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- SQFriends 4 - Garagem 55 - Móoca - São Paulo/SP - domingo 07/julho/2024 *****

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Rui

Compartivo de RCAs e Speakers Cable

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Hoje, o Danilo (triatletadan) veio aqui em casa com alguns cabos e juntos com os meus, nós fizemos um pequeno comparativo…

 

Usamos um Integrado Musical Fidelity M6i, um Player Denon BDP-4010 (os dois ligados num condicionador de energia Powerline Audiofilo) e um par de Torres Klipsch RF-62II. A musica usada foi “Bird on a Wire” da Jennifer Wames (album: Famous Blue Raincoat). Minha sala não tem qualquer tipo de tratamento acustico, e não foi usado nenhum tipo de EQ ou delay.

 

Os RCA acabamos usando somente o Purist do Dan e meu Audience AU24e:

 

Audience AU24e

img5890i.jpg

img5891kp.jpg

 

Purist Corvus

img5874uo.jpg

img5875t.jpg

 

 

Cabos speakers eu tenho o Wireworld Equinox 6, peguei emprestado o Kimber 12TC e o Dan trouxe um VDH Inspiration e o Kubala Sosna Imigration. É importante lembrar que tanto o WW Equinox 6 como o Kimber 12TC são novos, com menos de 30 horas de uso cada um. Os outros já são mais “rodadinhos”:

 

Equinox 6

foto1yx.jpg

 

Kimber 12TC

img5881v.jpg

img5882q.jpg

 

VDH Inspiration

img5880k.jpg

 

Kubala Sosna Imigration

img5877z.jpg

img5878x.jpg

 

Vou relatar as MINHAS impressões e depois o Dan vem e coloca as dele… Na grande maioria das vezes a gente teve as mesmas impressões.

 

(RCA) Audience AU24e: Eu conheço melhor este cabo, afinal ele é meu e o estou usando no meu set. Acho ele muito bom mesmo, tem bom equilibrio, boa transparencia e boa definição. Eu tb tenho um Merlin Chopin MK4, um Wireworld Atlantis 5 e o Chord Crimson Plus. O Audience é o mais refinado do 4, sem sombra de dúvidas. O que mais se aproxima é o WW Atlantis 5, mas ainda perde com boa margem. Mas em relação ao Purist, aí é uma outra conversa.

 

(RCA) Purist Corvus: Pra mim, um dos melhores RCAs que escutei… Na parte do refinamento, não achei tão diferente assim, mas ainda é superior. Há uma melhor separação dos instrumentos (isso pq no Audience já é boa) e uma melhor construção do palco (principlamente na profundidade). Tudo fica com melhor foco… Os medios-graves e graves tb ficaram superiores, com mais pegada e mais extensão. Realmente uma put@ cabo! Pena é o preço do “bixinho”. Mas já foi pra minha wish list, quem sabe um dia…. Hahaha

 

WW Equinox 6: Pra mim foi o melhor dos 4… Casou muito bem com o Purist, e na minha modesta opinião, esta foi a melhor configuração. Este cabo tem um medio-grave e graves impressionantes. Eu nunca ouvi nada assim… Quando troca de um pra outro vc ouve na hora a diferença nas baixas frequencias, só ouvindo pra entender… Tem um ótimo controle das altas frequencias, e foi o cabo que apresentou o melhor palco de todos. Pra mim, tambem foi o mais gostoso de ouvir, mais musical. Ou seja, musical sem perder o refinamento. Fiquei muito contente com o que ouvi, porque, ouvindo os cabos (WW e Kimber) em dias diferentes, eu tinha tido a impressão que o Kimber 12TC era um “tico” mais refinado, mas não foi o que eu percebi neste AxB que fizemos…

 

VDH Inspiration: É tambem um bom cabo. Tem boa resolução, mas acho que está um degrau abaixo que o Equinox 6 e o 12TC. Quando trocava do Equinox 6 pro Inspiration eu sentia um som um pouco mais morto (ou melhor, um pouco mais vivo com o Equinox, e o Kimber tb). Sabe aquela historia que vc “tirou o veu da frente”? Era esta a senssação. Mas como o proprio Dan alertou, ele tem um ótimo médio, bem definido… Na 1ª vez que eu escutei eu achei os agudos meio estourados, mas na segunda vez já não achei tanto. Mas, pra mim, tem um agudo mais “chatinho” que os outros dois citados.

 

Kimber 12TC: O Dan não gostou muito (talvez ele esperasse mais pelos elogios que eu andei fazendo)… Pra falar a verdade, a 1ª vez que escutei ele aqui no meu sistema, eu tive uma melhor impressão dele, mas hoje já não tocou tão legal quanto daquela vez (mas pra mim ainda tocou muito bem)… As diferenças eram o RCA (antes era o Audience e hoje usamos o Purist) e o cabo de força do Denon e do Integrado que eu troquei (antes eram os originais e hoje eram WW). Mas ainda acho um baita cabo… Foi menos musical que o Equinox, mas, pra mim, teve o mesmo nivel de resolução… o Equinox apresentou uma separação de instrumentos um pouco melhor, principalmente na parte “de tras” da musica. A percussão ficava mais bem localizada, facilitando a formação da imagem. Mas, pra mim, ainda bem superior ao Inspiration. Mas entre estes dois (Kimber e WW), as diferenças são menores, já não são tão evidentes quanto aos VDH e o Kubala

 

Kubala Sosna Imigration: É o cabo de entrada da marca… Achei muito ruim… Cabo bem aberto, soou muito artificial e os medios-graves sumiram… Até falei pro Dan que parecia um 3 vias sem os mids (só com os mid-ranges e tws). Mas é bom lembrar que é apenas a linha de entrada. Uma vez eu escutei um Kubala Emotion (um abaixo do top), com um integrado Achuphase, e foi uma configuração fantastica… Mas esta linha é BEM cara…

 

Bom é isso aí… Só gostaria de lembrar que aqui são apenas as minhas opiniões pessoais sobre o que ouvi. E ainda tem todo aquele lance da sinergia entre equipamentos, que pode favorecer um ou outro produto... Não tenham isso como verdades absolutas, apenas uma pequena referencia...

 

Qualquer coisa, tamo aí!

 

E Dan, valeu pela visita!!! :legal: Quando tiver novidades, podemos marcar um outro comparativo deste... Por aqui não pretendo comprar novos cabos, pelo menos por enquanto...

 

 

[]s

 

Rui

Editado por Rui
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Parabéns pelo teste!

 

O Kimber tocou mais magro que os outros, ou não?

 

Esse tipo de construção é um pouco mais polêmica, por isto a pergunta.

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muito bom esse teste...

 

gostaria de ter estado ai pra ouvir... e to vendo se compro alguma coisa pra mandar pro danilo testar....

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Bom, vamos as minhas impressões. Valeu Rui pelo convite, quando tiver em posse de mais cabos a gente marca outro teste.

 

RCA's:

 

Audience AU24e: Muito bom cabo, acho que pra quem quer gastar um pouco mais que o habitual e não quer chegar nas linhas estratosféricas, é uma boa escolha. Eu acho que o destaque desse cabo foi o arejamento que foi melhor que o purist. Na parte tonal eu já acho que o purist tocou melhor em quase todas as faixas, mas não foi uma diferença grande. Em relação ao palco, manteve a coerencia de distancia entre os instrumentos, mas teve a profundidade menor que o purist. Não é um cabo que expande lateralmente como o nordost valhalla (minha referencia nesse aspecto). Minha percepção é que tanto esse quanto o purist devem "casar" fácil com os equipamentos, possuem uma linha mais neutra. Cabos que estao na mesma faixa de preço: Acoustic Zen Silver Reference, Nordost Red Dawn e Baldur, MIT Shotgun S3, Purist Elementa Advance, Audioquest Colorado, Cardas Golden Reference, Chord Anthem 2, Kimber KS-1011, Wireworld Silver Eclipse

 

Purist Corvus Praesto Revision: Minha escolha para os RCA's. Tenho também um Aqueous Aureus montado no retorno do DAC pra HU no carro, numa proxima posso tirar pra fazer um comparativo com o Corvus. O AA está duas linhas abaixo do Corvus, que é o quinto na hierarquia da marca. O que impressiona neste cabo é a imagem focada, sem oscilações, seu recorte da imagem (os instrumentos e vozes tem a sua posição e é fácil de distinguir) e a profundidade de palco que forma. Na parte tonal ele possui os agudos mais neutros e os graves são muito bons, com peso e bem detalhados. No palco, ele não aumenta lateralmente, mas na profundidade. Ele não tem a caracteristica de um som mais analítico, como um nordost, segue outra linha, pra mim, aquele tipo de som pra sentar e curtir escutando música e não tentando achar defeitos de gravação ou coisas do tipo. Como concorrentes, temos: MIT Magnum, Nordost Tyr, Heimdall, Audioquest Sky , Acoustic Zen Reference, Chord Indigo, Kimber KS-1136, Synergistic Research Tesla Acoustic Reference, Wireworld Platinum Eclipse

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Kleber,

 

Acho que a resposta é não... Em questão de resolução ele, na minha opinião, ficou no mesmo patamar do Equinox, e estes dois acima do VDH e BEM acima do Imigration...

