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ScsMcd

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  1. O Audi A5 Ambiente (vs de entrada) parte de 155k, chegando a 166k com o MMI. É um carro belíssimo e sim, agrega status. Justamente por isso, a Audi cobra caro pelo design pois, como mencionei, é um carro menos completo e potente do que o 328i, por exemplo. O Azera é mais completo (aquecimento e memória de posição para os bancos dianteiros, sistema de partida sem chave (keyless), controle de cruzeiro adaptativo (ACC), sensores de estacionamento dianteiro, retrovisores rebatíveis, dentre outros mimos) e custa 130k com a Central Multimídia completa. A escolha entre um e outro, acaba sendo, como na maioria das vezes, questão de gosto pessoal.
  2. Gosto é algo realmente interessante.. vou contra a maré, já prefiro o design do A5 Sportback ao Coupé. Quanto à reprogramação, sim, se for via Caixa Auxiliar, sobe para 224cv (0 a 100km/h em 6,5s) e o torque dispara para 38,6 kgfm; obviamente, perde-se em consumo. Quanto ao "medo" da potência : a aceleração de 0 a 100km/h do 328i (5,9s) só é obtida quando efetuado o launch control (mesma coisa para Audi e VW); no dia a dia, andando normalmente, não se percebem grandes diferenças para um carro "comum" 1.8 ou 2.0 e, esse é o grande diferencial : saber que se tem muito mas só usar quando se quer ou precisa.
  3. Estava com uma dúvida parecida há um ano. Avaliei estes e outros modelos nessa faixa de preço : BMW 328i : carro excelente, muito completo, ótima motorização mas, o design já não é tão jovial ou chamativo; não é um BMW que se destaque tanto neste quesito, afinal, externamente é praticamente idêntico ao 320i que tem de rodo aqui na cidade e como mencionado, na sua tbm. Audi A5 : nessa faixa de valor, vc vai pegar a vs. Ambiente, modelo de entrada com motor menos potente e sem tração integral. O interior é muito bem acabado e harmônico, porém, sem o MMI de fábrica (muito difícil achar um A5 que tenha) passa um ar de simplicidade. O grande lance do A5 é o design da carroceria, simplesmente magnífico, passa a sensação de exclusividade e luxo de modelos acima de sua categoria. Se vc não se preocupar muito com design, vá de 328i, mais completo e potente; quanto à garantia, não se preocupe demais, carros desse nível dificilmente apresentam grandes problemas com menos de 03 anos de uso. Agora, se vc quer um carro chamativo e elegante, um verdadeiro "owned" nas ruas, seu carro é o A5. BMW 320i, esquece, nem teto solar como opcional, tem.
  4. 1. Dirigir com excesso ou escassez de luz - em caso de via escura, o motorista pode se guiar pela faixa branca na lateral da pista; - é preciso cuidado com o farol alto, que ofusca o motorista na via de sentido oposto. O indicado é baixar a luz quando outro veículo se aproximar na pista contrária; - o farol alto também pode cegar temporariamente o carro da frente, quando a luz incide no retrovisor. Nesses casos, também é aconselhável diminuir o farol quando atrás de outro veículo no mesmo sentido; - é indicado, sempre que possível, trafegar com luz baixa. 2. Dirigir em condições adversas de tempo - neblina - diminui a visibilidade. Recomenda-se ligar o farolete ou os ou faróis baixos e só parar em locais com acostamento, sinalizando com o pisca; - chuvas - a pista molhada diminui a aderência entre os pneus e o solo, o que pode gerar a aquaplanagem e perda de controle. Diminua a velocidade e freie com cuidado; - granizo - como em outros casos de baixa visibilidade, o ideal é manter distância do carro da frente e ir devagar; - vento - se o vento estiver transversal, a recomendação é abrir as janelas; se vier de frente, aconselha-se diminuir a velocidade. Atenção com objetos que podem ser arremessados contra os vidros. 3. Cuidado com a situação das estradas - em caso de problemas na conservação das pistas, é indicado adequar a velocidade às condições observadas; - recomenda-se atenção a desvios, trechos em meia pista ou sem acostamento; - em vias sem sinalização, atenção redobrada; - definir o trajeto antecipadamente é uma forma de evitar conversões bruscas e velocidades abaixo das mínimas ao se procurar um endereço; - em descidas, a indicação é usar o freio rápida e suavemente, e manter-se com a marcha engatada (em vez de fazer "banguela"). 4. Cuidados com o veículo - fazer a manutenção periódica do veículo é uma das medidas preventivas - pneus (calibragem e desgaste), limpador de para-brisas, a sinalização luminosa principal (faróis, setas, lanternas, luz de freio), quantidade de combustível, nível do óleo, condições das pastilhas de freio e funcionamento do motor são alguns dos itens que devem ser periodicamente checados. 