (-), -L e -R, quis dizer que são sinais fora de fase que são separados e enviados apenas para os falantes traseiros.

 

Acho a idéia no minimo interessante, porém, nosso cérebro, como havia dito, faz a formação do evento musical com as ondas diretas, formadas pelas caixas e as refletidas pelas paredes, o mesmo principio ira acontecer dentro do habitaculo do carro.

 

A sensação de ouvir músicas nesse tipo de sistema, no meu ponto de vista, seria quase como se fosse um fone de ouvido, porém no teu processo existem as ondas refletidas, isso por um lado é bom, que garantiria uma sensação melhor de espacialidade dentro do acontecimento musical, porém o idela seria num ambiente onde o ouvinte estivesse exatamente no centro, fazendo com que o receptor recebesse as ondas diretas e indiretas em seu respectivo tempo.

 

Como o ouvinte dentro do carro sempre esta deslocado, ou pra esquerda ou pra direita, teremos sempre reflexões com tempos diferente fora o tempo de reverberação dentro do carro que é naturalmente muito baixo devido as formas do habitaculo e dos materias encontrado dentro do mesmo, a sensação seria completamente diferente do ouvinte da direita do da esquerda.

 

Estou realmente curioso para ouvir o sistema, atualmente transformei meu hobby em audio residencial em profissão e estou sempre aberto a escutar novas teorias, principalmente de acústica.

 

Se estiver em SP, vou lhe enviar meu contato via MP para marcarmos algo.

 

As gravaçoes monofonicas sinceramente acho fantasticas, não possuo TD no sistema mas ja escutei alguns, não existem mais esses tipos de gravaçoes, onde o rearanjo dos musicos eram feitas exatamente para a captaçao de um único microfone.

 

[]s

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Na boa, não acredito no seu sistema, acho que está tirando uma com nossa cara.

Você fala que seu sistema independe dos canais da gravação, independe de TA e independe da posição do ouvinte. Difícil acreditar nessa "mágica" de criar um som envolvente ignorando totalmente esses recursos.

Ainda mais que você fala que o sistema é baseado é interferência sonora e qualquer um que já fez um ajuste sério de TA sabe que apenas alguns centímetros de deslocamento do foco são suficientes para destruir completamente a imagem sonora. Não tem como garantir a mesma imagem sonora para todos os ocupantes do veículo ao mesmo tempo. Enquanto alguns estariam ouvindo picos de onda, outros estariam ouvindo os vales.

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