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vitorchadud

Cabo De Forca Residencial X Automotivo

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é um pouco complicado pois nenhum multímetro comercial mede resistências menores que 1ohm com precisão.

 

Então têm-se 2 alternativas:

- medir a resistência de uns 10km de cabo(praticamente impossível);

 

- colocar os cabos em um sistema potente, como um cabo de 16mm alimentando um amplificador de 1000w, aí medir a corrente que passa e a queda de tensão no fio(provavelmente menor que meio volt), assim se consegue calcular a "potência do cabo" causada pelo efeito joule(ele esquenta quando uma corrente alta passa por ele). Com essa tensão e corrente consegue-se o valor da resistência do cabo.

 

não é muito simples mas dá pra fazer sim, só precisa ter 2 multimetros, 1 comum pra medir a tensão e outro do tipo alicate(aqueles que mede corrente por fora do fio) pra medir a corrente.

A única coisa que muda de feiche de fio para feiche de fio é:

A forma como um fio está agrupado afeta sua capacidade de dissipar calor. Se o fio estiver em um maço com outros 50 fios, pode conduzir muito menos corrente do que se fosse o único fio no maço, daí a diferença de fio para fio, seja industrial, automotivo, residencial etc.. (Ex: A quantidade de fio na rede de alta tensão. São poucos fios de bitolas imensas para ter a menor resistencia possivel, para percorrer distâncias gigantescas e se perder a menor quantidade de corrente e voltagem possivel)

E é claro que a qualidade do cobre também influencia nesse processo.

Sabe quando voce vai ter a informação de pureza do cobre utilizado no seu feiche de fio ?? Já sabe né.... A china é dona de cerca de 60% das minas de Ferro, Cobre e Zinco no mundo e o maior fornecedor dessas matérias primas.

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ESCAVADOR

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Ola, gostaria de uma opinião.

Ja li e re li tópicos, falando de cabos elétricos, automotivos x residenciais x industriais.

Agora veio a duvida, quero comprar cabos de +- 50mm, teria alguma vantagem ao colocar um para som automotivo, nao levando tanto em considereçao o custo? Ou a diferença seria tao baixa a ponto de nao valer a o custo do msmo.

Por exemplo

Cabo de Força 66,88mm² da KnuKonceptz preço 40R$ o Metro

Ja este cabo consigo, , por no maximo 20 o metro. (vi por R$14,71 em um site)

http://www.corfio.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=60:cabo-flexivel-xlpe-90dc-06-1kv&catid=34&Itemid=29

 

Agradeço desde já.

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ESCAVADOR
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Depois de tanto tempo vejo que hj tem gente que ainda bate nessa tecla.....uso como exemplo,o que vejo no dia-a-dia em residencias que trabalho....tem casa que chega a ter na rede disjuntor geral de 250A e cabos de 125mm².....acreditem se quiser....
Acho que essa de ter 1 ou 1000 filamentos é tão conversa pra boi dormir quanto o preço absurdo cobrado por cabos automotivos de marca...Vejo algumas instalações (residenciais) que usam cabos de 95mm com 10 filamentos (e que pesam pra ca****) e outras com cabos de 95mm com centenas de filamentos...e no fim o consumo geral da residencia são bem parecidos....logo.....se tem 1 ou 1000 filamentos não tem relevancia vital quanto falam...
Se a quantidade de filamentos fizesse diferença varios amplificadores teriam CABOS e não barramentos em seu interior....

Por fim,um cabo residencial que é submetido a varios e varios testes e esta sujeito a varias regulamentações e normas são muito mais seguros e baratos que varios cabinhos automotivos que apenas tem cor e nome.....

Eu usei no carro anterior cabos technoise,muitos criticam,mas superdimensionei tudo....onde precisava de 16 usei 21...onde precisava de 13 usei 16mm²....Fusiveis e disjuntor sem se preocupar com o gasto....no fim tocava horas e horas o som no talo,e nunca esquentava...os conectores e cabois ficavam frios....Claro que hoje poderia ter gasto menos da metade se estivesse usando tudo residencial/industrial....mas com erros aprendemos a acertar...



 

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Depois de tanto tempo vejo que hj tem gente que ainda bate nessa tecla.....uso como exemplo,o que vejo no dia-a-dia em residencias que trabalho....tem casa que chega a ter na rede disjuntor geral de 250A e cabos de 125mm².....acreditem se quiser....