5. Condições do motorista - fatores físicos como cansaço, visão ou audição comprometidas diminuem a atenção e aumentam os riscos de acidente; - comer demais ou deixar de se alimentar são atitudes que geram reflexos físicos não aconselháveis a um condutor; - fatores emocionais e psiocológicos - nervosismo, tensão, inexperiência, excitação ou tristeza - também fazem o motorista perder o foco; - dirigir com sono, embriado ou sobre efeito de substâncias tóxicas (remédios ou drogas) também não é aconselhável. 6. Como evitar colisões - manter distância do carro da frente, para dar espaço a reações bruscas, em caso de atitudes inadvertidas do outro motorista; - sinalizar corretamente as conversões; - em cruzamentos não sinalizados, o veículo na via da direita tem preferência; se houver placa de "dê a preferência", vale a placa; - quando em marcha ré, retorceder devagar e sempre observando os dois espelhos; - Direção e celular não combinam: além de ser contra a lei atender ligações ao volante, o telefone desvia a atenção do condutor; - da percepção do problema à reação por parte do motorista passam-se, pelo menos, dois segundos. Para medir esse intervalo, marque um ponto X e conte "três mil e um, três mil e dois" entre o instante em que o carro da frente passa pelo ponto e o em que o próprio carro passa por ali; se o veículo de trás cruzar o ponto antes dos dois segundos, é porque a distância está pequena. 7. Os maus hábitos ao volante Os maus costumes ao volante podem prejudicar o veículo, e acabam exigindo uma manutenção precoce. Leia alguns exemplos abaixo e evite-os: Segurar o automóvel na embreagem – Controlar o veículo com a embreagem numa subida, faz com que o platô não pressione o disco de embreagem contra o volante do motor. Isso acaba provocando um deslizamento entre o disco e o volante, prejudicando os componentes da embreagem, com possibilidade até de comprometer partes do motor. Virar o volante com o veículo parado – Força excessivamente o pinhão e a cremalheira da caixa de direção, diminuindo sua vida útil, além de prejudicar os pneus e forçar as buchas de suspensão. Esperar o motor aquecer – Esta prática, além de desnecessária acaba prejudicando o rolamento do eixo primário da caixa de mudanças. Lavar o motor – O motor não foi feito para receber água sob pressão em seus conectores elétricos. Quando é lavado com jato de água, o motor pode ter seus conectores soltos ou com acúmulo de água com desengraxante ou sabão, com o tempo, os conectores podem sofrer oxidação, exigindo a troca do chicote. Deixar o tanque quase vazio – Andar muito tempo com o combustível na reserva pode prejudicar a bomba de combustível e as válvulas injetoras, em função das impurezas do combustível, depositadas no fundo do tanque. Dirigir com a mão sobre a alavanca do câmbio – Desgasta as engrenagens. Manter o pé apoiado na embreagem – Provoca desgaste prematuro na peça. Dirigir com o braço para fora do carro – Provoca lentidão nas reações do motorista e a atitude é punida com multa. Dirigir com o banco deitado – Também dá lentidão às reações, além de provocar dores nas costas. Usar a luz de neblina desnecessariamente – Ofusca os motoristas que vêm atrás. Fonte
  5. Expectativa é que equipamento esteja em 9,1 milhões de carros até 2020 O chamado "Head Up Display", sistema que projeta no para-brisa do veículo informações importante ao motorista, como velocidade e dados do GPS, não é exatamente uma novidade no mundo automotivo. A tecnologia foi lançada em 1988 pela General Motors, que a equipou no Oldsmobile Cutlass Supreme e em outros modelos durante os anos 90. Mais de 20 anos depois, o sistema - que ficou famoso ao ser utilizado em aviões de combate - começa a ficar cada vez mais popular entre consumidores e fabricantes. De acordo com o site Automotive News, em 2009 existiam 13 modelos sendo vendidos com a tecnologia nos Estados Unidos. Em 2014, serão 38 modelos com o equipamento, entre os quais o novo Mini Cooper e o Mazda 3, carros posicionados em um segmento mais acessível. O principal motivo para o sucesso são os avanços tecnológicos. Nos últimos anos, as empresas têm conseguido fazer com que a imagem projetada no para-brisa – coberto com um revestimento especial – fique cada vez maior, mais nítida e colorida. Além disso, outra opção encontrada foi projetar os dados em um pequeno painel transparente, o que barateia o sistema e possibilita que ele seja implantado em modelos mais baratos. Com os dados a sua frente, o motorista pode manter a concentração na estrada e assim evitar acidentes. Segundo o Automotive News, a previsão é que os sistemas "Head Up Display" estejam em 500 mil carros ainda esse ano em todo o mundo. Para 2020, a expectativa é muito maior: 9,1 milhões de unidades equipadas com o sistema. Fonte