 

As diferenças entre o Kimber e o Equinox foram mais no palco, mas tb posso dizer que no geral, o Equinox soou um pouco mais musical (mas foi só um pouquinho), e eu acho que foi pelo fato dele ter uma extensão de graves maior e mais evidente. Mas não significa que no Kimber foi mais magro não, pelo menos na minha opinião... Acho que a caracteristica do Purist mais a do Wireworld (somados) é que fizeram a diferença...

 

Como eu disse no post, quando eu escutei o Kimber pela 1ª vez aqui no meu set (com o Audience - usando Spanish Harlem), eu fiquei com uma melhor impressão... Uns dias depois chegaram meus Equinox 6 e eu achei o Kimber melhor (mas com uma semana de diferença entre as audições, mas com o mesmo set). E ontem, aqui com o Dan, já não foi bem assim (mas usamos o Purist como RCA e Jennifer Wames como musica de referencia)... Pra mim, alem deste "tico" de musicalidade a mais o Equinox apresentou uma imagem melhor, e o Dan me disse que achou que os instrumentos se misturaram um pouco com o Kimber.

 

Até aí blz... Depois que eu postei este topico, eu fui pra sala pra pegar os Kimber e deixar em cima da mesa, para eu não esquecer de, quando sair (hoje), levar para devolver... Quando olhei o cabo eu pensei: "Vou colocar Spanish Harlem e ver o qeu dá, pois não sei quando que vou poder coloca-los lado a lado (Equinox e Kimber) novamente". E foi aí que as coisas começaram a se "complicar". Depois, vou até trocar uma idéai com o Dan...

 

Desda vez, foi com meus Audience (pois o Purist o Dan levou embora), e tb não tinha mais o CD da J. Wames (pq tb era do Dan) pra tirar a "prova"....

 

Logo na 1ª troca senti uma diferença enorme a favor do Kimber... Daí devo ter escutado umas 7 ou 8 vezes a musica com cada cabo, sempre intercalando, uma vez cada um... No Wireworld, o piano não vai lá pra tras de jeito nenhum... Mexi na posição das caixas umas 10 vezes... Tinha vezes que ele até ia bem pro fundo, mas ficava bem pra direita. Quando voltava pros kimber, ficava tudo no seu devido lugar, até parecia uma foto... Tudo muito mais focado e bem distribuido... A diferença é bem nitida...

 

Usando os Audience e Spanish Harlem, o que posso dizer é que os Kimber são bem melhores... Não gostaria de estar dizendo isso aqui, pois paguei US$ 840,00 nestes Equinox, e gostaria muito que eles fossem realmente superiores, mas não foi o que escutei! Estes Kimber me custariam algo em torno de US$ 600,00...

 

Agora fica a duvida, será que apenas uma RCA pode causar toda esta diferença? Ou só uma musica? Foram as unicas coisas que mudaram...

 

Resumindo:

 

- Se eu tivesse escutado [Purist + Equinox + Jannifer Wames] versus [Purist + Kimber + Jannifer Wames] eu escolheira a 1ª, pois soou mais "gostoso" e teve uma melhor imagem e melhor palco;

 

- Se eu tivesse escutado [Audience + Equinox + Rebecca P.] versus [Audience + Kimber + Rebecca P.] eu escolheira, sem sombra de dúvidas, a 2ª opção, pois soou muito mais correto, palco muito melhor, e um recorte de instrumentos muito maior. Só ouvindo pra entender o que estou falando...

 

E aí? E agora?

 

Acho que a unica solução seria repetir os testes aqui em casa (usando os Purist e as duas musicas), pois tenho certeza que o Dan traria os Purist sem problemas, mas não sei se consigo os Kimber de novo... pasmafaute

 

Coisa de louco, viu!? :pirou:

 

 

 

 

Boccotte,

 

Valeu! :legal:

 

 

 

[]s

 

Rui

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Speaker Cables:

 

Kubala Sosna Imagination: cabo de entrada da marca e acho que o mais barato de todos. Também foi o pior do teste, Tem os agudos abertos, mas o restante não acompanha, deixando os médios apagados e os graves sem força. Tipico cabo que é bom em uma faixa de frequencia em detrimento a outra, como um canare por exemplo. Talvez essa combinação seja uma boa, usando ele pro tw e o canare pro mid. Teve também pouca profundidade de palco, como um chord carnival, deu pra perceber quando trocamos de cabo, mesmo usando o purist de rca.

 

Kimber 12TC: Muito bom cabo, bem aberto nas altas, parecendo com o Wireworld, porém perdendo em graves um pouco. A assinatura eu achei bem parecida com o Wireworld, com um som bem "vivo" mas perdeu um pouco em refinamento em comparação ao VDH. O que me incomodou bastante e foi o que o Rui achou que eu nao gostei do cabo foi a parte de imagem e seu recorte, principalmente na faixa de médios (voz). A diferença de foco e imagem passou de 1 a 2cm no caso do VDH e WW pra uns 10 a 15cm. Ficou borrado e sem forma definida. O restante do palco ficou bom, tanto em largura quanto em profundidade.

 

VDH Inspiration: Outro bom cabo, porém com caracteristicas diferentes ao 12TC e Equinox 6. Ele é um cabo mais fechado, principalmente nos médios e agudos, porém mais detalhado e refinado na minha opinião. Acho que ambos os 3 casaram bem com o Purist, porém o gosto é o que vai mais influenciar aqui. Depois fiquei pensando numa combinação do Audience com o VDH, acho que casaria bem, coisa que nao fizemos. O ponto forte dele pra mim, são os graves, que tinham bastante dinamica e força, além de serem detalhados. Os médios eu também gostei bastante que ficou bem refinado. De palco, por ser um cabo mais neutro, manteve as caracteristicas do purist, nao tao largo mas bem profundo.

 

Wireworld Equinox 6: Esse cabo acho que mantém a linha que a marca segue em outros cabos que já ouvi da WW. Possui uma ótima dinâmica, com graves rápidos e fortes e agudos abertos. Tem um som mais vivo, como os Kimber. De palco eu não senti muita diferença de largura e profundidade também. Pra mim, perdeu em refinamento nos médios pro VDH e por uma diferença mínima em graves, mas senti que o Wireworld descia mais no subgrave que o VDH, que tinha um grave com mais impacto, porém sem tanta extensão.

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+1 sem dúvida.

 

Parabéns também ao "rcadan".

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Dan, Rui, pessoal que curte e tem cabos desta magnitude, digamos assim..

 

Gostaria de dar um pitaco, que IMHO ajudaria no entendimento e parâmetro para nós, que nunca ouvimos estes cabos. Espero que ajude.

 

Ao confrontar cabos assim, poderiam colocar um cabo "mais conhecido", digamos assim. Por exemplo: Se neste teste fosse comparado também um 4S8 (apenas ex. mesmo), que é um cabo mais acessível, poderíamos (nós que não participamos), ter uma base de comparação.

 

Digo isto, pelo fato de tentarmos encontrar, dentro da opinião de cada participante do teste, um bom CxB, pois convenhamos, nem todos temos condições de comprar tais cabos.

 

Por favor, considerem como uma opinião minha, não desmereço, de forma alguma o teste.

 

Valeu pela troca de informações. Abração.

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Bruno, em outros testes eu já coloquei cabos mais baratos no teste...e só procurar. Tem um com o canare, nordost flatline, chord carnival, cabo de 1,50 reais o metro

 

A questão e que tanto a referencia já subiu e também eu to com o objetivo de montar o próximo set. Acho que o Rui ta com o foco principal no HT dele, que nao e simples.

 

Acho que deveriam ter mais testes assim e divulgação... Nao ter que ficar esperando o outro tomar a atitude pra ir atras, se ta a fim, compre e teste. Se nao quiser divulgar, e opção sua. Mas vejo muito poucas pessoas fazendo isso e menos ainda divulgando... Tem vários por aí que ficam testando e ficam na moita...

 

Opções de cxb tem um monte por aí... A linha da qed parece ser muito boa, a linha da audioquest básica e acessível, a monster, knu, nada impede ninguém de comprar e testar, como se testam amps e falantes e HUs

 

Bruno, nao leve nada pro pessoal, talvez equipamentos mais caros são mais difíceis de serem comprados pra teste, por isso mesmo acho que isso ajuda bastante a dar um norte pra quem nao tem esses parâmetros a fazer uma escolha certa, mas cabos mais baratos, ou equipamentos mais baratos trazem uma possibilidade maior de mais pessoas comprarem e testar, mas o meu desabafo e pra isso... Porque só eu e mais alguns tem que ter a iniciativa ou propriedade de testar e relatar, ao invés de pedir a mim ou aos que já tem a iniciativa, fale com os outros, junte amigos e cada um leva o seu e TESTEM.

