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Cybotron Killah

Audiophile Black CD-R´s

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Salve amigos, venho lendo bastante coisas sobre as mídias CD-R blacks.

(Se já debateram isso anteriormente, por favor, avisem e deletem meu tópico... :legal: )

 

Basicamente, muita coisa na internet mostra pontos positivos desse tipo de mídia - mas não é a totalidade, a favor.

Alguns dizem que fazer uma cópia "exata" de um bom CD, usando mídia black, pode trazer "resultado até melhor que o original". Bom, aí eu já acho demais...

 

Um dia eu perguntei para o grande Edu Hirai o porque do CD-R "esquentar" muito mais que um CD original, quando tiramos do CD player. O Edu me lembrou:

- Volnir, CD-R é "queimado", enquanto o original é "prensado". Não são a mesma coisa.

 

Tenho lido muitos céticos que afirmam "digital é digital, ponto final. Não tem como a mídia black ser melhor". Ou seja, para eles, uma cópia exata é uma cópia exata - e não se fala mais nisso.

 

Porém - e sempre tem um porém - vejam esse exemplo:

 

Esse é o CD original, Alan Parson - Prime Time, de 1984:

 

post-27321-1186963361.png

 

C1-error:

36048

 

C2-error:

483

 

E esse é um CD-R barato, gravado em 8x, cópia do original acima:

 

post-27321-1186964335.png

 

C1-error:

3105

 

C2-error:

0

 

É a "mesma coisa"?????? :blink:

Editado por Cybotron Killah

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Que fique bem claro: Meu tópico é para debater, não é minha intenção "descobrir a roda..." :vts

Quem quiser opinar, ajudar, etc, vai ser muito bem vindo. :legal:

 

Vocês devem estar perguntando: "Tá, qual a intenção do tópico então?"

No meu caso - e acredito que muitos de vocês também - o motivo é um só:

 

Nossos amados CDs "ultra-mega-master-blaster-raros". Ou seja, aqueles CDs que, se riscarem, quebrarem ou roubarem, sabe-se lá se teremos novamente...

Eu particularmente faço backup, mas transformando tudo em Flac. Só que meu pobre CD player não reproduz esse formato... e, se for para fazer, "que seja bem feito", não é verdade?

 

Me interessei pelos black CD-R´s e encomendei esses aqui:

 

http://www.audioxsell.com/cdr/

 

cdr_box.jpg

 

Vamos ver, quando chegar eu vou fazer alguns testes e postarei aqui.

 

Quem quiser opinar, se realmente essas mídias são boas ou se não passam de "mito", por favor, dêem suas opiniões!

 

Abs!

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Digital é digital, para mim. Se voce copia 110011 de um megaultrablasterhaifai-midia, ele vai ser 110011 enquanto permancer inalterado. Se alguma coisa altera, na gravação em cd, eu diria que e muito mais a qualidade da gravadora do que o método.

 

Agora uma analogia que eu vejo bem simples para gravação é a seguinte. Você tem textos e programas em seu computador. Cada um em sua linguagem computacianal, e no fim, zeros e um. Você tem um código de programa fixo no seu instalador, que garante a integridade dos seus .dll e .exe (entre outros), para o bom funcionamento de tudo. Você quer instalar esse programa em outro computaoar, grava o instalador e as instruções de uso (textos). Se o CD embaralhar/perder/misturar/alterar esses bits, na minha visão computacional, todo tipo de cabeçalho de arquivo vai ter informações alteradas serão incoerentes, que irão acabar por corromper os arquivos, ou torna-los inutilizaveis. Ate aonde eu saiba não existe nenhum metodo de alteração de código de um algoritmo e ele continuar funcionando de boa (embora essa pesquisa seja um dos atuais state-of-art de inteligencia artificial, algoritmos genéticos). Acho que todo mundo aqui ja teve algum computador que parou de funcionar com arquivos corrompidos de windows, dá para entender a analogia.

 

Se essa regra é valida para arquivos, eu não vejo porque para música seria diferentes (a necessidade de manter a integridade de bits).

 

Mas não descarto o teste, se você tem condições manda bala e testa.

Vou até ver se acho algum professor que entenda do assunto e vejo se arranco uma opinião dele.

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Nunca ouvi falar sobre isso, mas por coincidencia, eu só gravava cds em mídia preta, mas pq acho mais bonitas e tb "parecem" ser mais duraveis.