  6. Os carros automáticos são cada vez mais comuns no Brasil. Com tanto trânsito, a procura por esse tipo de transmissão aumentou e os fabricantes agora oferecem, além dos automáticos, os sistemas automatizados. São caixas de câmbio mecânicas, como as manuais, mas oferecem a comodidade de “robôs” para fazer as trocas de marchas e controlar a embreagem. Os sistemas automáticos, mais caros e mais confortáveis, ainda são os preferidos. Existem também as transmissões CVT (com polias de relações continuamente variáveis, similares as dos scooters). Inicialmente criados para economia de combustível (de até 8% em relação ao sistema mecânico), os CVT também são muito usados em veículos elétricos/híbridos. Tidos como artificiais na condução – o carro parecia solto em uma entrada de curva, por exemplo – hoje estão mais avançados e podem até simular marchas, caso do Renault Fluence. Com tantas opções de transmissões, existem dúvidas quanto à manutenção e reparos. Se a troca de fluido da transmissão não for seguida com rigor, pode surgir desgaste precoce ou até a quebra da caixa de câmbio. Não economize Profissionais de transmissões automáticas são categóricos em relação à troca do lubrificante. É o que diz o especialista Mario Sérgio, da Mariomatic, de São Bernardo do Campo (SP): “Independente do que os fabricantes recomendam para as trocas, prefiro o máximo de 30 mil km rodados (com fluido mineral) e, para os sintéticos, até 50 mil km. Rodar mais do que isso pode sair caro: o desgaste de componentes internos, como os discos de fricção, engrossa o fluído. Se ele já está escuro, é sinal de contaminação e de que já perdeu suas propriedades lubrificantes. Daí, filtros internos se entopem e o lubrificante não circula bem pela transmissão. Neste estágio, o condutor percebe perda de rendimento, trepidações ao arrancar e nas trocas de marchas”. “Em longo prazo, o óleo cheio de partículas pode até travar um câmbio. O ideal é fazer logo a manutenção antes que os custos aumentem”, relata Mário. Quando o problema fica sério, muitos donos preferem colocar seu automático à venda. Embora algumas montadoras indiquem trocas do fluído de câmbio a cada 50 mil km – ou mesmo não trocar, usando um lubrificante lifetime –, Mário alerta: “não recomendo, da mesma forma que acho errado esperar 10 mil km para a primeira troca de óleo do motor, por exemplo. A transmissão automática trabalha em altas temperaturas, em especial no transito carregado, de maneira que fluído não suporta rodar tanto sem substituição”, completa. Segundo Mário, o fluído deve ser sempre o indicado pela montadora. Só que o custo é mais elevado, se comparado ao lubrificante do motor: cada litro pode passar de R$ 50. “Para trocar o óleo de um Honda Fit com transmissão CVT, se gasta em torno de R$ 300. Parece caro, mas são seis litros, um valor pequeno se comparado a um reparo mais sério na transmissão”. Temperatura correta Outro cuidado importante é com o líquido de arrefecimento do motor, a “água do radiador”. Além de refrigerar o motor, ele também mantém a temperatura do fluído das transmissões automáticas. “Se o motor ferver, o câmbio superaquece junto e pode ter componentes avariados. Algo que não ocorre quando o câmbio é manual”, relata José Carlos Finardi, da Oficina Auto Style. Quase todas as transmissões automáticas têm um filtro ou uma tela que deve ser lavada ou trocada quando se substitui o fluido da transmissão. Esses cuidados tornam o carro agradável de dirigir, além de durável. “Um cliente meu tem um Fit com a manutenção sempre em dia e já rodou mais de 250 mil km sem ter problemas com o câmbio CVT”, conta Mário. Também é importante o modo de conduzir o carro automático. “Ficar acelerando e tirando o pé enquanto se espera o farol abrir, arrancar e acelerar forte a toda hora, tudo isso faz a transmissão trabalhar em alta temperatura. Em carros de passeio, por exemplo, não se deve forçar o câmbio ou puxar uma carreta pesada, por exemplo. Quem deixa a transmissão atuar suavemente, com certeza terá maior vida útil”, afirma Mário. Assim, há casos de caixas automáticas muito robustas, como as de sedans Toyota e Honda: “Bem cuidadas, elas podem durar até mais que o motor e o resto do carro”, completa. Reparo O custo de reparo de uma transmissão automática é bem mais elevado que de uma mecânica. Num carro mais usado, pode chegar perto do valor do próprio veículo. Um reparo completo de um câmbio automático “simples”, como o de quatro marchas do Honda Civic 1.7 (2005), custa em torno de R$ 4 mil. Seu conserto, assim como maioria dos casos, exige a desmontagem completa da caixa com a substituição de juntas, anéis, vedadores, discos de fricção etc. Mais raro, pode-se ter de trocar ou remanufaturar o conversor de torque, o que pode acrescer de R$ 250 a R$ 1.500 à conta. Caso o conversor não aceitar reparo, sua troca será ainda mais cara. Se a transmissão apresenta sinais de trepidação e demora ao arrancar, com trocas de marchas mais “arrastadas”, o ideal é levar logo o carro para revisão, de preferência