 

Nao estou bravo com vc ou coisa do tipo, aqui e fácil de criar frases de duplo sentido, mas acho que atitudes como essa q o Rui teve em me chamar pra testar cabos são coisas raras por aqui, quando se esta perto de competição então...nem se fala. Acho isso uma baita duma besteira mas cada um no seu quadrado

 

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Pessoal desculpe me intrometer, mas eu entendo tanto o ponto de vista do Bruno, realmente pra quem nao tem tanta experiencia ou não conhece muito bem as caractericteristicas do ser em que será feito o teste, acho difícil de conseguir notar todas as diferenças de sonoridade de cada cabo. E tb entendo o pensamento do Danilo em testar os cabos que tem a ver com os objectivos dele e do Rui, o fórum eh feito de muitas pessoas com diferentes gostos e opiniões, quanto mais pessoas testarem melhor.

 

Eu mesmo tenho alguns cabos mais populares aqui parados (meu carro ta na oficina ate o dia 20) e eu não tenho condições de fazer um teste por tres motivos falta de experiência com SQ, meu set não esta 100% regulado e por não ter jeito pro DIY. Mas se tiver alguém no RJ com esse conhecimento eh e so chamar. Tenho rcas knu krystal , shock e audison sonus; speaker eu tenho chord carnival Silverscreen, canare 4s8, 4s11 e um nacional não lembro a marca. Amps eu tenho audison Lrx 2.25, arc SE 2075 e hertz ep 2x. Quem tiver interesse de fazer uns testes só mandar mp.

 

Abs

Editado por Alex-RJ

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Pessoal desculpe me intrometer, mas eu entendo tanto o ponto de vista do Bruno, realmente pra quem nao tem tanta experiencia ou não conhece muito bem as caractericteristicas do ser em que será feito o teste, acho difícil de conseguir notar todas as diferenças de sonoridade de cada cabo. E tb entendo o pensamento do Danilo em testar os cabos que tem a ver com os objectivos dele e do Rui, o fórum eh feito de muitas pessoas com diferentes gostos e opiniões, quanto mais pessoas testarem melhor.

 

Eu mesmo tenho alguns cabos mais populares aqui parados (meu carro ta na oficina ate o dia 20) e eu não tenho condições de fazer um teste por tres motivos falta de experiência com SQ, meu set não esta 100% regulado e por não ter jeito pro DIY. Mas se tiver alguém no RJ com esse conhecimento eh e so chamar. Tenho rcas knu krystal , shock e audison sonus; speaker eu tenho chord carnival Silverscreen, canare 4s8, 4s11 e um nacional não lembro a marca. Amps eu tenho audison Lrx 2.25, arc SE 2075 e hertz ep 2x. Quem tiver interesse de fazer uns testes só mandar mp.

 

Abs

 

ai q está, Alex, os cabos que o Bruno pediu pra colocar no meio do próximo teste está em outra categoria de cabos, ou outro nivel, como preferir chamar.

Seria tipo querer comparar um Gol com uma Mercedez Bens Classe B, entendeu?

 

Ainda sobre os testes, cabos de mesmo nivel costumam ser parecidos, tendo leves diferenças entre modelos, ai variando ao gosto de cada um. Ainda em cabos do mesmo nível pode ter algum que se destaque em algum ponto e seja péssimo em outro ponto. Agora em Cabos de 1-2 niveis acima deve por praxe, ser no minimo melhor em tudo, mesmo em suas deficiencias. Em cabos de mesmo nível, um pode ser mais detalhado, outro mais rápido, o outro com melhor precisão tonal, por ai vai.... e é onde eles estão, comparando cabos de mesmo nível para saber qual é o melhor pros sets em questão....

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Vlw pela explicação escortbala, nesse ponto de vista realmente não faz mt sentido a comparação entre cabos de faixas mt diferentes.

Abs

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Dan, eu entendo você.

 

Tipo: "Só eu faço e compartilho, não é justo".

 

Concordo plenamente contigo.

 

Acompanho todos os seus posts, você sabe disso. Eu só não posto minhas experiências, pois não tenho tanto embasamento, sou auto-crítico o suficiente para me julgar incapacitado.

 

Eu só pedi para incluirem um Canare, por exemplo, para termos mais noção, já que é um cabo mais difundido, das diferenças práticas. Mas tranquilo, não é cobrança não, foi só um ponto de vista.

 

Inclusive, levando em consideração que eu não comprarei cabos de tal magnitude. Estive lendo muito sobre isso, fazendo pesquisas, ouvi suas opiniões, opiniões de outros amigos, conversei com o próprio Rui no EMMA e etc. Mas, percebi que só conseguiria comprar se fossem pares de 1 metro, pois sairia MUITO caro.

 

Como ainda estou bastante propenso a pegar o P99RS, não terei como gastar 10.000 reais só em cabos.

 

Espero que não tenha se ofendido com o que disse anteriormente, Dan.

 

Qualquer dia, gostaria de participar destes testes. Inclusive, Rui, preciso conhecer esse seu set. hehehehehe

 

Abraços.

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Dan, eu entendo você.

 

Tipo: "Só eu faço e compartilho, não é justo".

 

Concordo plenamente contigo.

 

Acompanho todos os seus posts, você sabe disso. Eu só não posto minhas experiências, pois não tenho tanto embasamento, sou auto-crítico o suficiente para me julgar incapacitado.

 

Eu só pedi para incluirem um Canare, por exemplo, para termos mais noção, já que é um cabo mais difundido, das diferenças práticas. Mas tranquilo, não é cobrança não, foi só um ponto de vista.

 

Inclusive, levando em consideração que eu não comprarei cabos de tal magnitude. Estive lendo muito sobre isso, fazendo pesquisas, ouvi suas opiniões, opiniões de outros amigos, conversei com o próprio Rui no EMMA e etc. Mas, percebi que só conseguiria comprar se fossem pares de 1 metro, pois sairia MUITO caro.

 

Como ainda estou bastante propenso a pegar o P99RS, não terei como gastar 10.000 reais só em cabos.

 

Espero que não tenha se ofendido com o que disse anteriormente, Dan.

 

Qualquer dia, gostaria de participar destes testes. Inclusive, Rui, preciso conhecer esse seu set. hehehehehe

 

Abraços.

Bruno, assim como vc, eu sou meio iniciante no assunto, mas entendo a postura do Danilo, até pq já conversei com ele por mp e metade do que ele disse eu não entendi até eu começar a fazer meus testes aqui...

Danilo, to entrando no meio do assunto, mas não é por mal viu...

pra speaker o bom no teu caso é comprar 1-2 pedaços de 1m nivel referencia pra testar, e ai depois de ter escutado1-2 semanas ir testando outros cabos. a forma mais rápida q dá pra testar é colocar 1 cabo de um lado e outro cabo do outro lado. pros RCAS tem q trocar o par mesmo, ou testar uma perna de cada.... no residencial acaba sendo prático pq vc precisa de cabos curtos, no automotivo já é mais complicado.

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Opa, também entendo.

 

O que "pega" para mim, é a distância que estou dos amigos. Sempre que vou a SP dou um jeito de me reunir e escutar coisas novas, mas isso não acontece com muita frequência.

 

Eu estou tomando algumas providências para que as minhas referências sejam melhoradas. Mas isto é a, no mínimo, médio prazo.

 

Inclusive, uma destas providências é um set residencial legal. Mas isto, como no carro, implica em MUITAS coisas difíceis de driblar, inclusive custos. Estamos na luta, né, só espero que o Dan não tenha me levado a mau, não foi minha intensão.

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Opa, também entendo.

 

O que "pega" para mim, é a distância que estou dos amigos. Sempre que vou a SP dou um jeito de me reunir e escutar coisas novas, mas isso não acontece com muita frequência.

 

Eu estou tomando algumas providências para que as minhas referências sejam melhoradas. Mas isto é a, no mínimo, médio prazo.

 

Inclusive, uma destas providências é um set residencial legal. Mas isto, como no carro, implica em MUITAS coisas difíceis de driblar, inclusive custos. Estamos na luta, né, só espero que o Dan não tenha me levado a mau, não foi minha intensão.

 

agora imagina eu, q onde estou se falar som hifi ou SQ logo vão falar em D250-x+2 oversound de 18", hehehehehehe (brincadeiras a parte mas é quase isso)... posso contar nos dedos de uma mão quem está disposto a investir num set realmente hifi automotivo. residencial ainda tem mais gente, mas no automotivo....

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Opa... Parece que as coisas estão melhorando por aqui...

 

O pessoal pondo seu ponto de vista, numa boa, e nenhuma "encrenca" foi gerada! Gostei!! :rever1:

 

 

 

Dan,

 

Assim que eu conseguir uma ou duas novidades eu ligo pra vc de novo...