Acho que essa de ter 1 ou 1000 filamentos é tão conversa pra boi dormir quanto o preço absurdo cobrado por cabos automotivos de marca...Vejo algumas instalações (residenciais) que usam cabos de 95mm com 10 filamentos (e que pesam pra ca****) e outras com cabos de 95mm com centenas de filamentos...e no fim o consumo geral da residencia são bem parecidos....logo.....se tem 1 ou 1000 filamentos não tem relevancia vital quanto falam...

Se a quantidade de filamentos fizesse diferença varios amplificadores teriam CABOS e não barramentos em seu interior....

 

Por fim,um cabo residencial que é submetido a varios e varios testes e esta sujeito a varias regulamentações e normas são muito mais seguros e baratos que varios cabinhos automotivos que apenas tem cor e nome.....

 

Eu usei no carro anterior cabos technoise,muitos criticam,mas superdimensionei tudo....onde precisava de 16 usei 21...onde precisava de 13 usei 16mm²....Fusiveis e disjuntor sem se preocupar com o gasto....no fim tocava horas e horas o som no talo,e nunca esquentava...os conectores e cabois ficavam frios....Claro que hoje poderia ter gasto menos da metade se estivesse usando tudo residencial/industrial....mas com erros aprendemos a acertar...

 

 

 

 

Assino embaixo, ultimamente tenho trabalhado com instalação elétrica e também não entendi essa de quantos mais filamentos e finos forem os fios de um cabo, melhor. Não há espaço pra vacilação e cabos ruins em instalação elétricas industriais e prediais de grande porte, já que coloca em ricos a perca de equipamentos extremamente caros, e no caso da industrias equipamentos que chegam a custar milhões. Quem conhece um pouco de elétrica das antigas, lembra dos fios rígidos e sabe que em questão de condução, resistência de carga além de seu limite, eram imbatíveis. Porem tinha as desvantagens que o levaram a ser aposentado: dificuldade de passagem nos eletrodutos, não tolerava ser dobrado repetidas vezes e se rompia, quanto maior a bitola mais inflexível era. Por essas desvantagens o cabo flexível ganhou o mercado de instalações elétricas residenciais.

 

Boa parte da concessionais de energia do pais, não admitem e não aprovam instalações dos medidores que usam cabos flexíveis em sua linha (linha de alimentação entre a rede elétrica da rua até o padrão do medidor em sua casa). O padrão é o cabo semirigido, pois são mais resistentes aos flexíveis quanto a sobrecarga e efeito joule e entre outras. Tanto que,instalações prediais e industriais em sua maioria se admite o flexível em instalações internas de "cargas" segundo normas ABNT/NBR.

 

Resumindo, não tem comparação com cabos automotivos que não seguem normatização alguma. A dica é: Se quer fazer com cabo elétrico, tenha em mente que vai encontrar muita dificuldade quanto a flexibilidade, mesmo que o cabo seja flexível, a partir de 16mm já se torna duro. Dê preferencia para fazer o cabeamento principal, do alternador a bateria do cofre, da bateria do cofre até a auxiliar, da bateria até o bloco distribuidor dos amplificadores. A distribuição do bloco pros amplificadores pode ser feita com o cabo automotivo bem dimensionados sem problemas, já que a distancia é menor. Os bornes do amplificador agradecem, já que a torção que sofrem com o flexível automotivo é bem menor e não rompem a solda do circuito com passar do tempo. 

 

3cIKEOD.jpg

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A questão do filamento

 

Vêm do principio de condução de eletrons pelo cabo, que tem a ser conduzido mais pela parte externa do filmento

Logo com mais filamento e mais finos, vc obtem uma maior superficie de contato, ou "perimetro" para condução dos eletrons, por isso a ideia de mais filamentos conduzir mais

 

Mas no resto concordo com vcs, compensa sim usar cabo residencial, que possui um controle de qualidade melhor

Só não tem o acabamento transparente "bonitinho" ou é tão flexível

 

Maior dúvida que tenho é em relação a condução de áudio, no caso de usar cabo residencial para ligar os alto falantes

No meu caso usei apenas no sub, fios de 4mm que era até os que eu tinha mais fácil e para o sub, acho que não reparei em diferença

 

Mas para o kit 2 vias não testei e tenho essa dúvida curiosidade se pode afetar

deixa o agudo mais abafado ou mais aberto  ou nos médios também se pode influenciar muito

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Assino embaixo, ultimamente tenho trabalhado com instalação elétrica e também não entendi essa de quantos mais filamentos e finos forem os fios de um cabo, melhor. Não há espaço pra vacilação e cabos ruins em instalação elétricas industriais e prediais de grande porte, já que coloca em ricos a perca de equipamentos extremamente caros, e no caso da industrias equipamentos que chegam a custar milhões. Quem conhece um pouco de elétrica das antigas, lembra dos fios rígidos e sabe que em questão de condução, resistência de carga além de seu limite, eram imbatíveis. Porem tinha as desvantagens que o levaram a ser aposentado: dificuldade de passagem nos eletrodutos, não tolerava ser dobrado repetidas vezes e se rompia, quanto maior a bitola mais inflexível era. Por essas desvantagens o cabo flexível ganhou o mercado de instalações elétricas residenciais.