em oficina especializada em automáticos. Automatizados Os câmbios automatizados, às vezes chamados (erroneamente) de automáticos por algumas marcas, são caixas mecânicas com acionamento eletro-hidráulico. Elas contam com vários “motores” que, comandados por uma central eletrônica, acionam a embreagem e engatam as marchas. Tudo acontece em segundos e o funcionamento lembra o de um automático. Segundo o consultor técnico da Fiat, Ricardo Dilser, “no modo esportivo, por exemplo, toda esta operação se dá em menos de meio segundo”. Ou seja, é um sistema que pode ser mais rápido e preciso do que um motorista mediano. Embora ainda não tenham todo o conforto de um automático clássico, os automatizados têm custo e manutenção mais barata, quase como a de um câmbio manual. Por isso são usados em carros nacionais mais acessíveis. Na maioria dos automatizados, a embreagem e o platô são os mesmos do cambio mecânico, por exemplo. No motor Fiat E.torQ, a caixa Dualogic tem custo similar para platô e disco, em torno de R$ 350. O que muda é o atuador da embreagem: na caixa automatizada sai por R$ 1.130, contra R$ 430 do cambio mecânico. Segundo especialistas, este atuador tem maior durabilidade do que o usado na caixa manual. Trocar o lubrificante também tem o mesmo custo – cerca de R$ 30 o litro – e quase sempre não existe filtro. Segundo Finardi “o maior problema nestes câmbios é superaquecimento decorrente de mau uso. O motorista fica “segurando” o carro no acelerador – geralmente em subidas e ao esperar o sinal abrir. Isso aquece tanto que a transmissão entra em modo de segurança e não deixa o carro sair do lugar. Pode até “colar” a embreagem com esta prática. Mas, é um sistema interessante e a embreagem do automatizado pode durar até mais que a de um câmbio mecânico maltratado por um mau motorista”, completa Finardi. Módulo de comando Ainda que mais raro, outro componente que também pode apresentar defeito é o módulo eletrônico da transmissão. Integrado ou não à caixa, um dos sinais de avaria são trancos nas trocas de marchas – algo que causa risco de quebra da transmissão. Segundo Mário, o melhor é um profissional analisar o problema e, se for o caso, substituir o componente. “Não confio em reparos do módulo. Se ele não funcionar bem, a caixa pode quebrar e o prejuízo é maior”. Um módulo de gerenciamento de um câmbio automático (novo) tem valor mínimo de R$ 4 mil. Carro automático usado Ao procurar um carro automático usado é essencial avaliar o estado da transmissão. Esqueça pequenos amassados e detalhes: em alguns casos, o conserto da caixa pode ser maior que o preço do carro. Em um automático com muita quilometragem é muito importante rodar com o carro em uma avenida ou estrada com pouco trânsito. Comece posicionando a alavanca em “Drive” e solte o freio do carro sem acelerar: ele deve deslizar sem trancos. Em seguida, com baixa aceleração, o câmbio terá de trocar as marchas suavemente, sem solavancos. Procure desenvolver maior velocidade – ideal que seja em terceira marcha – e pise no fundo do acelerador. Assim se verifica se a redução de marcha é feita sem trancos ou ruídos. Carros com o câmbio desgastado tendem a perder desempenho e demorar mais para trocar de marchas. Arrancada lenta e com trepidação geralmente indica desgaste elevado. Veja também se há carimbos de revisões no manual do proprietário ou notas fiscais de manutenção da transmissão. Fonte
  7. Praticamente o mesmo preço, dependendo da negociação, sai entre 200~210k.
  8. Pouco mais de um ano depois de iniciar as vendas da do A3 no Brasil, e após recém-lançar o inédito A3 Sedan, a Audi traz mais um modelo da família A3 para o Brasil. A empresa já iniciou as vendas do S3 Sportback por R$ 205.500. O modelo é a variação esportiva do hatch, e chega como opção para quem anseia por um A3 mais ágil. A novidade traz um motor do mesmo tamanho do S3 anterior, um quatro cilindros de 2 litros TFSI. Porém, nesta geração, o S3 Sportback ganhou 15 cavalos, passando a render 280 cv, contra 265 cv da geração anterior. A Audi afirma que o motor foi completamente reprojetado. Acoplado ao motor está a transmissão automática S-Tronica, de seis marchas e tração integral quattro. Com o conjunto, o modelo acelera da imobilidade aos 100 km/h em 4,9 segundos, diz a Audi. A velocidade máxima, também de acordo com o fabricante, é limitada eletronicamente a 250 km/h. Outra boa notícia para quem gosta de acelerar é que a Audi conseguiu deixar o novo S3 com 1.445 kg, ou seja, 70 kg mais leve do que seu antecessor. O câmbio oferece três modos de operação, manual (M), automático (D) e esportivo (S). O último, troca as marchas em uma relação mais rápida e em rotações mais altas. O motorista também tem à disposição o controle de largada Launch Control, que evita que as rodas girem em falso, causando prejuízo a aderência. Outro