 

O probelma é como vc falou... Um tem "mais disposição" e compra... Daí os poucos amigos ficam esperando o resultado pra ver o que comprar... Eu até entendo, estão querendo otimizar a escolha, mas se não tivermos quem "se arrisque", o leque fica bem limitado...

 

E postar tudo dá um trabalhão... Se levar em conta o tempo pra upar as fotos, e escrever todo o meu 1º post, foi mais de 1 hora... É bem chatinho... Mas sempre que eu puder, eu o farei!

 

Hoje tá sobrando um tempinho aqui e acho que vou testar meu WW com os outros RCAs que tenho aqui, pra ver se tenho algum progresso ouvindo Spanish Harlen...

 

E toda vez que quiser, o espaço tá disponível pra testes, é só me ligar! :legal:

 

 

 

Bruno,

 

Na 2ª feira passada, a gente tava bem perto da minha casa... Quando vier pra cá, me avisa que vc vem e conheçe! Mas ainda estou montando... Faltam algumas coisas, mas já dá pra escutar um bom stereo...

 

 

 

 

 

[]s

 

Rui

Editado por Rui

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Por favor não me joguem pedras ..hheheh

 

 

 

AUDIOPHILES RECENTLY BEGAN re-examining the performance of every link in the audio playback chain, and before long their attention turned to the lowly loudspeaker cable. In response to demand, a number of companies are producing or distributing new and exotic cables claimed to improve audio power transmission from amplifier to speaker. Pointing to lower resistance and inductance, proponents of the newer cables insist they sound significantly better ("better than an expander!"); however, the subject is controversial, and some hi-fi notables claim performance increase is negligible and the higher capacitance of some new cables can cause amplifier instability and damage.1-4

 

Neither view is completely correct: the new cables are neither panacea nor placebo, but components whose characteristics must be evaluated in the context of their usage. Hoping to shed some light on the subject, I obtained samples of various cables, performed a number of tests, and drew a few conclusions.

Almost everyone seems to agree that ideally the amplifier should be so intimately coupled with the loudspeaker that the cable can cause no power loss or distortion. This corresponds to a wire having no resistance, inductance, or capacitance, which in real life translates to an infinitely short cable. I treat this premise as fundamental, because in general it results in the best performance. (It may not do so in some specific situations; for example, one could imagine a special case where some resistance or inductance might improve the sound.)

Regardless of the cable type, the effects it introduces to a signal are proportional to its length: the shorter the cable, the more intimate the connection between amplifier and loudspeaker. Subtle differences between cable types become more dramatic with increasing length and shrink toward zero as the cable gets shorter; thus the audiophile whose amplifiers sit close to his speakers need be less concerned than he whose cables are 40 feet long. To this end, some manufacturers have installed amplifiers within their loudspeakers, exchanging speaker cable problems for preamp ones; commercial sound distribution systems have resorted to higher voltages, which improve transmission much like the high voltage utility lines which carry power many miles.

Fig. 1 shows a fairly simple first order model of a loudspeaker cable. The inductance, resistance and capacitance are approximated as components in a circuit, sectioned off per unit of length. In this example, the values are for simple 18 gauge "zip" cord and one foot lengths, so that L is the inductance per unit foot, R is the resistance, and C is the capacitance, measured in Henries, Ohms, and Farads respectively. As a practical matter, the values of these elements represent tradeoffs against each other: for example, low inductance is easily achieved with high capacitance and vice versa, and the ratios of these values give rise to the cable's characteristic impedance, as I shall discuss later.

Researchers have chiefly concentrated on the cable's inductance and resistance, for they impede the flow of electrons between the amplifier and the loudspeaker. Resistance causes loss at all frequencies while inductance causes loss proportional to the frequency. Capacitance has not usually been considered significant because its values do not impinge upon the audio band. However, we will see later that it may sometimes important.

The new kinds of cable seek to reduce resistance and/or inductance and thus improve the amplifier- speaker connection. They fall into two categories: multistrand twin lead of various gauges (lamp or "zip" cord being an example) and low inductance - high capacitance coaxial or interwoven types. Their measured performance also falls into two categories, 0-100kHz effects and 100kHz - 40MHz effects, which for convenience I will treat separately. My analysis was greatly simplified by the fact that within the two cable categories performances were very similar; indeed, many of the cables were virtually indentical at higher frequencies.

I tested five different types of twin lead cables: 18 and 24 gauge "zip" cord and three specialty cables, "Monster" Lucas cable, and Fulton wire (gold). I bought two samples of each of 18 and 24 gauge wire off reels at a local Radio Shack and a hardware store. All the cables tested were 10 feet in length.

"Monster" cable, marketed by Audio Sales Associates in San Francisco, California, is an approximately 111/2 gauge twin lead, similar in construction to very large lamp cord with a thick clear plastic jacket, with large spade lugs at each end for attachment to large screw terminals on "five-way" binding posts as commonly supplied on loudspeakers and amplifiers. Lucas cable is approximately 14 gauge, jacketed in green plastic with a ribbon shape, and is marketed by S.O.T.A., Halifax, Canada. Fulton "gold" cable, available from Fulton Musical Industries with dual banana and other connectors, is an extremely large gauge twin lead having by far the lowest resistance of any cable tested; it is also useful for pulling up tree stumps or jump starting locomotives. Fulton also make a "brown" version similar to Monster cable.

The four samples of low inductance cable I tested boasted more exotic construction than zip cord. Two colorful types, Polk Sound Wire and Audio Source Ultra High Definition Wire, use large numbers of separately insulated strands closely interwoven in such a way that the wires cross at an angle to each other instead of running parallel. This reduces the magnetic induction between strands and lowers cable inductance, at the cost of higher capacitance.

High definition cables, another variety of low inductance cable from Audio Source, consists of eight twisted pairs of wire arranged into a flat ribbon. Mogami wire is a large coaxial cable consisting of a grey plastic housing containing two concentric "shells" of wire strands, the inner conductor enclosing a plastic core. "Smog Lifters," another tested cable, is distributed by Disc Washer. It bears a resemblance to Audio Source's high definition cable, with loosely woven braids of conductor.

Fig. 2 shows the relative values of resistance, capacitance and inductance of each of these cables.

 

SERIES IMPEDANCE TEST

I tested a 10 foot sample of each cable type using the Fig. 3 setup. I drove the cable by a high source impedance and measured the voltage across it, showing its series impedance. This voltage, referenced to a 0.1 ohm non-inductive resistor and measured from DC to 100kHz, clearly shows the cable impedance's resistive and inductive components (Fig. 4). For the twin lead types, inductive and "skin effect" (an additional high frequency resistance effect) components begin to show up at about 1kHz; they increase the impedance, causing high frequency loss in addition to the cable's resistive losses. Interestingly, all the twin lead types have similar cable inductance values, approximately 2uH per 10 feet, and in the region just above the audio spectrum they are nearly identical. Below 20kHz they fan out to their respective resistance values. The lightest wire, #24, clearly has the most loss, while Fulton cable has the least.

The series impedance test differentiates the low inductance cables from twin lead as they exhibit an order of magnitude less impedance at 100kHz. Of these, Mogami Wire had the lowest series impedance, by virtue of its lower resistance; but each of these types has to all intents and purposes inductance effects. The series impedance is a more or less linear function of the length of the cable, so a one foot length will have one- tenth the series impedance shown while 100 feet would have 10 times the amount.

 

IMPLICATIONS OF LOW FREQUENCY TEST

The existing literature covers the subject quite well. However, I think you will find it useful if I briefly touch on the effects of this series impedance as it relates to frequency response and damping factor 4, 5, and 6. The performance context lies also in the amplifier's source impedance and the loudspeaker's load impedance. The system's performance will depend on the complex sum of the impedances involved:

Z source + Z connections + Z cable + Z load

The speaker has generally been designed to be driven by a voltage source, so our ideal premise requires source and cable impedance to be very small compared to speaker impedance. In this case, the speaker's design dominates the performance as intended so the variations in the loudspeaker's impedance do not interact to produce frequency response deviations. Fig. 5 gives an example of such a case, where the aberration is relatively minor; however, Fig. 6 shows the effects with one particular loudspeaker (which really exists) where the deviation is dramatic.

Just as the cables have an inductive element, so do the amplifiers which drive them. In tube amplifiers the output transformers provide the inductance whereas in most solid state designs the designer has deliberately provided inductance in the form of a coil for added circuit frequency stability. The reason that damping factor (8ohm/output Z) has been traditionally quoted at low frequencies is not only because much of our interest in damping centers on the woofer, but also because this coil destroys the damping factor at high frequencies. In fact, examples exist of solid state amplifiers which quote damping factors of 500 or greater at 20Hz but which have damping factors on the order of 15 at 20kHz. More recently a few designs (Threshold, Audio Research, Yamaha) have dispensed with output coils, giving them more constant damping factors across the audio band. The new IHF test standards call for measurement of damping factor at all audio frequencies.