 

Tenho aqui em casa, algumas dezenas de cdr da dotcom, mídia preta, comprei e usei já faz uns 3/4 anos, e ainda estão 100%, já os que gravei de outras marcas, acabaram descascando ou outra coisa do tipo. Mas se há alguma diferença em relação a qualidade de áudio não sei.

 

Alias, dias atras, queimei meus 2 últimos dotcom gravando uma cópia do S&M do Metallica pra um amigo, e ouvindo aqui no meu pc pra testar, pois os cds estavam engavetados a um tempão, não ouvi nada diferente em relação ao original, ouvi usando um fone AudioTechnica e não direto no pc, pq tenho um note e o som é horrível.

 

Mas nada que testes mais apurados, usando equipamente apropriados não mostrem, mas como falei, "eu", de ouvido não notei diferença alguma.

Editado por Alexandre83

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Olá Pessoal,

 

Eu trabalhei em fábrica de CD, DVD e CD-R por alguns anos e tenho alguma experiência para compartilhar.

 

O CD que compramos nas lojas, fabricados legalmente, são injetados em policarbonato, através de uma matriz, o STAMPER em níquel, que faz a "gravação" dos PITs e LANDs (códigos binários) e possuem uma camada de alumínio de metalização para reflexão do laser que fará a leitura dos PIT e LANDS "gravados" do CD. Já o CD-R, a "geração" é realizada através da sensibilização de uma camada de produto fotossensível. Os gravadores de CD-R, fazem a codificação binária e modulam o laser e sensibilizam esta camada nos CD-R, CD-RW, etc.

A qualidade desta "gravação" dos PITs e LANDs é fundamental, pois pode trazer falhas da decodificação binária para o analógico (áudio) e gerar erros como Jitter, C1, C2, Track PIT, Simetria, etc.

Bem, o Jitter é a variação de um período em relação à uma referência. O CD é dividido em 9 tamanhos de PITs (lacunas ou buracos) e os respectivos LANDs, que vão de 3T à 11T, ou seja para cada tamanho de PIT, por exemplo o 3T, se espera que nesta lacuna, a leitura amostral se obtenha 3 0 (bits zero) seguido pelo LAND 3T, e a mesma referência para o 11T (11 zeros). A diferença do período deste PIT em tempo "gravada" na mídia em relação ao tempo de clock, é conhecido como Jitter, ou seja atraso. Este atraso, caso seja muito grande, poderá causar erro de interpretação dos PITs e LANDs e com isto, codificação errada do CODE por exemplo, se temos uma seqüência esperada de 3T, 5T, 4T, teríamos: 01000100010000010000010000100001. E se o período desta amostra (jitter) for maior ou menor, poderemos ter um código binário diferente desta seqüência, e aí a conversão digita/analógica, pode gerar sinal analógico (áudio) distorcido em relação do original. Sendo estes PITs e LANDs que serão lidos pelos leitores de CD, que detecta a transição de um PIT para um LAND através do bit 1, conforme acima. Esta seqüência é “gravada” em forma de espiral no decorrer de todo conteúdo do CD.

 

Os erro, C1 e C2, são erros de leitura dos blocos dos códigos e sub-códigos (códigos de controles de tempo, n. de faixas, etc) dos CDs. O erro C1 é um erro grave, que pode ser corrigido, ou interpolado, já o erro C2 ou conhecido como CU é o mais grave, que não pode ser corrigido ou interpolado, e este erro, pode trazer ruídos como estalos ao ouvir o CD no local onde ocorreu o erro. Isto pode ser causado por riscos, danos, má qualidade da “gravação”.

Os CD-R são muito sensíveis a estes erros, e o casamento entre a mídia, o gravador e o software de gravação é fundamental. Normalmente, o tempos de desligamento do laser de um gravador de CD-R é “lento” e isto pode causar PITs maiores que o desejado, e com isto, erro na decodificação.

Em resumo, o código binário pode ser alterado e com isso o seu correspondente sinal analógico (audio) diferente em relação ao original.

 

As diferenças entre CD-R comprados por R$0,50 dos comprados por R$100,00 é grande, não só o preço. O mesmo ocorre para os gravadores de CD-R.