auxílio eletrônico é o Audi Drive Select, que altera características como câmbio, relação da direção e até as respostas do pedal do acelerador. O motorista pode escolher cinco programas diferentes, entre Conforto, Auto, Eficiência de Consumo, Individual e Dinâmico, este último mais de acordo com a proposta esportiva do S3. O novo S3 conta com um sistema de injeção de combustível dupla. A tecnologia, desenvolvida pela própria Audi, e já usada no A3, consiste em adotar a injeção direta em determinados momentos, e indireta em outros. Quando o motor opera com cargas baixas, ou seja, é menos exigido (em situações de estrada ou quando o motorista pisa suavemente no acelerador), a injeção indireta atua sozinha, pois tem melhor consumo e menores emissões. Já em cargas médias e altas, quando o motorista precisa de todo o vigor do motor, seja em uma ultrapassagem ou em subidas, a injeção direta entra em ação, pois proporciona melhor desempenho. Visualmente, o S3 Sportback se diferencia do A3 por ser mais 1 centímetro mais comprido e 3 cm mais baixo. A versão esportiva possui, ainda, grade de alumínio com a inscrição S3, rodas de 18 polegadas com desenho exclusivo, retrovisores e soleiras das portas em alumínio, rack de teto e difusor traseiro que abriga as duas saídas duplas de escape. No interior, a grafia S3 está presente no volante e conta-giros, enquanto a assinatura quattro aparece no painel, do lado do passageiro. Já os bancos possuem encostos de cabeça integrados e costuras coloridas. Pacote Brasil O S3 Sportback tem um bom pacote de equipamentos, com faróis bi-xenônio, airbags laterais para motorista e passageiro, airbags de joelho para motorista, sensor de estacionamento, bancos de couro napa com regulagem elétrica, volante de couro multifuncional com borboletas para troca de marchas e base reta, sistema de som Bang & Olufsen, rádio MMI Plus, com sistema multimídia de navegação e Bluetooth e teto solar panorâmico. O S3 Sportback já está à venda nas concessionárias Audi, e deve concorrer com o Mercedes A45 AMG, que, apesar de mais potente, é bem mais caro. O modelo que ostenta a estrela de três pontas no capô tem o motor quatro cilindros mais potente do mundo, um 2.0 de 360 cv, mas cobra a conta disso, sendo vendido por R$ 259.900. [media=youtube]http://www.youtube.com/watch?v=sxQGm9KyAn4[/media]
  9. Tbm só tive SS e, só ando na chuva quando "pego de surpresa" durante algum trajeto (cidade aqui é temperamental, chove bagarai e faz um soléu monstro, na mesma tarde) hehe
  10. Porsche roubado no Lago Sul é localizado em Caldas Novas (GO) Veículo estava sendo vendido na internet. Um criminoso, que se fez passar por interessado no carro, rendeu o proprietário durante um test drive Publicação: 02/02/2014 O proprietário ofereceu uma recompensa de R$ 30 mil para quem tivesse informações sobre o modelo Um Porsche 911 Carrera conversível vermelho (placa JFH-6666) avaliado em R$ 450 mil que havia sido roubado na tarde desse sábado (01/02), no Lago Sul, foi localizado pela polícia em Caldas Novas (GO). O assaltante, de 14 anos, rendeu a vítima com uma arma de brinquedo. O Porsche estava abandonado no km 32, na GO-139, com os pneus dianteiro e traseiro estourados. O adolescente foi reconhecido por um motociclista que fazia reparos na moto a 50 metros do local em que o veículo roubado foi abandonado. O modelo esportivo de luxo, que não tinha seguro, estava sendo anunciado para venda na internet. Desesperado, o proprietário ofereceu uma recompensa de R$ 30 mil para quem tivesse alguma informação que pudesse levar até o possante. Segundo depoimento do dono, o criminoso teria se passado por um comprador interessado no conversível. Os dois, então, marcaram de se encontrar no Gilberto Salomão, onde o assaltante pediu para realizar um test drive. Na altura da QI 23, no Setor de Mansões Dom Bosco, Lago Sul, o bandido armado rendeu o proprietário e fugiu do local. Documentos do carro, cartões e até mesmo a habilitação da vítima foram levados. O caso foi investigado pela 10ª Delegacia de Polícia.
  11. Ladrão se faz passar por comprador e rouba Porsche Carrera no Lago Sul - Brasília Veículo, que não tinha seguro, estava sendo anunciado para venda em um site na internet Publicação: 02/02/2014 Um Porsche 911 Carrera conversível vermelho (placa JFH-6666) foi levado por um assaltante, as 15h30 de sábado (1), na QI 23, no Setor de Mansões Dom Bosco, Lago Sul. O veículo não tinha seguro e estava anunciado para venda na internet. O proprietário foi rendido por um homem armado enquanto fazia o test drive com o pretenso comprador. Documentos do carro, cartões e até mesmo a habilitação da vítima foram levados. O caso está sendo investigado pela 10ª Delegacia de Polícia. O proprietário está oferecendo uma recompensa de R$ 30 mil para quem tiver pistas sobre o local do carro.