Again, this parameter must be evaluated in the context of the system. For example, most loudspeakers have a considerable inductive component of their own, which may easily provide the desired case of amp Z + Cable Z < speaker Z. Conversely, the source and cable inductances become more important with loudspeakers whose load impedance is resistive or capacitive, especially with some electrostatic designs. Our initial premise does not always hold either, for I have seen "poor quality" cables used to isolate an amplifier from a reactive loudspeaker and thus improve the performance. In general, however, we are looking for amplifiers with low output impedance and cables having low series impedance.

 

VERY HIGH FREQUENCY TESTS

Ordinarily a discussion of loudspeaker cables would stop here, at 100kHz, where we could safely say that the performance is becoming negligible, if for no other reason than that we cannot hear this frequency (a concept disputed by some audiophiles). However, the advent of wide bandwidth power amplifiers has demonstrated other new effects; several amplifier designs (stable with reactive loads such as capacitors) oscillate into low inductance cables with a variety of results. Threshold Stax, and Electro- Research designs behave violently, while others acquire oscillation-caused colorations, usually either a hard, etched, high end or warmth and thickness in the vocal range (due to low order intermodulation sidebands and harmonics).

Clearly things are happening above 100kHz; to display them I performed two tests on the cable samples. In the first I swept the frequency output of a 1/4ohm resistive source from 100kHz to 40MHz while measuring the voltage at the other end of the cable with various load impedances. In the second test, I used the same source to send a 5µS pulse down the cable for viewing at the other end. (see Fig. 7).

Fig. 8 displays a condensation of over 50 photos showing the test system's response to each variety of cable and load. The unterminated "no load" series shows the equivalent performance of loudspeakers with a substantial series inductive component, while effects of resistive (8ohm) and capacitive (.047uF) loading appear in the following two vertical columns. In the frequency response, we see large peaks occurring in the 1-10MHz region. Remembering that we sent 50mV down the cable from the oscillator, it is surprising to discover amplitudes as high as 5V on the other endÄan apparent gain of 1001 As shown by the ringing in the pulse waveforms, this highly resonant condition occurs with every variety of cable, but at different frequencies and "Q" factors depending on the source impedance, the load impedance, and the type and length of cable.

The explanation for this resonance is reasonably simple if we consider that it takes a certain amount of time for the signal to travel down the cable. A wave's velocity proportional to its "characteristic impedance," Z01 a value expressed in ohms and determined by the inductance and capacitance:

When a wave travelling down a length of cable reaches the end of the cable, it will do one of three things depending on the impedance of the load. If there is a high impedance load, so that ZL, > Zc, the load will reflect energy positively back down the cable to reappear at the source (Fig. 9). If the load impedance is less than the characteristic impedance of the cable, the wave is reflected back negatively; and if ZL = Zo, then the wave is fully absorbed and none is reflected.

This mismatch of load impedance to cable impedance causes the resonance observed in Fig. 8, which we see diminish in Polk and Mogami cables when they are loaded with 8 ohms, a value near their characteristic impedance. By contrast, twin lead conductors have a higher characteristic impedance and perform better at multimegaHertz frequencies with about so ohms load impedance. The effect of twin lead cable on a 5uS pulse with an 8 ohm load shows the effect of a load impedance lower than Zo, where the cable inductance cable rolls off the edges of the pulse, but where the 8 ohm resistance is sufficient to damp the ringing which occurs with Z. = 0 or ZL = infinity . Not so for capacitive loads as shown in the fourth column where another resonance altogether has developed due to the inductance of the cable and the capacitance of the load where:

Note that these effects exist with all cables. The fact that only the newer, low inductance cables appear to affect amplifier stability brings us to a point which justifies our examination of a cable's performance in regions which are simply not audible. The lower resonant frequencies of the cables having low Zo enter into the output bandwidth of the amplifier as it approaches its unity loop gain, and by altering its phase response cause oscillation at the resonant frequency.

Earlier amplifiers as well as some currently available, having slower output stages (less than 1MHz), did not interact with these resonances because they occurred above the cutoff frequency of the active devices by an order of magnitude. However, as the newer cables decreased impedances and as amplifier output stages increased in bandwidth beyond 5MHz, the two effects met and resulted in various forms of sonic problems, fuse blowing, and worse. At Threshold we first ran across the problem with the mating of our 400A and Polk sound cables which caused fuse blowing (due to oscillatory cross-current conduction) with great regularity.

After a period of confusion, Matt Polk and I realized independently that the lack of a characteristic termination was causing the problem. Polk developed and patented a "damper" consisting of a .047uF capacitor and 6 ohm resistor in series placed across the loudspeaker, while I used the same network but with .1uF and 5 ohms. The results of this network are seen in Fig. 8 where the resonance in the pulsed waveform is damped out, restoring stability to an otherwise oscillating amplifier. Since Polk's commercial introduction of the damper circuit we have found it cures oscillation problems caused by the other exotic low inductance cables. It is necessary whenever a reasonably long length (>3 feet) of low inductance cable is mated with any wide bandwidth amplifier. It interacts unfavorably with twin lead conductors (Fig. 8) which require higher impedance values (say, .01uF, 60(2); however, twin lead's higher characteristic impedance and resonant frequencies are in any case unlikely to induce oscillation in amplifiers now available.

With this much information, we might think we have the subject nailed down. However, we could easily install the finest amplifiers, cables, and terminating impedances and achieve 100 times the distortion of the amplifier alone. Loose, dirty, or oxidized connections can, while measuring well with an ohmmeter, cause high amounts of harmonic and intermodulation distortion. When high distortion occurs during an amplifier checkout at Threshold one of the first things we do is replace or tighten the cable from the amplifier to the load; we have thus cured many "defective" amplifiers.

Copper and aluminum oxidize quickly and oils from our fingers find their way to the conductor surfaces, causing poor contact; so on more than one occasion the dramatic improvement provided by an exotic cable has merely demonstrated the extremely poor quality of the previous cable's long neglected connections. Wire connections can age, and anyone wishing to accurately evaluate the newer cable's improved quality should first renew the contacts on his current set. Banana plugs and five-way binding posts make excellent connectors as long as they are kept clean; however, while the connector's plated surface resists corrosion, the wire to the connector interface can become bad and should be periodically checked, especially if it is subject to motion.

 

OPINIONS

At this point many audiophiles are wondering, "Where are the listening tests?" I have listened to these cables on a variety of amplifiers (mostly my own) and loudspeakers, including Magneplanar Tympani 1 D's, MG II A's, modified Dayton Wright XG 8 MK III's (as shown in Fig. 6) Cabasses; I have also heard some examples on Dahlquist and Snell loudspeakers.

Frankly, I found it difficult to assess the results except at the extremes of performance. For 10 foot lengths with properly terminated cables and speakers with inductive high frequency characteristics, the differences between low inductance cable and twin conductor are extremely subtle and subject to question. With a low output inductance amplifier and a Heil tweeter (whose impedance is a nearly perfect 6ohm resistive) the difference was discernible as a slightly but not unpleasant softening of the highest frequencies. Fulton or Monster cables were a clear improvement over 24 or even 18 gauge, though a little less subtle than I would have expected, leading me to believe that the effort associated with heavier cables pays off in bass response and in apparent midrange definition, especially at crossover frequencies. The worst case load, the modified Dayton Wright electrostatics, presented some interesting paradoxes: the extremely low impedance involved showed the greatest differences between all the types of cables. However, the best sound cables were not necessarily electrically the best because several amplifiers preferred the highest resistance cable. In one case, I had to use 24 gauge cable to prevent tripping the amplifier's protection circuitry.

 

CONCLUSIONS

Who am I to dispute the feelings of audiophiles who, evaluating any cable in the context of program source, amplifier, speaker, and listening room, decide they can hear the difference? A few guidelines have emerged here, but the final judgment belongs to the user. All the special cables mentioned worked well on the test bench and, given the assumption that series impedance should be minimized, all of them work better than 16 gauge wire. If, like many audiophiles, you have spent a small (or large) fortune on your hi-fi system, money spent for high quality cables and connectors is a reasonable investment.

 

REFERENCES

1. Brochures/Pamphlets:

a. Fulton Speaker Cable. Fulton Musical Industries, 4428 Zane Ave. North, Minneapolis, MN 55422.

b. Mogami Speaker Cable. At press time we are unable to locate a manufacturer or distributor for Mogami.

c. Polk Autio Sound Cable. Polk Audio, 1205 South Carey Street, Baltimore, MD 21230.

d. Ultra High Definition Speaker Cable. Audio Source, 1185 Chess Drive, Foster City, CA 94404.