Existem audiofilos, que conseguem distinguir qual mídia foi gravado o áudio que esta sendo ouvido como: DAT, CD, CD-R, UMATIC, etc.

Eu particularmente, nunca espero fidelidade de áudio numa gravação em CD-R, pois variações do exposto acima podem ocorrer e distorções em relação do código binário original.

 

Espero ter ajudado,

 

Abraços,

 

FKBL

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Espero apenas não ter gasto dinheiro à toa hehehe...

 

Outra coisa que é amplamente discutida em foruns, além da qualidade da mídia, é a velocidade que "se deve gravar"... isso tb não é consenso, algumas pessoas recomendam gravar em velocidade mínima, enquanto para outros, isso não faz diferença.

 

Eu, prefiro gravar em 8x.

 

E vcs?

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Interessante o post do FKBL. Basicamente você consegue ter um controle de erros e manter a integridade de bits, dessa forma sim faz sentido ter algumas diferenças.

 

Eu sempre gravei ali em 4x, mas eu tenho gravador desde a epoca que a velocidade maxima de um CDRW era 2x... Então foi meio que um costume por obrigação.

Naquela época vopcê não tinha confiabilidade para gravar um 8x e não perder a mídia, que era barata.

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O post do FBKL é o que eu ia falar, mas eele foi BEM mais técnico! Creio que seja um post de referência quando falamos em mídias óticas.

 

Vale lembrar que a mídia preta é preta por algum motivo... e o nome disto é FILTRO. Olhando contra a luz, percebe-se que ela é vermelha, então ela reflete apenas o laser com comprimento de onda infravermelho ou acima do infravermelho.

 

Tem vantagens? Creio que sim. Na prática não sei.

 

O que sei é que a mídia é tão boa, que mesmo aparelhos que não lêem CDR, conseguem ler mídia preta. E digo isto por experiência própria! Já tive player que recusava a maior parte dos CDR, mas nunca recusou uma mídia preta ordinária que custava 1,50...

 

O que isto quer dizer? Bastante...

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O post do FBKL é o que eu ia falar, mas eele foi BEM mais técnico! Creio que seja um post de referência quando falamos em mídias óticas.

 

Vale lembrar que a mídia preta é preta por algum motivo... e o nome disto é FILTRO. Olhando contra a luz, percebe-se que ela é vermelha, então ela reflete apenas o laser com comprimento de onda infravermelho ou acima do infravermelho.

 

Tem vantagens? Creio que sim. Na prática não sei.

 

O que sei é que a mídia é tão boa, que mesmo aparelhos que não lêem CDR, conseguem ler mídia preta. E digo isto por experiência própria! Já tive player que recusava a maior parte dos CDR, mas nunca recusou uma mídia preta ordinária que custava 1,50...

 

O que isto quer dizer? Bastante...

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Essas mídias pretas, na época que eram novidade comentavam apenas que o filme trazia maior proteção contra riscos. Não sei nada mais profundo sobre as mesmas.

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Rapaz, contra riscos eu creio que não. O fato é que ela é quase tão boa quanto um CD prensado, quando se fala em facilidade de leitura.

 

Se é fácil de ler, então é sinal que temos uma melhor qualidade na reprodução.

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Bom, essa foi bem conhecimento popular made in santa ifigigênia.

 

Vou ver se faço uns testes depois... Tipo original x cópia para ver ser noto alguma diferença no meu sistema.

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Lembro que meus Cds originais na epoca do play I eram mídias pretas !!! tenho alguns cds de jazz que são mídia preta !!

 

será que é boa essa aki...

 

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-126271559-midia-preta-10-un-cd-r-virgem-dr-hank-black-gold-vinil-_JM

 

vou ver se faço alguns testes

 

abraços

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Lembro que meus Cds originais na epoca do play I eram mídias pretas !!! tenho alguns cds de jazz que são mídia preta !!

 

será que é boa essa aki...

 

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-126271559-midia-preta-10-un-cd-r-virgem-dr-hank-black-gold-vinil-_JM

 

vou ver se faço alguns testes

 

abraços

 

Achei essa marca no mercado livre: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-128227454-cdrs-profissionais-hhb-para-gravaco-em-estudio-_JM

 

O preço ta bem acessivel, e parece ser de qualidade boa.

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Desde o ano passado que eu só uso mídia preta para gravar áudio. Agora discos de mp3, continuo usando mídia prata mesmo.