  12. Chuva, trânsito, garupa... veja 10 dicas para usar moto com segurança Com piso molhado, primeira regra é ser suave nos comandos. Estude o veículo e saiba frear; garupa deve ter noção de moto ou bicicleta. Piso molhado exige atenção extra (Foto: Raul Zito/G1) A experiência ensina. Horas e horas de guidão ajudam a pilotar de forma cada vez mais segura. Bom para você, para quem vai na sua garupa e para quem está à sua volta no trânsito da cidade ou na estrada. Mas, enquanto sua experiência não chega, segue uma listinha de dez conselhos que o poderão evitar tombos e acidentes, feita por quem já cometeu quase todos os erros ao guidão em mais de três décadas pilotando motocicletas de várias marcas, modelos, tamanhos e gêneros: 1 - Tenha sangue frio em situações tensas 2 - Evite as fechadas 3 - No cruzamento, antecipe os problemas 4 - Retrovisor é seu anjo da guarda 5 - Aprenda a 'ler' o solo 6 - Triplique a atenção no piso molhado 7 - Não entre na onda de amigos imprudentes 8 - Nem sempre é bom levar garupa 9 - Aprenda a frear 10 - Estude sua moto Agora, ponto a ponto, entenda melhor cada uma das dicas. 1) Tenha sangue frio em situações tensas Pois é, você subestimou a velocidade e agora a curva está ali, na sua cara. Nesse caso, é mais fácil começar falando o que não fazer: frear tarde e forte demais, jamais. Isso desequilibrará a moto, transferindo peso demasiado para a dianteira. O que fazer? O melhor é tentar reduzir a velocidade ao máximo, sendo suave nos comandos, tanto nos freios como na redução de marchas, e também na desaceleração. Estar com o acelerador aberto e tirar a mão de uma vez também causa a temida transferência de peso para a dianteira que, em geral, levará o piloto a abrir a curva saindo da estrada (ou invadindo a pista contrária, o que é pior). Lembre sempre que sua moto, em geral, é bem mais capaz do que você: ela pode inclinar mais do que você sabe ou consegue. Acionar muito levemente o freio traseiro durante a curva ajuda a moto a contorná-la, fechando a trajetória, assim como pressionar o guidão para o lado oposto. Estes são recursos eficazes, mas o fundamental é manter o sangue frio e não se deixar dominar pelo pânico paralisante. 2) Evite as fechadas A fila de motoboys no trânsito de SP pelo retrovisor do carro (Foto: Arquivo) As cidades grandes estão cada vez mais entupidas. É carro demais, moto demais, pressa demais. Na ânsia de chegar mais cedo, quem está ao volante ou guidão arrisca manobras para ganhar alguns metros, e a troca de faixas sem dar sinal é padrão, infelizmente. Lembrar que motociclistas são a parte frágil da selva do trânsito é fácil, assim como adotar uma pilotagem defensiva. Quando rodar perto de um carro, ônibus ou caminhão tente não ficar posicionado nos pontos cegos dos motoristas que estão na sua frente. Como identificar tais pontos? Simples: são os lugares onde você não consegue enxergar os olhos do motorista nos espelhos retrovisores dele. Essa técnica está atualmente prejudicada pela "praga" da película que escurece os vidros, mas basta você raciocinar dois segundos para sacar quais são os pontos onde você não é visto. Ajuda muito também manter uma distância razoável do veículo à frente, o que nem sempre possível, eu sei. Mas rodar perto demais só se for por pouco tempo: seja decidido e passe logo, ou então recue estrategicamente. Lembre-se que ultrapassar é algo a ser feito pela esquerda. Andar no corredor não é (ainda) proibido, mas seja esperto e não exagere. Quanto mais rápido estiver o trânsito, melhor, pois a diferença entre a sua velocidade e a dos outros veículos não será nunca demasiada. Porém, em grandes avenidas, quando uma das pistas por razão A, B ou C diminuir a velocidade, o caos se instala, com os motoristas querendo escapar do enrosco. E é aí que mora o perigo... Olhe longe, procurando "ler" com antecedência a cadência do tráfego. 3) No cruzamento, antecipe os problemas A preferencial é sua? Esqueça. Não adianta ter razão se quem vai se quebrar inteiro é você. Se mesmo rodando de moto em lugares conhecidos, vez por outra aparece um “extraterrestre” que se esparrama sem noção no cruzamento, imagine só em áreas onde não dominamos? Assim, a regra é simples: nos cruzamentos sempre pensar no pior e passar preparado para tal. A regra mais óbvia é sempre tentar ser visto, usando roupas claras, farol aceso e, nos casos extremos, buzinar. Mas não feito um maluco, achando que o botão da esquerda vai desmaterializar o mal à sua frente. Seja ruidoso apenas quando necessário, e esteja concentrado 100% do tempo ao guidão. 4) Retrovisor é seu anjo da guarda Na estrada ou na cidade, o retrovisor é seu anjo da guarda. Serve principalmente – acha a maioria – para mudar de faixa ou fazer conversões à esquerda ou à direita. Porém, na hora de frear ou reduzir a velocidade é que você deve usá-lo, para prevenir o perigoso e cada vez mais frequente abalroamento por trás. Esse tipo de colisão pode ser terrível para você, mas frequentemente causa pouco ou nenhum dano ao infeliz que não te viu, ou não teve tempo suficiente para frear. Nesse tempo de celulares espertos, cheios de recursos para envio de mensagens, há gente demais dirigindo sem olhar para a frente, e à frente pode estar você... Assim sendo, habitue-se a controlar a turma que vem atrás. 