2. Hiraga, Jean, "Can We Hear Connecting Wires?", Hi Fi News and Record Review, August 1977.

3. Retsoff, Alexander, "Retsoff's Remedies ," Stereo, Fall, 1978.

4. Klipsch, Paul, "Speaker Wire," Dope From Hope, Sept. 13, 1978.

5. Pass, Nelson, "Loudspeaker Damping," Audio Magazine,

6. Gailus, Mark, "Speaker Wire: What Size is Sufficient?", Audio Forum, Aug.-Sept.,

7. Greinier, R. A., "Another Look At Speaker Cables," Speaker, The Boston Audio Society, Dec. 1978.

8. Gross, T. A. G., "Multistrand Litz Wire Adds "Skin" To Cut AC Losses in Switching Power Supplies," Electronic Design, Feb. 1, 1979.

 

 

 

Subscription: Speaker Builder, PO Box 494, Peterborough, NH 03458

Editado por antnbarao

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A UDIOPHILES recentemente começou a voltar a analisar o desempenho de cada elo da cadeia de reprodução de áudio, e em pouco tempo a sua atenção voltou-se para o cabo do altifalante humilde. Em resposta à demanda, uma série de empresas estão a produzir ou distribuir cabos novos e exóticos alegou para melhorar a transmissão de potência de áudio do amplificador ao alto-falante. Apontando para uma menor resistência e indutância, os proponentes dos novos cabos insistem que soar significativamente melhor ("melhor do que um expansor!"), No entanto, o assunto é controverso, e alguns notáveis ​​oi-fi reivindicar aumento de desempenho é desprezível e que a maior capacidade de alguns novos cabos pode causar instabilidade no amplificador e danos 1-4.

 

Nem ponto de vista é completamente correcta: os novos cabos não são nem panaceia nem placebo, mas os componentes cujas características devem ser avaliadas no contexto da sua utilização. Na esperança de lançar alguma luz sobre o assunto, obtive amostras de vários cabos, realizou uma série de testes, e desenhou algumas conclusões.

Quase todos parecem concordar que, idealmente, o amplificador deve estar tão intimamente associado com o alto-falante que o cabo pode causar nenhuma perda de potência ou distorção. Isto corresponde a um fio tendo nenhuma resistência, indutância, ou capacitância, o que na vida real traduz-se um cabo infinitamente curto. Eu trato essa premissa como fundamental, porque, em geral resulta em melhor desempenho. (Pode não fazê-lo em algumas situações específicas, por exemplo, pode-se imaginar um caso especial em que alguma resistência ou indutância pode melhorar o som.)

Independentemente do tipo de cabo, os efeitos que introduz a um sinal são proporcionais ao seu comprimento: quanto mais curto do cabo, o mais íntimo entre a ligação do amplificador e um altifalante. Sutis diferenças entre tipos de cabos tornam-se mais dramática com o comprimento aumentar e diminuir para zero, como o cabo fica mais curto, assim a audiophile cuja amplificadores sentar-se perto de seus alto-falantes precisa ser menos preocupada do que aquele cuja cabos são 40 metros de comprimento. Para este fim, alguns fabricantes de amplificadores instalados dentro de seus alto-falantes, a troca de problemas alto-falante de cabos para os pré-amplificadores, sistemas de distribuição comercial de som têm recorrido a tensões mais elevadas, que melhoram a transmissão bem como as linhas de alta tensão de serviço público que realizam muitas milhas de energia.

Fig. 1 mostra um modelo de ordem bastante simples primeiro de um cabo de altifalante. A indutância de resistência, capacitância e são aproximadas como componentes em um circuito, seccionado por unidade de comprimento. Neste exemplo, os valores são para simples 18 cabo "zip" e um medidor de comprimentos do pé, de modo que L é a indutância por pé unidade, R é a resistência, e C é a capacitância, medido em Henries, Ohms, e farads respectivamente . Como uma questão prática, os valores destes elementos representam tradeoffs uns contra os outros: por exemplo, baixa indutância é facilmente alcançada com alta capacitância e vice-versa, e as proporções desses valores dar origem a impedância característica do cabo, como será discutido mais tarde .

Pesquisadores principalmente concentrada em indutância do cabo e resistência, pois eles impedem o fluxo de elétrons entre o amplificador e alto-falante. Resistência provoca perda em todas as freqüências, enquanto indutância provoca perda proporcional à freqüência. Capacitância não tem sido geralmente considerada significativa porque os seus valores não incidem sobre a banda de áudio. No entanto, veremos que ele pode, por vezes importante.

Os novos tipos de cabo procuram reduzir a resistência e / ou indutância e, assim, melhorar a ligação do amplificador altifalantes. Eles se dividem em duas categorias: multifilar chumbo gêmeo de calibres diversos (lâmpada ou "zip" cabo de ser um exemplo) e baixa indutância - capacitância coaxial alta ou tipos entrelaçados. Seu desempenho medido também se divide em duas categorias, 0-100kHz efeitos e 100kHz - efeitos 40MHz, que por conveniência eu vou tratar separadamente. A minha análise foi grandemente simplificado pelo facto de que, dentro de duas categorias de cabo desempenhos eram muito semelhantes, aliás, muitos dos cabos eram virtualmente idênticas a frequências mais elevadas.

Eu testei cinco diferentes tipos de cabos de chumbo geminadas: 18 e 24 de calibre "zip" cordão e três cabos especiais, "Monster" Lucas cabo, e Fulton fio (ouro). Eu comprei duas amostras de cada, de 18 e 24 de arame calibre off bobinas em um local Radio Shack e uma loja de ferragens. Todos os cabos testados foram de 10 pés de comprimento.

Cabo "Monster", comercializado pela Associates Áudio Vendas em San Francisco, Califórnia, é uma cerca de chumbo calibre 11 1/2 duplo, semelhante em construção para cabo de luz muito grande, com uma jaqueta de plástico grosso transparente, com grandes orelhas pá em cada extremidade para apego aos terminais de parafusos grandes no "cinco" vias bornes como comumente fornecidos em alto-falantes e amplificadores. Lucas cabo é de cerca de calibre 14, revestido em plástico verde com uma forma de fita, e é comercializado pela SOTA, Halifax, Canadá. Fulton "ouro" a cabo, disponível a partir de Indústrias Fulton musicais com banana dupla e outros conectores, é uma vantagem muito grande calibre gêmeo ter, de longe, a menor resistência de nenhum cabo testado, é também útil para puxar para cima tocos de árvores ou saltar locomotivas de partida. Fulton também fazer um "marrom", versão similar ao cabo Monster.

As quatro amostras de cabos de baixa indutância que eu testei se gabava de construção mais exótico do que cabo de zip. Dois tipos coloridos, Polk arame de som e áudio fonte do fio Ultra High Definition, utilizam um grande número de fios isolados separadamente estreitamente entretecidos de tal maneira que os fios se cruzam em um ângulo para o outro em vez de correr paralelo. Isto reduz a indução magnética entre fios e indutância abaixa a cabo, com o custo de maior capacitância.

Cabos de alta definição, outra variedade de cabos de baixa indutância da fonte de áudio, é composto por oito pares trançados de fios dispostos em uma fita plana. Arame Mogami é um cabo coaxial grande consiste numa caixa de cinza de plástico contendo dois concêntricos "" conchas de fios de arame, o condutor interno que encerram um núcleo de plástico. "Levantadores Smog", outro cabo testado, é distribuído pela Washer Disco. Ele tem uma semelhança com cabo Fonte de Áudio de alta definição, com tranças tecidas vagamente do condutor.

Fig. 2 mostra os valores relativos de capacitância, resistência e indutância de cada um destes cabos.

 

SÉRIE teste de impedância

Eu testei uma amostra de 10 pés de cada tipo de cabo usando a figura. 3 configuração. Eu dirigi a cabo por uma fonte de alta impedância e mediu a tensão, mostrando a sua impedância série. Esta tensão, referenciada a um 0,1 resistor não indutiva ohm e medido de DC a 100 kHz, mostra claramente componentes resistivas e indutivo a impedância do cabo (Fig. 4) . Para os tipos de chumbo gêmeos, indutivas e "efeito skin" (um efeito de resistência adicional de alta frequência) componentes começam a aparecer em cerca de 1kHz; eles aumentam a impedância, causando perda de alta freqüência, além de perdas resistivas do cabo. Curiosamente, todos os tipos de chumbo duplos têm valores de cabo semelhantes indutância, aproximadamente 2uH por 10 pés, e na região acima do espectro de áudio que são quase idênticas. Abaixo 20kHz eles espalham aos seus respectivos valores de resistência. O mais leve fio, # 24, tem claramente a maior perda, enquanto Fulton cabo tem o mínimo.

O teste de impedância série diferencia os cabos de baixa indutância de chumbo gêmeo como eles apresentam uma ordem de magnitude em menos impedância de 100kHz. Destes, Wire Mogami tinha a menor impedância em série, em virtude da sua baixa resistência, mas cada um destes tipos tem para todos os fins e efeitos propósitos indutância. A impedância em série é uma função mais ou menos linear do comprimento do cabo, de modo um comprimento de um pé terá um décimo da impedância da série mostrada enquanto 100 pés teria 10 vezes a quantidade.