 

[]'s

Crawling Chaos

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Tenho quase absoluta certeza (rs...)que a velocidade da gravação influi !!! Pois meu player não roda os Cd-r que são gravados numa velocidade alta e quando gravados em uma velocidade lenta ele roda normalmente ......

Sempre uso as mesmas mídias e o mesmo gravador, só uso midias da Victor JVC e o gravador é o top da Pionner !!!

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Uma coisa interessante também é rodar o CDr Identifier... sim, algumas vezes levamos gato por lebre... :banghead

 

Eu simpatizo pela Smart Buy... mídia honesta, bom preço, nunca tive problemas, seja CDr ou DVDr.

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Putz o cara falou tudo la em cima!!

 

Ficar melhor e impossivel, por que qualquer coisa que se altera do original pode ser considerado erro. E como nada se cria...rs

 

Sobre as midias, gravadores e velocidade de gravacao. Existem sim midias boas e ruins, eu acho que nao e questao de ser mais facil de ler e sim de gravar!! Assim como gravar numa velocidade menor, diminui as possibilidades (diria ate quantidade) de erros na copia.

Se possivel grave em velocidade menor, demora, mas erra menos.

 

Tambem ja trabalhei com midia optica, e principalmente hoje, a maioria dos CDRs sao fabricado em Taiwan, malasia, etc. Mesmo voce comprando marcas diferentes, a possibilidade de ter saido da mesma fabrica e muito grande.

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FKBL muito obrigado por dividir tal conhecimento com agente! posts assim que nos deixa feliz a cada vez que vemos! eu mesmo nao sabia nem um pouco desses termos!

 

eu tb acho que a velocidade de gravação e midia influenciam no audio e na leitura sim! e isso na pratica! pois meu Alpine nao lê gravaçoes rapidas e nem em midia vagabas! midia no min sony Gravados a 4x! eu como profissional de informatica sei que na area pelo menos um codigo binario faltando ou na posição errada pode sim acabar com todo o funcionamento de um sistema! e claro que na musica nao seria diferente! só nao sabia que em uma gravação otica teria a chance de um erro desses! apesar de agora parecer logico! nunca tinha parado pra pensar dessa forma!

 

acho que seria um bom mercado a se explorar uma forma de se fazer uma copia Fiel de um cd/Dvd prensado! pois não só nós amantes do audio como qualquer colecionador! nao gostaria e faria de tudo so pra nao ver sua seu CD predileto riscado ou danificado de qualquer forma! coisa que no carro por exemplo a muitos riscos de isso acontecer! e sem nenhuma solução plausivel!

eu preferi por algo residencial para ouvir meus Cds com gosto no quarto deitado/sentado! tomando uma coca/cerjeva/vinho! e partir pra praticidade de um Pen drive cheio de musicas e de facil acesso! e na boa isso nao mudo mais! pq só percebemos que trocar CD eh um saco e perigoso quando nao precisamos mais fazer isso! rs claro que isso afetaria e muito em um HI-FI pois o investimento em um sistema desses pra perder qualidade em algo bobo eh complicado mesmo! pra um SQ pro dia a dia nao vejo muita necessidade! desde que sejam MP3 bons!

mais voltando ao foco do topico! eu como um analista! sei que seria totalmente possivel uma reprodução EXATA de um CD original em uma midia! isso falando em sistema falando no logico da coisa! nao sei se no Fisico seria possivel! ja que entraria toda a parte mecanica de um gravador de CD conseguir reproduzir sem falhas a gravação e claro a midia tambem nao provocar tal falha!

 

"o tempos de desligamento do laser de um gravador de CD-R é “lento” e isto pode causar PITs maiores que o desejado, e com isto, erro na decodificação"

 

entendo que isso justifique a duvida de gravação rapida e lenta... e fica a duvida seria algo impossivel de ser sanado para que seja algo mais fiel a "Queima" de um CD?

seria pra nao correr esses riscos que grandes empresas(principalmente bancos!)usem como midia Movel Cartuchos ainda?

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Nunca me liguei nisso...

 

Bom saber! +1 na rep :vts

 

 

 

:+1

 

Acabei de comprar algumas midias pretas pelo ML.....vamos ver o resultado....

 

Abraços

 

Mauricio

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