5- Aprenda a 'ler' o solo Na escola da vida que ensina a arte de pilotar uma motocicleta de forma segura há uma importante matéria, que trata do... chão. Saber interpretar o pavimento onde você está rodando evita problemas dolorosos. Asfalto, concreto, calçamento, bloquete, paralelepípedos, pedras... no Brasil há um cardápio enorme de pavimentação e em cada uma delas sua motocicleta reage de modo diferente. Qualquer "mané" sabe que rodar no asfalto lisinho é uma delícia, mas infelizmente este prazer está restrito a poucos milhares de quilômetros de nossas ruas e estradas. Assim, olho grudado no chão é dever constante para quem anda em veículos de duas rodas, não apenas à caça de buracos, lombadas, mas, sim, tentando identificar as reações de sua moto ao solo em que você está rodando. Se você estudar direitinho, vai tirar de letra dificuldades e peculiaridades de cada tipo de pavimento. 6) Triplique a atenção no piso molhado Motos passando pelas ruas alagadas (Foto: Reprodução / Inter TV) O terror de grande parcela dos motociclistas. Mas há maneiras de atenuar o evidente desconforto que é rodar em piso molhado: primeira regra é ser suave nos comandos. A baixa aderência implica jamais acionar bruscamente os freios, câmbio, acelerador, se não... tchibum, mergulho garantido! Outra regrinha boa é lembrar o que foi dito no item anterior, o da leitura de solo, e tentar entender como sua moto se comporta em cada tipo de pavimento molhado. O asfalto novo é quase tão escorregadio quanto paralelepípedo. O melhor piso na chuva é o concreto, que favorece a aderência. Mas, atenção: pisos molhados não são todos iguais. Chuva que acabou de iniciar é bem mais perigosa que aquele chuvão de horas, que já lavou a estrada, carregando fuligem e sujeiras embora. Todavia, uma chuva muito intensa é ruim, pois cria uma lâmina de água que o pneu não é capaz de romper. Enfim, “leia” a chuva também, e seja suave na tocada. 7) Não entre na onda de amigos imprudentes Andar de moto em grupo é legal, não? Quase sempre, e o “quase” depende da companhia. Muitas vezes os amigos que nos convidam para aquela viagem de fim de semana ou um mero bate e volta são do tipo que se comportam de maneira inadequada, seja por exibicionismo, empolgação ou simplesmente ignorância de regras básicas de segurança na pilotagem. Nestas “baladas” não se deixe levar pelo espírito da viagem (torta) dos outros e não desrespeite seus limites. A regra mais segura é ser sempre equilibrado no amplo sentido da palavra, não buscar os limites além de seu conhecimento e estágio de pilotagem, deixando-se influenciar por quem tem mais habilidade e experiência, ou simplesmente é mais inconsequente. Outro aspecto da viagem em grupo é o correto posicionamento: nunca rodar lado a lado na estrada. A fila indiana é o ideal, com você vendo quem vai atrás pelos dois espelhos, e se vendo em ambos espelhos do companheiro da frente. E a qual distância? Quanto mais veloz o ritmo, mais espaço entre vocês, claro. 8) Nem sempre é bom levar alguém na garupa Cuidados com o garupa (Foto: Zhou Pengcheng/ Divulgação) Levar alguém na sua garupa pode ser umaexperiência ótima, só que não... Tenha bom senso e aceite levar quem quer que seja só quando tiver um domínio razoável da motocicleta. Principalmente nas motos pequenas, uma pessoa na garupa – mesmo que leve – altera muito o equilíbrio da moto. E se a tal pessoa não souber andar de moto, e nem de bicicleta, isso exige que você a instrua minimamente, avisando que os movimentos quem faz é você, e que a ela cabe apenas seguir a dança, sem inventar novos passos... 9) Aprenda a frear Pesquisas da associação dos fabricantes de motos, a Abraciclo, mostram que um dos grandes problemas de nosso motociclista é não saber com se freia corretamente. A grande maioria ainda pensa que o certo é usar predominantemente o freio traseiro, deixando ao dianteiro o papel secundário. Na verdade, o certo é o exato oposto: é o dianteiro que deve ser acionado com mais ênfase, algo como 70% da força aplicada a ele, deixando os restantes 30% ao pedal traseiro. De fato, à roda traseira caberá apenas o papel de equilibrar a frenagem, estando na roda dianteira o real poder de reduzir a velocidade de sua moto. Esse assunto rende “pano para manga”, pois há uma forte e resistente ignorância sobre o tema, assim como um temor de que a motocicleta, se o freio dianteiro for acionado demasiadamente, capotará... Na verdade há apenas um tipo de moto no qual se pode dar mais ênfase à roda traseira, e mesmo assim em proporção que jamais supere o 50%-50% da força aplicada: são as motos custom, aquelas voltadas para viagem, especialmente as maiores, com motores acima de 600 cc. Isso ocorre em razão da arquitetura diferenciada destes modelos, que privilegiam a concentração do peso no eixo traseiro. 10) Estude sua moto Motos têm caráter? Ô se têm! Algumas são furiosas, outras, pacatas ou enigmáticas... O importante é que você conheça sua moto e saiba montar um arquivo na sua mente sobre como agir em cada situação. Uma boa prática quando se compra uma moto nova é buscar um lugar tranquilo e ensaiar frenagens em velocidades diferentes, percebendo como o veículo se comporta. A mesma coisa deve ser feita com mudanças de direção, realizando o chamado slalom, um zigue-zague que lhe dará noção do equilíbrio de sua nova montaria. Frear, acelerar, frear de novo, reduzir marchas... treinar é sempre bom, assim como botar a cabeça para funcionar e absorver o ensinamento que cada quilômetro rodado pode trazer. E tudo isso para fazer do ato de rodar com qualquer motocicleta algo seguro e, sobretudo, prazeroso e feliz, como deve ser. Fonte: http://g1.globo.com/carros/dicas-de-motos/noticia/2014/01/chuva-transito-garupa-veja-10-dicas-para-usar-moto-com-seguranca.html
  13. Como um colega de outro fórum mencionou : "Daora é fazer tudo por debaixo dos panos e deixar os otários consumidores achando que é só revisão... tá sertin"