 

IMPLICAÇÕES DO TESTE DE BAIXA FREQUÊNCIA

A literatura existente cobre o assunto muito bem. No entanto, eu acho que você vai achar que é útil se eu brevemente sobre os efeitos desta impedância em série que se refere à resposta de freqüência e fator de amortecimento 4, 5 e 6. O contexto de desempenho encontra-se também na impedância do amplificador fonte e impedância do alto-falante de carga. O desempenho do sistema irá depender da soma complexo das impedâncias envolvidas:

Z + Z fonte conexões + Z + cabo de carga Z

O orador tem geralmente sido projetado para ser conduzido por uma fonte de tensão, por isso a nossa premissa ideal requer fonte e impedância do cabo a ser muito pequeno quando comparado com impedância de alto-falante. Neste caso, a concepção do falante domina o desempenho como pretendido para as variações na impedância do altifalante de não interagem para produzir desvios de resposta de frequência. fig. 5 dá um exemplo de um tal caso, onde a aberração é relativamente menor, no entanto, fig. 6 mostra os efeitos com um altifalante em particular (o qual existe realmente), onde o desvio é dramática.

Assim como os cabos têm um elemento indutivo, assim como os amplificadores que os dirigem. Em amplificadores do tubo de saída do transformador fornecer a indutância enquanto que na maioria dos modelos de estado sólido o designer deliberadamente fornecida indutância sob a forma de uma bobina para aumentar a estabilidade do circuito de frequência. A razão que o fator de amortecimento (8ohm/output Z) tem sido tradicionalmente citado em baixas freqüências não é apenas porque muito do nosso interesse em centros de amortecimento no woofer, mas também porque esta bobina destrói o fator de amortecimento em altas freqüências. De facto, existem exemplos de amplificadores do estado sólido que citam factores de amortecimento de 500 ou superior a 20Hz, mas que têm factores de amortecimento da ordem de 15 a 20 kHz. Mais recentemente alguns projetos (Threshold, Audio Research, Yamaha) evitaram com bobinas de saída, dando-lhes mais constantes fatores de amortecimento em toda a faixa de áudio. Os novos padrões de teste da IHF chamar para a medição de fator de amortecimento em todas as freqüências de áudio.

Novamente, este parâmetro deve ser avaliado no contexto do sistema. Por exemplo, a maioria dos alto-falantes têm um componente considerável indutivo próprio, que pode facilmente fornecer o caso desejado do amplificador Z + Z Cable <orador Z. Por outro lado, as indutâncias fonte e cabo de tornar-se mais importante com alto-falantes cuja impedância é resistiva ou capacitiva , especialmente com alguns desenhos electrostáticas. Nossa premissa inicial nem sempre se mantém, quer, porque tenho visto "má qualidade" cabos usados ​​para isolar um amplificador de um alto-falante reativa e, assim, melhorar o desempenho. Em geral, no entanto, estamos à procura de amplificadores com baixa impedância de saída e os cabos com impedância série baixa.

 

MUITO ALTA testes de frequência

Normalmente uma discussão dos cabos de altifalante iria parar por aqui, a 100kHz, onde poderíamos dizer com segurança que o desempenho está se tornando insignificante, se por qualquer outro motivo que não podemos ouvir esta freqüência (um conceito contestado por alguns audiófilos). Contudo, o advento de amplificadores de potência de largura de banda demonstrou outros efeitos novos; desenhos amplificador vários (estável, com as cargas reactivas, tais como condensadores) oscilar em cabos de baixa indutância com uma variedade de resultados. Threshold Stax, e Electro-projetos de pesquisa se comportam de forma violenta, enquanto outros adquirem colorações oscilação causada, geralmente um disco rígido, finais, gravado alta ou calor e espessura na faixa vocal (devido a bandas laterais de baixa ordem de intermodulação e os harmônicos).

É evidente que as coisas estão acontecendo acima de 100kHz, para exibi-los eu realizaram dois testes nas amostras de cabo. Na primeira, varrido a saída de frequência de uma fonte de 1/4ohm resistiva de 100kHz a 40MHz enquanto se mede a tensão na outra extremidade do cabo com impedâncias de carga diferentes. No segundo teste, I usado da mesma fonte para enviar um impulso para baixo 5μS o cabo para visualização no outro extremo. (ver fig. 7) .

Fig. 8 mostra uma condensação de mais de 50 fotografias que mostram a resposta do sistema de teste para cada variedade de cabo e de carga. O não terminada "sem carga" a série mostra o desempenho equivalente de alto-falantes com um componente de série substancial indutivo, enquanto os efeitos de exercício resistido (8ohm) e capacitiva (0,047 uF) de carga aparecem nas seguintes duas colunas verticais. Na resposta de freqüência, vemos grandes picos ocorrendo na região 1-10MHz. Lembrando que enviou 50mV para baixo a cabo a partir do oscilador, é surpreendente descobrir amplitudes tão elevada como 5V sobre o ganho de endÄan outro aparente de 1001 Como mostrado pelo toque em formas de onda de impulso, esta condição altamente ressonante ocorre com todas as variedades de cabo , mas em diferentes frequências e "q" factores, dependendo da impedância da fonte, a impedância de carga, e do tipo e comprimento do cabo.

A explicação para esta ressonância é razoavelmente simples, se considerarmos que leva uma certa quantidade de tempo para o sinal para viajar para baixo do cabo. Velocidade proporcional à sua "impedância característica", Z01 um valor expresso em ohms, e determinada pela indutância e capacitância de uma onda:

Quando uma onda viaja para baixo um comprimento de cabo atinge a extremidade do cabo, que vai fazer uma de três coisas, dependendo da impedância da carga. Se houver uma impedância de carga elevada, de modo que ZL,> Zc, a carga irá reflectir a energia positiva de volta para baixo a cabo a reaparecer na fonte (Fig. 9) . Se a impedância de carga é menor do que a impedância característica do cabo, a onda é reflectida de volta negativamente, e se ZL = Zo, em seguida, a onda é completamente absorvido e nenhum é reflectida.

Esta incompatibilidade da impedância de carga ao cabo impedância faz com que o observado em ressonância fig. 8 , o que vemos diminuir em Polk e cabos Mogami quando eles são carregados com 8 ohms, um valor próximo a sua impedância característica. Por outro lado, os condutores de chumbo gêmeos têm uma maior impedância característica e um melhor desempenho em freqüências multimegaHertz com cerca de impedância tão ohms de carga. O efeito do cabo paralelo em um pulso 5US com uma carga de 8 ohms mostra o efeito de uma impedância de carga inferior Zo, onde o cabo indutância cabo rola fora das bordas do pulso, mas onde a resistência ohm 8 é suficiente para amortecer o toque que ocorre com Z. = 0 ou = ZL infinito. Não é assim para cargas capacitivas, como mostrado na quarta coluna, onde uma outra ressonância completamente desenvolveu devido à indutância do cabo e da capacitância da carga em que:

Note-se que estes efeitos existir com todos os cabos. O fato de que apenas os mais novos, os cabos de baixa indutância parecem afetar a estabilidade do amplificador nos traz a um ponto que justifica a nossa análise do desempenho de um cabo em regiões que simplesmente não são audíveis. As frequências mais baixas ressonantes dos cabos que têm baixa Zo entrar na largura de banda de saída do amplificador medida que se aproxima da sua ganho de malha unidade, e alterando a sua fase de oscilação causar uma resposta na frequência de ressonância.

Amplificadores anteriores, bem como alguns actualmente disponíveis, tendo as fases mais lentas de saída (menos de 1 MHz), não interagir com estas ressonâncias porque ocorreram acima da frequência de corte dos dispositivos activos por uma ordem de magnitude. No entanto, como os novos cabos diminuiu impedâncias e como fases de saída do amplificador aumentada em largura de banda para além 5MHz, os dois efeitos atingidos e resultou em várias formas de problemas sónicas, fundir sopro, e pior. No Limite, primeiro correu o problema com o acasalamento de nosso 400A e cabos de som da Polk que causou fusível de sopro (devido à condução cross-corrente oscilatória) com grande regularidade.

Após um período de confusão, Matt Polk e compreendi independentemente que a falta de um termo característica foi a causa do problema. Polk desenvolveu e patenteou um "amortecedor", que consiste de um capacitor 0,047 uF e 6 ohm resistor em série colocados em todo o alto-falante, enquanto eu usava a mesma rede, mas com 0,1 uF e 5 ohms. Os resultados desta rede são vistas em Fig. 8 , onde a ressonância na forma de onda pulsada é amortecido para fora, restaurando a estabilidade a um amplificador de outra forma oscilante. Desde a introdução comercial Polk do circuito amortecedor nós tê-lo encontrado problemas curas oscilação causada pelas outras exóticas cabos de baixa indutância. É necessário, sempre que um comprimento razoavelmente longo (> 3 pés) de cabo de baixa indutância é acoplado com qualquer amplificador de banda larga. Ele interage negativamente com condutores de chumbo de solteiro (Fig. 8), que exigem maiores valores de impedância (digamos, 0,01 uF, 60 (2), no entanto, maior impedância gêmeo característica e freqüências ressonantes são em qualquer caso, pouco provável para induzir oscilação em amplificadores já está disponível .