 

Boa parte da concessionais de energia do pais, não admitem e não aprovam instalações dos medidores que usam cabos flexíveis em sua linha (linha de alimentação entre a rede elétrica da rua até o padrão do medidor em sua casa). O padrão é o cabo semirigido, pois são mais resistentes aos flexíveis quanto a sobrecarga e efeito joule e entre outras. Tanto que,instalações prediais e industriais em sua maioria se admite o flexível em instalações internas de "cargas" segundo normas ABNT/NBR.

 

Resumindo, não tem comparação com cabos automotivos que não seguem normatização alguma. A dica é: Se quer fazer com cabo elétrico, tenha em mente que vai encontrar muita dificuldade quanto a flexibilidade, mesmo que o cabo seja flexível, a partir de 16mm já se torna duro. Dê preferencia para fazer o cabeamento principal, do alternador a bateria do cofre, da bateria do cofre até a auxiliar, da bateria até o bloco distribuidor dos amplificadores. A distribuição do bloco pros amplificadores pode ser feita com o cabo automotivo bem dimensionados sem problemas, já que a distancia é menor. Os bornes do amplificador agradecem, já que a torção que sofrem com o flexível automotivo é bem menor e não rompem a solda do circuito com passar do tempo. 

 

 

 

Essa teoria de que, quantos mais filamentos e finos forem os fios de um cabo, melhor, só é válida em alta frequência, onde ocorre o efeito skin.

 

Efeito Skin: É um efeito caracterizado pela repulsão entre linhas de corrente eletromagnética, criando a tendência desta fluir na superfície do condutor elétrico, esse efeito é proporcional à intensidade de corrente e aumenta com a raiz quadrada da frequência.

É somente encontrado em condutores submetidos a corrente alternada.

 

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_pelicular

 

Ou seja, em corrente contínua que é o caso dos carros, ou mesmo a rede elétrica, que a frequência é baixa (60Hz), não vai ocorrer efeito Skin, então tanto faz a quantidade de filamentos.

 

A vantagem de ter mais filamentos é só a flexibilidade dos cabos mesmo.

Na alimentação do meu som utilizo cabos para máquina de solda, que é um pouco mais flexível que os cabos industriais 1Kv.

 

Minha opinião: Cabo automotivo = LIXO.

Pessoal paga uma fortuna por cabos automotivos com alumínio na composição. Alumínio cara kkkkkkkkk.

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Essa teoria de que, quantos mais filamentos e finos forem os fios de um cabo, melhor, só é válida em alta frequência, onde ocorre o efeito skin.

 

Efeito Skin: É um efeito caracterizado pela repulsão entre linhas de corrente eletromagnética, criando a tendência desta fluir na superfície do condutor elétrico, esse efeito é proporcional à intensidade de corrente e aumenta com a raiz quadrada da frequência.

É somente encontrado em condutores submetidos a corrente alternada.

 

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_pelicular

 

Ou seja, em corrente contínua que é o caso dos carros, ou mesmo a rede elétrica, que a frequência é baixa (60Hz), não vai ocorrer efeito Skin, então tanto faz a quantidade de filamentos.

 

A vantagem de ter mais filamentos é só a flexibilidade dos cabos mesmo.

Na alimentação do meu som utilizo cabos para máquina de solda, que é um pouco mais flexível que os cabos industriais 1Kv.

 

Minha opinião: Cabo automotivo = LIXO.

Pessoal paga uma fortuna por cabos automotivos com alumínio na composição. Alumínio cara kkkkkkkkk.

 

Não lembrava nome desse efeito kkkk só oq era

 

Cabo automotivo = NUTELLA  -- è mais "bunitin" mais "molin"

Cabo residencial = RAIZ  -- é "preto", não tem "transparente com nome chique" e é "duro"

 

kkkkkkk

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A questão do filamento

 

Vêm do principio de condução de eletrons pelo cabo, que tem a ser conduzido mais pela parte externa do filmento

Logo com mais filamento e mais finos, vc obtem uma maior superficie de contato, ou "perimetro" para condução dos eletrons, por isso a ideia de mais filamentos conduzir mais

 

Esse efeito só acontece em corrente alternada, e em alta frequência, em corrente contínua que é o caso do som automotivo, esse efeito não acontece.