  14. Exatamente ! Vc mencionou alguns fatores preponderantes para o famigerado "lucro Brasil".
  15. O Chevrolet Tracker já desembarcou nas lojas. O novo SUV da GM chega com sobrepreço de até R$ 9.500 sobre o valor de tabela, de acordo com levantamento da reportagem de Autoesporte junto à concessionárias da marca. O ágio em questão vale para a versão LTZ, com os opcionais de teto solar e seis airbags. O modelo tem preço sugerido de R$ 74.490, mas uma revenda na capital paulista chegou a cobrar R$ R$ 84.990 pelo carro. O menor preço encontrado para esta configuração foi de R$ 79.990, cifra que ultrapassa em R$ 5.500 o valor oficial da montadora. O modelo LTZ, cujo preço oficial é de R$ 71.990, é comercializado por até R$ 79.990, o que representa um sobrepreço de R$ 8 mil. Para este modelo, a melhor oferta encontrada pela reportagem foi de R$ 76.690. Nenhuma das lojas consultadas praticou os preços sugeridos pela Chevrolet. Ao ser questionada sobre o ágio, uma vendedora defendeu: "É que o carro é lançamento. Quem quer antes, paga mais caro". Fila de espera Ainda que tope fechar a compra, o cliente poderá enfrentar uma espera de até 120 dias para receber o carro. Com alguma sorte, é possível encontrar uma ou outra unidade à pronta entrega. Mas, neste caso, o negócio é topar levar para casa o carro na cor disponível no estoque. Caso queira fazer a encomenda do carro ao seu gosto, a média do prazo de entrega é de 30 dias, de acordo com os lojistas consultados. Sem test drive Além de enfrentar os preços para lá de salgados, o comprador dificilmente conseguirá fazer um test drive no utilitário. Apenas uma loja contatada pela reportagem disponibilizou o carro para o “teste”. “Podemos conversar com o gerente. Se ele liberar, podemos dar uma voltinha no quarteirão”, pondera um vendedor. Em outra revenda, um funcionário explica: “vamos receber poucas unidades. Aqui, estamos contando com 80 carros até o fim do ano. É uma margem muito apertada, não dá para tirar um carro para ficar exclusivamente para test drive”. O Tracker não é, de fato, um modelo de muito volume. Por ser fabricado no México, o SUV tem de lidar com as restrições da cota de importação. Tanto é que a meta da Chevrolet é vender 1.800 unidades por mês, número bem distante do volume mensal de vendas do rival Ford EcoSport, que em setembro emplacou 5.264 unidades, segundo a associação de revendedores Fenabrave. Mecânica e equipamentos O Tracker chega equipado com duplo airbag frontal, freios ABS, trio elétrico, central multimídia MyLink com navegador GPS integrado, comandos de som no volante, câmera de ré com sensor de estacionamento traseiro, direção hidráulica, faróis de neblina, rodas de liga leve de 18 polegadas, ar-condicionado e bancos de couro. Sob o capô, o SUV utiliza o mesmo motor que alimenta o irmão Cruze: um bloco 1.8 16V de 144 cv de potência. Fonte
  16. Versão mais nervosa do Golf até o momento, a renomada variante R também é um dos destaques da Volkswagen para o Salão de Frankfurt. Dividindo com o Audi S3 o mesmo conjunto mecânico, o esportivo traz sob o capô o conhecido motor 2.0 TFSI ajustado para 300 cv de potência e 38,7 kgfm de torque máximo. Toda a força é despejada nas quatro rodas, graças ao diferencial Haldex que envia torque para os dois eixos. Para os puristas, o motor do novo Golf R pode ser associado a caixa manual de seis marchas, mas também há a opção do câmbio automatizado de dupla embreagem (DSG). Com câmbio manual, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 5,3 segundos enquanto no automatizado o tempo é de apenas 4,9 segundos. De acordo com a Volkswagen, o consumo médio é de 14,5 km/l, o que não é nada mal para esta fera. Disponível em três ou cinco portas, o estilo é incrementado com para-choque dianteiro e grade frontal redesenhados com visual mais agressivo, condizente com a proposta do carro. Além disso, há rodas aro 18″ (19″ opcionais), lanternas escurecidas, faróis com LED’s, quatro saídas de escape traseiras e suspensão 20mm mais baixa em relação a versão GTi. [video=youtube;T8TV3icsETo]http://www.youtube.com/watch?v=T8TV3icsETo Fonte
  17. É um veículo imponente; esse torque chega a ser uma ignorância hehe !!
  18. O design, pelo menos pelas imagens, não é dos mais interessantes. Aguardando o R$..

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