Com esta informação muito, poderíamos pensar que temos o assunto pregado para baixo. No entanto, poderíamos facilmente instalar os melhores amplificadores, cabos e impedâncias de terminação e atingir 100 vezes a distorção do amplificador sozinho. Conexões soltas, sujo ou oxidado pode, ao medir bem com um ohmímetro, causar grandes quantidades de distorção harmônica e de intermodulação. Quando alta distorção ocorre durante um check-out no limiar de um amplificador das primeiras coisas que fazemos é substituir ou apertar o cabo do amplificador para a carga, temos, portanto, curada muitos "defeituoso" amplificadores.

Cobre e alumínio oxidam rapidamente e óleos de nossos dedos encontrar o caminho para as superfícies condutores, causando mau contato, por isso em mais de uma ocasião, a melhoria dramática fornecida por um cabo exótico tem apenas demonstraram a qualidade extremamente pobre do cabo anterior conexões de longa negligenciadas . Conexões dos cabos pode envelhecer, e qualquer pessoa que pretenda avaliar com precisão a melhoria da qualidade a mais recente cabo deve primeiramente renovar os contatos no seu conjunto atual. Fichas de banana e com cinco opções de ligação fazem conectores excelentes, desde que sejam mantidos limpos, no entanto, enquanto superfície chapeada do conector resiste à corrosão, o cabo para a interface de conector pode se tornar ruim e deve ser verificada periodicamente, especialmente se ela está sujeita a movimento.

 

OPINIÕES

Neste ponto audiófilos muitos estão se perguntando, "Onde estão os testes de audição?" Ouvi esses cabos em uma variedade de amplificadores (principalmente o meu) e alto-falantes, incluindo Magneplanar tímpanos 1 D's, MG II A, modificado Dayton Wright XG 8 MK III (como mostrado na Fig. 6. ) Cabasses, eu também ouvi alguns exemplos de Dahlquist e alto-falantes Snell.

Francamente, eu achava difícil avaliar os resultados, exceto nos extremos de desempenho. Para comprimentos de 10 pé com os cabos devidamente terminadas e alto-falantes com características indutivas de alta freqüência, as diferenças entre o cabo de baixa indutância e maestro gêmeo são extremamente sutis e sujeitas a questão. Com um amplificador de baixa indutância de saída e um tweeter Heil (cuja impedância é uma resistência quase perfeito 6ohm) a diferença era visível como um amolecimento ligeiramente, mas não desagradável de as freqüências mais elevadas. Fulton ou cabos Monster eram uma clara melhoria mais de 24 ou mesmo calibre 18, embora um pouco menos sutil do que eu esperava, levando-me a acreditar que o esforço associado com cabos mais pesados ​​compensa em resposta de graves e na definição de midrange aparente, especialmente em freqüências de crossover. A carga de pior caso, o modificado electrostática Dayton Wright, apresentou alguns paradoxos interessantes: a impedância extremamente baixa envolvido mostrou as maiores diferenças entre todos os tipos de cabos No entanto, os cabos melhores som não eram necessariamente electricamente o melhor porque vários amplificadores preferido o mais elevado. cabo de resistência. Em um caso, eu tive que usar cabo de 24 calibre para evitar tropeçar circuito do amplificador de proteção.

 

CONCLUSÕES

Quem sou eu para contestar os sentimentos de audiófilos que, avaliando qualquer cabo no contexto do código fonte do programa, alto-falante, amplificador, e sala de audição, decidem que pode ouvir a diferença? Algumas orientações surgiram aqui, mas a decisão final pertence ao usuário. Todos os cabos especiais mencionadas funcionou bem no banco de ensaio e, dada a assunção de que impedância em série deve ser minimizada, todos eles funcionam melhor do que 16 fio de calibre. Se, como muitos audiófilos, você gastou uma fortuna (ou grande) pequeno em seu sistema de hi-fi, o dinheiro gasto em cabos de alta qualidade e conectores é um investimento razoável.

 

Referências

1. Folhetos / panfletos:

uma. Fulton cabo do altifalante. Fulton Musical Industries, 4428 Zane Ave. Norte, Minneapolis, MN 55422.

b. Mogami cabo do altifalante. Até o momento não somos capazes de localizar um fabricante ou distribuidor para Mogami.

c. Polk cabo de som Autio. Polk Audio, 1205 Sul Carey Street, Baltimore, MD 21230.

d. Cabo Speaker Ultra High Definition. Fonte de Áudio, 1185 Unidade de Xadrez, Foster City, CA 94404.

2. Hiraga, Jean, "podemos ouvir Ligar os cabos?", Hi Fi Notícias e Record Review, agosto de 1977.

3. Retsoff, Alexander, "Remédios Retsoff de" Stereo Fall, de 1978.

4. Klipsch, Paul, "The Wire Speaker," Dope De Esperança, 13 de setembro de 1978.

5. Passe, Nelson, "Alto-falante de amortecimento", Revista Áudio,

6. Gailus, Mark, "The Wire Palestrante: Que tamanho é suficiente"., Áudio Forum, agosto-setembro,

7. Greinier, RA, "Another Look At Cabos de altifalante," Speaker, The Boston Áudio Society, dezembro 1978.

8. Gross, TAG, "multifilar Fio Litz Adiciona" Skin "cortar perdas AC em Fontes de Alimentação Chaveadas," Electronic Design, 1 de fevereiro de 1979.

 

 

 

Assinatura: Speaker Builder, PO Box 494, Peterborough, NH 03458

Editado por antnbarao

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Eu não to bravo, nao pensem que eu estou, apenas acho que iniciativas como essa, nao só de cabos, poderiam ter com mais frequencia. Mais gente com proatividade de testar e relatar.

 

E também eu não vou continuar a gastar um monte com cabos, principalmente se nao conheco, os cabos que eu comprei, eu só os comprei porque escutei e gostei, entao o tiro foi certeiro. Mas gostei de testar e vou continuar testando, porém acho que com as linhas mais entry level... Tive uma idéia de testar alguns cabos speaker, achei várias marcas pra vender semana passada, e quem quiser agregar, participando do teste ou comprando cabos e deixando comigo pra testar, depois eu reenvio o cabo q voces compraram. Pretendo comprar uns 4 a 6m de cada, se mais gente se dispuser a comprar também outros modelos, dá pra fazer logo logo, senao, vou comprar um ou dois por mes, já que pelo preço que vi, devem sair entre 70 a 200 dolares nessa metragem.

Cabos que estava pensando em testar e que estao dentro deste valor:

- Audioquest Type 8

- Cardas Crosslink

- Furutech FS-15S

- Furutech 4T1

- Alpha Core Goertz M1 e M2 (esse eu já vou comprar)

- Kimber 8TC e 8PR

- QED Silver Anniversary

- Siltech LS-180

- Acoustic Zen Wow

- Analisys Plus Oval

 

quem quiser, entre em contato comigo

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Eu não to bravo, nao pensem que eu estou, apenas acho que iniciativas como essa, nao só de cabos, poderiam ter com mais frequencia. Mais gente com proatividade de testar e relatar.

 

E também eu não vou continuar a gastar um monte com cabos, principalmente se nao conheco, os cabos que eu comprei, eu só os comprei porque escutei e gostei, entao o tiro foi certeiro. Mas gostei de testar e vou continuar testando, porém acho que com as linhas mais entry level... Tive uma idéia de testar alguns cabos speaker, achei várias marcas pra vender semana passada, e quem quiser agregar, participando do teste ou comprando cabos e deixando comigo pra testar, depois eu reenvio o cabo q voces compraram. Pretendo comprar uns 4 a 6m de cada, se mais gente se dispuser a comprar também outros modelos, dá pra fazer logo logo, senao, vou comprar um ou dois por mes, já que pelo preço que vi, devem sair entre 70 a 200 dolares nessa metragem.

Cabos que estava pensando em testar e que estao dentro deste valor:

- Audioquest Type 8

- Cardas Crosslink

- Furutech FS-15S

- Furutech 4T1

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alguns desses q vc citou, como o QED e o Cardas tenho interesse em testar. da audioquest eu tinha interesse em testar o Rocket88. o furutech 4T1 tb já ouvi falar bem, mas já não me interesso em testar.... kimber tem um rapaz q vende no ml q é aqui do RS.

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Bem, eu tenho interesse em testar, participar dos testes, e pq não rachar uma parte do investimento.

Nos falamos por telefone, Dan.

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