 

Mas no resto concordo com vcs, compensa sim usar cabo residencial, que possui um controle de qualidade melhor

 

Só não tem o acabamento transparente "bonitinho" ou é tão flexível

 

Maior dúvida que tenho é em relação a condução de áudio, no caso de usar cabo residencial para ligar os alto falantes

No meu caso usei apenas no sub, fios de 4mm que era até os que eu tinha mais fácil e para o sub, acho que não reparei em diferença

 

Mas para o kit 2 vias não testei e tenho essa dúvida curiosidade se pode afetar

deixa o agudo mais abafado ou mais aberto  ou nos médios também se pode influenciar muito

 

Se duvidar o áudio vai até melhorar com os cabos residencial kkkk Sendo de uma boa marca, a pureza do cobre é muito maior. A maioria dos cabos automotivos tem alumínio na composição, que é péssimo condutor elétrico, e ainda utilizam cobre reciclado.

 

Tem uma fábrica de cabos industriais aqui em SC, utiliza cobre 100% virgem, você já percebe a diferença só na coloração dos condutores internos, e ele não vai escurecendo com o tempo igual os automotivos, mantém sempre a mesma cor.

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Não lembrava nome desse efeito kkkk só oq era

 

Cabo automotivo = NUTELLA  -- è mais "bunitin" mais "molin"

Cabo residencial = RAIZ  -- é "preto", não tem "transparente com nome chique" e é "duro"

 

kkkkkkk

 

Exatamente :legal:

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Agora mudando de cabos pra disjuntor... Nunca testei e nunca entendi como é que fazem dimensionamento de disjuntor elétrico/residencial para uso automotivo. Lembrando que são projetados para uso em corrente alternada com frequências que não ultrapassam 60hz, tensão máxima de 400v e tem especificações de curvas pra carga indutiva e resistiva. Ou seja, parâmetros completamente diferentes do automotivo.  

 

Da onde surgiu isso? Pergunta idiota... Funciona, atua como um protetor de fato ou apenas uma chave seccionadora manual da alimentação?

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Agora mudando de cabos pra disjuntor... Nunca testei e nunca entendi como é que fazem dimensionamento de disjuntor elétrico/residencial para uso automotivo. Lembrando que são projetados para uso em corrente alternada com frequências que não ultrapassam 60hz, tensão máxima de 400v e tem especificações de curvas pra carga indutiva e resistiva. Ou seja, parâmetros completamente diferentes do automotivo.  

 

Da onde surgiu isso? Pergunta idiota... Funciona, atua como um protetor de fato ou apenas uma chave seccionadora manual da alimentação?

 

Já vê povo fazendo algumas recomendações

 

Mas tentei procura alguma forma de fazer essa associação, de corrente alternada para corrente contínua

Procurei pela  forma de acionamento desses disjuntores, se podia considerar só amperagem direto, ou potência

pq alguns tem um funcionamento térmico, esquenta um elemento para desativar o disjuntor

 

E conclui que era mais tranquilo colocar fusível mesmo, que é seguro e barato, funciona muito bem

E deixa esses mais para o caso de chave liga/desliga

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Agora mudando de cabos pra disjuntor... Nunca testei e nunca entendi como é que fazem dimensionamento de disjuntor elétrico/residencial para uso automotivo. Lembrando que são projetados para uso em corrente alternada com frequências que não ultrapassam 60hz, tensão máxima de 400v e tem especificações de curvas pra carga indutiva e resistiva. Ou seja, parâmetros completamente diferentes do automotivo.  

 

Da onde surgiu isso? Pergunta idiota... Funciona, atua como um protetor de fato ou apenas uma chave seccionadora manual da alimentação?

os disjuntores siemens tem certificação para trabalhar em DC, já testei uma vez um curva B e acho que funcionam bem sim desarma na hora, porem dizem que o problema seria a vibração do veiculo que faria o disjuntor desarmar.

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Bom, vamos lá... No interior do disjuntor o que promove o desarme dele é um componente bimetálico sensível e que se curva ao calor promovendo o desarme (nisso aí usar em cofre de motor que já é quente pra ca***** já tá errado). Na instalação elétrica sua principal função é proteger o cabeamento contra sobre carga, ou seja, demanda de corrente acima do que o cabeamento na instalação é capaz de suportar, e de regra temos obrigação de colocar uma margem de segurança no dimensionamento. O curto quando não é causado por manipulação ou má conexão, é o ultimo estagio quando a sobrecarga já torrou todo isolamento de proteção do cabo.... Nesse caso, se o material isolante do cabo já iniciou a combustão por calor, sobrecarga, já é o suficiente pra iniciar um incêndio no carpetes e espumas do carro sem necessariamente que haja um curto. O cabo vira literalmente uma resistência quando é subdimensionado. Um disjuntor sobredimensionado é responsável por boa parte de incêndios e derretimentos de cabos em instalações elétricas, até incêndios em residencias. "Ah, mas se fechar um curto ele desarma" Claro, ele tem por obrigação de desarmar devido o componente bimetálico em seu interior. Mas sejamos sensatos que disjuntor elétrico não é pra substituir fusíveis, caso contrario já viria de fabrica com certificação.

 

Fora que coisa rara é um fusível queimar, e geralmente quando queima, é por má manipulação quando alguém mexe em algum componente elétrico do carro. E cada curto causado ou desarme de disjuntor, a vida útil da bateria vai indo pro espaço. Tem gente que usa pra separar, comutar as baterias do cofre com as auxiliares. Mas já existe dispositivo pra isso 

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-783181576-chave-geral-1-ou-2-baterias-ate-360-amperes-uso-nautico-_JM?source=gps

 

Pelo pouco conhecimento que tenho em elétrica, aconselho a ficar com os bons e velhos fusíveis, pois pra perder o carro num principio de incêndio basta menos de 1 min. Solução é andar com reservas, se trocou e continua queimando... É um aviso importantíssimo que algo muito errado tem no sistema, e que a maioria ignora. Não dá pra confiar nem nesses chineses automotivos. Dica, quer por pela facilidade de ligar e desligar, pode por! Mas pelo amor de Deus, coloca o fusível também, e de qualidade.

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Bom, vamos lá... No interior do disjuntor o que promove o desarme dele é um componente bimetálico sensível e que se curva ao calor promovendo o desarme (nisso aí usar em cofre de motor que já é quente pra ca***** já tá errado). Na instalação elétrica sua principal função é proteger o cabeamento contra sobre carga, ou seja, demanda de corrente acima do que o cabeamento na instalação é capaz de suportar, e de regra temos obrigação de colocar uma margem de segurança no dimensionamento. O curto quando não é causado por manipulação ou má conexão, é o ultimo estagio quando a sobrecarga já torrou todo isolamento de proteção do cabo.... Nesse caso, se o material isolante do cabo já iniciou a combustão por calor, sobrecarga, já é o suficiente pra iniciar um incêndio no carpetes e espumas do carro sem necessariamente que haja um curto. O cabo vira literalmente uma resistência quando é subdimensionado. Um disjuntor sobredimensionado é responsável por boa parte de incêndios e derretimentos de cabos em instalações elétricas, até incêndios em residencias. "Ah, mas se fechar um curto ele desarma" Claro, ele tem por obrigação de desarmar devido o componente bimetálico em seu interior. Mas sejamos sensatos que disjuntor elétrico não é pra substituir fusíveis, caso contrario já viria de fabrica com certificação.

 

Fora que coisa rara é um fusível queimar, e geralmente quando queima, é por má manipulação quando alguém mexe em algum componente elétrico do carro. E cada curto causado ou desarme de disjuntor, a vida útil da bateria vai indo pro espaço. Tem gente que usa pra separar, comutar as baterias do cofre com as auxiliares. Mas já existe dispositivo pra isso 

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-783181576-chave-geral-1-ou-2-baterias-ate-360-amperes-uso-nautico-_JM?source=gps

 

Pelo pouco conhecimento que tenho em elétrica, aconselho a ficar com os bons e velhos fusíveis, pois pra perder o carro num principio de incêndio basta menos de 1 min. Solução é andar com reservas, se trocou e continua queimando... É um aviso importantíssimo que algo muito errado tem no sistema, e que a maioria ignora. Não dá pra confiar nem nesses chineses automotivos. Dica, quer por pela facilidade de ligar e desligar, pode por! Mas pelo amor de Deus, coloca o fusível também, e de qualidade.

Excelente explicação. Também só utilizo fusíveis, acho mais confiável que disjuntores.

 

Falando em fusível, olha a ideia de "gênio" do cara kkkkkkkkk

Com tanta opção de porta fusível automotivo que temos no mercado, o cara bota uma base e fusível NH, deixando os terminais totalmente expostos, logo em cima do negativo da bateria ainda kkkkk.

 

oBVrW5M.jpg

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